quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Empregos fazem maioria apoiar a usina de Belo Monte

14/12/2013 - 03h00

Empregos fazem maioria apoiar a usina de Belo Monte


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DO ENVIADO ESPECIAL A ALTAMIRA (PA)

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Belo Monte






O início da construção da usina de Belo Monte no rio Xingu, em junho de 2011, gerou milhares de empregos -25 mil só nos três canteiros da obra- e movimentou o comércio de Altamira. Não é de estranhar, assim, que 57% de seus moradores se declarem a favor do empreendimento, segundo pesquisa Datafolha.

Menos de um terço dos entrevistados (27%) se posiciona contra a usina hidrelétrica. Apenas 14% se dizem indiferentes a ela.
Com 159,5 mil km² (oito Sergipes, ou meia Itália), Altamira é o maior município do Brasil, mas está longe de ser o melhor. Seu índice de desenvolvimento humano (IDH) é 0,665, bem no meio do ranking nacional (2.776ª posição entre 5.565 cidades).

CAOS URBANO
Embora boa parte da obra se localize no município vizinho de Vitória do Xingu, é Altamira que recebe o maior impacto de Belo Monte, por ser a maior cidade daquela região paraense.
Dos três componentes do IDH, só a longevidade dos habitantes deixa Altamira (0,811) perto da média nacional (0,816). Renda (0,662 ante 0,739) e educação (0,548 ante 0,637) são seus dois calcanhares de aquiles.
Não só. Saneamento básico é outro problema agudo. Até agora, como tantas cidades da Amazônia, Altamira tinha índice zero de coleta e tratamento de esgotos, que correm in natura pelas sarjetas e assim são lançados nos igarapés (riachos).
O IBGE calcula em 105 mil a população atual. A prefeitura estima 140 mil.

Belo Monte


Lalo de Almeida - 3.set.13/Folhapress






Rio Xingu, próximo ao local onde esta sendo construída a hidrelétrica de Belo Monte
Em contrapartida socioambiental por Belo Monte, a empresa Norte Energia assumiu o compromisso -entre dezenas de "condicionantes" estabelecidas pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis)- de dotar a cidade toda com redes de água e esgotos.
As obras estão atrasadas, mas podem ser vistas por toda a cidade. Também só começaram a ser construídas em agosto as 4.100 casas que a empresa se comprometeu a fazer para a população que precisará ser reassentada.
Só 3% dos entrevistados pelo Datafolha apontam espontaneamente a questão sanitária como ponto negativo da construção de Belo Monte, porém. Os campeões de queixas são a falta de segurança (39%) e os congestionamentos e acidentes de trânsito (20%).
Em apenas duas semanas, a reportagem da Folha testemunhou pelo menos três acidentes com motos e carros. Bebedeiras e brigas são frequentes nos bares da orla do rio, sobretudo nos fins de semana e após o pagamento de operários do Consórcio Construtor de Belo Monte (CCBM), grupo de empreiteiras contratado pela Norte Energia.
Quase um terço (32%) dos moradores ouvidos pelo Datafolha afirmam que tiveram algum parente ou amigo assassinado nos últimos dois anos. Além disso, 17% dos residentes contam ter sofrido roubo, assalto ou agressão nesse mesmo período.
AVALIAÇÃO POSITIVA
O Datafolha entrevistou separadamente, em Altamira, 246 trabalhadores da obra da usina e colheu entre eles muitas opiniões favoráveis ao empreendimento.
A maioria dos entrevistados é de forasteiros: 59% são de fora do Pará e só 14% nasceram em Altamira. Dois terços estão na área há menos de um ano, e metade não pretende ficar. Entre os casados, apenas 40% têm a mulher ou marido morando na cidade.
Apesar do isolamento, 64% dos operários de Belo Monte aprovam as condições de trabalho e 57% se dizem muito satisfeitos com ele. Outros 89% consideram ótimo ou bom o conforto nos alojamentos, onde mora a maior parte da força de trabalho da usina em construção.
A avaliação positiva se estende à própria hidrelétrica. O contingente de trabalhadores a favor de sua construção (88%) é significativamente superior ao de altamirenses que a apoiam (57%) -como seria de esperar de quem deve a ela seu emprego atual.
Editoria de Arte/Folhapress

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Lua em uma gigantesca usina de energia solar


Projeto japonês transformará a Lua em uma gigantesca usina de energia solar

Por Ian O’Neill




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© Shimizu Corporation
Quando o assunto é energia e exploração espacial, temos que pensar grande – e é exatamente o que uma empresa japonesa está fazendo.
Uma das grandes vantagens do nosso satélite é que um de seus hemisférios é constantemente banhado pela luz do Sol (exceto durante eclipses ocasionais) e, portanto, gerar energia em painéis solares instalados na Lua pode não parecer algo tão distante.
Um exemplo é o recém-lançado rover chinês Chang’e 3/Yutu, que é movido a energia solar. Antes dele, os astronautas das missões Apollo já haviam realizado experimentos com energia solar no regolito lunar. Mas que tal recobrir o equador da Lua com uma faixa de painéis solares de 400 quilômetros de extensão e enviar a energia para a Terra?
É exatamente essa a ideia da Shimizu Corporation, que pretende aproveitar o fluxo constante de 13.000 terawatts de energia gerados pelo Sol. Segundo a revista Business Insider, “nos Estados Unidos, a capacidade total de geração de energia elétrica no verão foi de 1.050,9 gigawatts”. Uma fonte de energia tão vasta poderia transformar totalmente a nossa civilização.
Como Obi -Wan diria: “Aquilo não é a Lua. É uma estação (solar) espacial”. “Essa mudança de foco, do uso de recursos limitados para o aproveitamento ilimitado de energia limpa, é o sonho de toda a humanidade. O LUNA RING, nosso conceito de geração de energia solar lunar, transforma esse sonho em realidade por meio de ideias engenhosas, aliadas a tecnologias de ponta”, descreve o site oficial da empresa.
De fato, a empreitada exigirá tecnologias espaciais avançadas, não só para absorver a energia solar e enviá-la de forma eficiente para a Terra: sua própria construção exigirá vários saltos no desenvolvimento de tecnologia robótica. No entanto, é preciso haver mudanças significativas nos acordos internacionais de cooperação espacial antes que o projeto saia do papel.
Uma estrutura digna da ficção científica, o LUNA RING é um anel que se estende pela circunferência da Lua ao longo de 11 mil quilômetros, construído por robôs que “executarão várias tarefas na superfície lunar, incluindo terraplanagem e escavação dos estratos inferiores do solo”. O projeto será supervisionado por uma equipe humana, enquanto a maior parte das tarefas robóticas será operada remotamente da Terra.
Mas como a energia chegaria ao nosso planeta? Como a nossa atmosfera é praticamente transparente para microondas e lasers, a Shimizu pretende enviar a energia através de transmissores localizados no hemisfério lunar que está voltado para a Terra. À medida que a Lua orbita a Terra e nosso planeta gira, estações internacionais de recepção alimentariam as redes de eletricidade com a energia solar abundante gerada no processo.
Seus criadores se apressam em destacar que essa fonte quase inesgotável de energia limpa poderia beneficiar toda a humanidade. Além disso, quando a infraestrutura estiver pronta, outros recursos poderão ser explorados – como a extração de minérios preciosos e a fabricação de produtos do regolito. Pode-se imaginar um consórcio internacional de nações e/ou empresas que comprariam cotas da LUNA ANEL para viabilizar sua construção. Cada sócio teria o direito de construir estações de recepção na localização geográfica de sua escolha, livrando o planeta de fontes de energia poluentes. O Japão, afetado pelo devastador acidente de Fukushima em 2011, está buscando ativamente novas fontes de energia alternativa para que possa abrir mão da energia nuclear – e não dá para ser mais “alternativo” do que isso.
A data prevista para o início da construção do LUNA RING é 2035. Até lá, a Shimizu acredita que a infraestrutura e a tecnologia de geração de energia solar no espaço terá avançado o bastante para possibilitar um projeto dessa magnitude. Preocupar-se com pequenos detalhes práticos – como a limpeza dos painéis solares do LUNA RING e a obtenção do apoio da comunidade internacional – parece um pouco prematuro.
O projeto pode parecer um sonho distante, mas se as tecnologias atuais de fato avançarem, pode ser feito. É claro que seria a maior façanha de engenharia da história da humanidade, mas não uma tarefa impossível para uma civilização em constante avanço tecnológico.
Se realizássemos tal proeza, estaríamos perto de nos tornar uma civilização Tipo 1 na Escala de Kardashev, que mede o desenvolvimento tecnológico de uma civilização. Por enquanto estamos no Tipo 0: nossa capacidade de aproveitar as fontes de energia globais é muito limitada. Para chegar ao Tipo 1, teremos que captar toda a energia disponível na Terra. Portanto, se conseguirmos criar uma usina de geração de energia solar no satélite natural do nosso planeta, provavelmente ganharemos um bom impulso na escala de Kardashev.
Embora seja apenas um conceito, não é difícil vislumbrar como a LUNA RING se tornará realidade. Às vezes, é preciso pensar realmente grande para enfrentar alguns dos maiores desafios da nossa espécie.

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU: quem paga?

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU: quem paga?


19/12/2013 - Envolverde - Por Martin Khor*
Economia 

As discussões sobre os meios de implementação de uma futura agenda de desenvolvimento e sobre as propostas de associação mundial para o desenvolvimento (Global Partnership for Development) estão estreitamente vinculadas.  Os fins a ser alcançados, ou seja, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que serão definidos no próximo ano, dependem dos meios financeiros e tecnológicos de que disponham os países em desenvolvimento.

Como os ODS implicam áreas de ação adicionais às responsabilidades já assumidas pelos países em desenvolvimento, é óbvio que os recursos locais disponíveis não serão suficientes e devem ser complementados com apoio externo.  Daí a necessidade de uma nova aliança global que mobilize as finanças e a tecnologia necessárias; porém, que inclua um propício sistema financeiro e comercial internacional.  Essa aliança também implica que, ao formular suas políticas nacionais, os países desenvolvidos levem em consideração os efeitos causados por estas políticas e adequem seu planejamento de forma a apoiar os objetivos mundiais e, em particular, os esforços desses países.

É por isso que South Centre recomenda que, juntamente com cada ODS formulado, sejam especificados também os meios de implementação necessários para que sejam alcançados.  A aliança global deve ser um capítulo ou um ODS específico.  Por exemplo: o compromisso acordado em 1973 pelos países desenvolvidos de destinar 0,7% de seu PIB à assistência ao desenvolvimento deve ser incorporado aos ODS, porque essa ajuda continua sendo necessária.

Espera-se também que os países em desenvolvimento tomem medidas novas para alcançar os ODS; e esses países têm ama legítima expectativa de obter recursos financeiros novos e adicionais para apoiar essa implementação.  No entanto, a assistência oficial ao desenvolvimento vem diminuindo desde 2011, tanto em termos absolutos quanto em termos relativos; ou seja, como porcentagem do PIB.  Os relatórios da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) mostram que a ajuda foi reduzida em 6% em termos reais em 2011 e 2012, a primeira queda desde 1997.

Novas ações são necessárias para alcançar objetivos ambientais, começando pela mudança climática, e essas medidas requererão financiamento adicional.  Porém, isso não justifica renunciar a outras causas nobres, como a redução da pobreza, a saúde, a educação e a industrialização.  Mesmo crescendo 0,7%, a ajuda não será suficiente para alcançar os ODS ambicionados.  Os governos devem examinar outras fontes.  Por exemplo, o imposto sobre as transações financeiras, que começarão a ser aplicadas por 11 países membros da União Europeia, produzirá entre 30.000 e 35.000 milhões de Euros ao ano.  Está planejado “para garantir que o setor financeiro faça uma justa e substancial contribuição aos ingressos públicos” e “participe com maior responsabilidade”.  Uma parte dos impostos arrecadados poderia ser canalizada para financiar o desenvolvimento sustentável.

Um recente relatório da ONU ressalta que em 2012 alguns países em desenvolvimento tiveram que reestruturar sua dívida e outros encontram-se em alto risco de super endividamento, nove deles na África subsaariana.  A desaceleração econômica mundial, caso continue, gerará crise de dívida em vários países em desenvolvimento ainda não atingidos.  Portanto, a questão da dívida não pode ser ignorada pelos ODS.

Do ponto de vista dos meios, para alcançar os fins, a comunidade internacional deve acordar os seguintes pontos:

1. Reduzir a dívida dos países em desenvolvimento criticamente endividados para evitar que sua carga impeça seu progresso rumo aos ODS>

2. Alentar à comunidade internacional para desenvolver e difundir as ferramentas e técnicas para a gestão eficaz a dívida.

3. Melhorar a oportunidade e a cobertura dos dados da dívida disponíveis publicamente, sobre a base dos relatórios dos credores e dos devedores, a fim de tornar possível avaliar a sustentabilidade ia e fo uma melhor transparência.

4. Elaborar princípios para reduzir a dívida excessiva que equilibre as necessidades sociais e de desenvolvimento.

5. As necessidades financeiras de um país para cumprir com seus ODS devem ser um fator importante a ser considerado na avaliação da sustentabilidade da dívida.

6. Estabelecer um mecanismo internacional para a reestruturação da dívida soberana, sob os auspícios da ONU, seguindo as recomendações do grupo de trabalho da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD).

[Extrato da intervenção de Martin Khor, diretor executivo de South Centre, no dia 9 de dezembro, em Nova York, ante o Grupo de Trabalho sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.  Fonte: Red del Tercer Mundo, 13 de diciembre de 2013 - No.  144 - Año 2013].

* Martin Khor é fundador da Rede do Terceiro Mundo e diretor-executivo do South Centre, uma organização de países em desenvolvimento com sede em Genebra./ Tradução: Adital

* Publicado originalmente no site Adital. 

(Adital)

17/12/2013 - 10h29

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Os 10 parques urbanos mais lindos do mundo


Para quem mora na cidade, muitas vezes é difícil ir para o interior, ficar longe da correria e da fumaça para respirar ar puro e desfrutar de caminhadas na natureza. Ainda assim, existem soluções mais práticas que podem dar um gostinho disso tudo no meio da cidade: os espaços verdes dos parques urbanos muitas vezes têm jardins, trilhas, zoológicos, observatórios e muito mais. Confira:
10 – Jardins de Butchart / Colúmbia Britânica, Canadá
Estes belos jardins estão entre os melhores do mundo. Criado em 1907, este santuário paisagístico foi aberto para o mundo pela família Butchart em 1921, e tem florescido desde então. Baseando-se no primeiro jardim (que ainda permanece), os Butcharts logo acrescentaram um jardim italiano e um jardim de rosas, e mais tarde espaços para crianças, incluindo o Carrossel Rose e o Pavilhão das Crianças. Em 2004, este espaço especial foi nomeado patrimônio nacional histórico.
9 – Central Park / Nova Iorque, EUA
O Central Park é um dos parques mais bonitos do mundo, completamente cercado por uma expansão urbana. Abriu em 1857 com 770 acres (mais tarde expandiu para 843), quando um concurso de desenho de paisagem foi realizado. Entre as inovações de seu projeto, estavam diferentes rotas de circulação para cavaleiros, pedestres, e estradas subterrâneas para o tráfego através da cidade, que ajudou a manter o parque como um oásis urbano sem precedentes.
Durante sua longa história, o parque mais visitado da América passou por vários períodos de declínio e restauração. Hoje, é bem mantido, a criminalidade é baixa, e há muitas atividades que se pode fazer, incluindo observação de aves, passeios de barco e caiaque, visitar o zoológico, e até escalar os afloramentos do parque. O obelisco egípcio e os campos de morango são outras paradas famosas.
8 – Parque Guell / Barcelona, Espanha
Concebido pelo arquiteto catalão mundialmente famoso Antoni Gaudí, e construído nos primeiros anos do século 20, este espaço urbano deslumbrante foi mais tarde convertido de conjunto habitacional a jardim municipal.
Um dos principais pontos do Parque Guell é o terraço principal, que possui um banco feito à imagem de uma serpente. Gaudí aparentemente fez as curvas usando um operário nu sentado em barro molhado como modelo. Coberto de mosaicos, é um local surpreendente, assim como os ninhos das aves também criadas por Gaudí.
Temas como o nacionalismo catalão, misticismo e poesia arcaica também são incorporados na concepção do parque. O Guell é integrante das “Obras de Antoni Gaudi”, Patrimônio Mundial da UNESCO, e uma bênção não só para o povo de Barcelona, mas para os visitantes de todo o mundo. As vistas são insuperáveis.
7 – Keukenhof / Lisse, Holanda
Keukenhof é parada obrigatória para qualquer amante de flores. Também conhecido como o “Jardim da Europa”, é o maior jardim de flores do mundo, com cerca de sete milhões de novas plantas a cada ano. Localizado na área medieval da pequena cidade holandesa de Lisse, foi inaugurado em 1949 como um lugar onde produtores de flores de toda a Europa poderiam expor suas plantas híbridas.
6 – Wiener Prater / Viena, Áustria
Wiener Prater possui certamente uma das avenidas mais impressionantes do mundo, a Hauptallee, que é fechada ao trânsito e forrada com castanheiras. Entre as outras atrações notáveis do parque estão uma ferrovia estreita, a Liliputbahn, e uma micronação conhecida como a República de Kugelmugel (o artista que desenhou sua forma esférica a declarou um país soberano).
O Prater foi aberto ao mundo em abril de 1766, quando o imperador Josef II declarou-o livre para uso público e permitiu que casas de café fossem construídas, embora ainda tenha sido usado para a caça (seu antigo propósito) até 1920.
5 – Griffith Park / Los Angeles, EUA
O Griffith Park é bonito na maior parte de seus 4.310 hectares. É também a casa do Observatório Griffith – empoleirado nas encostas do Monte Hollywood – e tem sido usado como locação em muitos filmes. Infelizmente, é propenso a incêndios florestais, com 817 hectares queimados em 2007, destruindo o seu santuário de pássaros e outras atrações.
O parque foi tornado possível pelo Coronel Griffith J. Griffith, que doou terras para a cidade de Los Angeles em 1896. No começo, o seu futuro como um parque não decolou. Em 1912, o Coronel criou um fundo fiduciário a fim de realizar seu sonho de ver um observatório, planetário e anfiteatro ganhar vida no parque. Mais tarde, outras doações e aquisições permitiram que o parque se tornasse o que é hoje, com vistas espetaculares.
4 – Roundhay Park / Leeds, Reino Unido
Roundhay Park é um tesouro inesperado da cidade de Leeds, na Inglaterra. Ele parece estar a um mundo de distância do centro da cidade. Espalhado por 700 acres, é um dos maiores parques urbanos da Europa.
Pertencente à família Nicholson por um bom tempo, a terra foi comprada por um grupo que incluía o prefeito de Leeds e tornou-se um parque público em 1871.
Há três principais jardins em Roundhay: os Jardins Canal, contendo árvores centenárias, um lago retangular ladeado por brilhantes e coloridas flores e um lindo jardim de rosas; o Jardim de Monet, que foi construído no estilo do artista, conforme ilustrado em um de seus quadros mais famosos, e o Jardim Alhambra, com um lago retangular e fontes.
Roundhay também tem uma construção de 1812 que se assemelha a um portão de castelo, e que originalmente tinha um telhado de madeira e um quarto no andar de cima usado pelos proprietários no momento.
3 – Jardim Zoológico da Silésia / Katowice e Chorzów, Polônia
Não só o Jardim Zoológico da Silésia, fundado em 1954 em 47,6 hectares de terra, abriga 2.500 animais, como este espaço urbano é único pelo seu impressionante Vale dos Dinossauros, que contém reconstruções em grande escala de 16 dinossauros diferentes. Andar por lá é um pouco como andar em um vale milhões de anos atrás, quando essas enormes criaturas perambulavam pela Terra.
2 – Master of the Nets Garden / Suzhou, China
Esse parque possui um jardim calmo e tranquilo na movimentada cidade de Suzhou (lar de mais de 6 milhões de pessoas), e é parte do Patrimônio Mundial da UNESCO, “Jardins Clássicos de Suzhou”.
Estes belos jardins cercam a característica principal do parque, a Piscina Nuvem Rosa. Diferentes estações do ano são representadas por pontos de vista diferentes de plantas e pedras na seção ocidental deste jardim de 5.400 metros quadrados.
Existem dois outros elementos principais no Master of the Nets Garden: uma é uma gruta tão antiga quanto a dinastia Ming, e outro é um pinheiro que tem centenas de anos. O próprio parque surgiu em 1140 (velho pra caramba).
As áreas do jardim ao norte de Piscina Nuvem Rosa foram projetadas para acontecimentos intelectuais, enquanto as do sul foram destinadas a usos sociais. A piscina realmente parece maior do que é pelo design utilizado, em que pequenos prédios são posicionados diretamente na água, enquanto os maiores são definidos de forma a minimizar o seu aparecimento.
1 – Fort Canning Park / Singapura
Sobre uma colina de 60 metros de altura no centro de Singapura, encontra-se um parque verde com uma rica história, como de ter sido utilizado para o governo e para propósitos militares (até 1966). Agora, é claro, é um belo parque que contém muitos elementos diferentes, do histórico ao botânico.
Entre as atrações de Fort Canning estão o Spice Garden, que reproduz um jardim botânico criado por Sir Stamford Raffles (o estadista britânico que fundou Singapura), com portas góticas, cúpulas para descansar e muito mais. Concertos ao ar livre são realizados em um espaço historicamente utilizado para o enterro dos corpos de 600 cristãos. [EnvironmentalGraffiti]

10 práticas de sustentabilidade empresarial mais valorizadas


10 práticas de sustentabilidade empresarial mais valorizadas



Pesquisa do Instituto Akatu revela a necessidade de transparência nas empresas
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Descrição da imagem
São Paulo - Pesquisa realizada pelo Instituto Akatu aponta quais são as práticas de Responsabilidade Social Empresarial que os consumidores brasileiros mais valorizam nas companhias.

1 - Não ao trabalho infantil e escravo
Não utilizar o trabalho infantil e forçado e exigir, em contrato, que toda a cadeia de valor assuma o mesmo compromisso.

2 - Igualdade de oportunidade
Ter programas de contratação, capacitação e promoção de mulheres, negros e pessoas portadoras de deficiência, visando promover a igualdade de oportunidades.

3 - Remuneração justa
Assegurar aos trabalhadores uma remuneração que garanta um nível de vida adequado a eles e a suas famílias.

4 - Cuidados com o bem-estar
Adotar medidas em relação a seus produtos ou serviços que visem minimizar os riscos à saúde e segurança do consumidor ou cliente.

5 - Respeito ao trabalho terceirizado
Garantir ao trabalhador terceirizado as mesmas condições de saúde e segurança no trabalho de que gozam os empregados regulares, além de oferecer benefícios básicos.

6 - Economia de água
Manter programas para racionalização e otimização do uso da água.

7 - Investir em especialização
Oferecer programas de alfabetização e desenvolvimento de carreira para os empregados.

8 - Preocupação com reciclagem
Investir em novas tecnologias que permitam a reciclagem de seus produtos após o uso.

9 - Formar consumidores conscientes
Promover programas que informem e eduquem a população a respeito dos impactos sociais e ambientais de seus hábitos de consumo.

10 - Orientar sobre uso e descarte
Informar o consumidor a respeito dos cuidados que devem ser observados durante o uso e descarte do produto

Fonte: Exame.com
Link: http://goo.gl/2Q52Zy

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CONTAINER VIRA ESCOLA MOVIDA A ENERGIA SOLAR

CONTAINER VIRA ESCOLA MOVIDA A ENERGIA SOLAR

Samsung leva eletricidade a áreas com dificuldade de acesso na África do Sul

25/10/2013 09h08 em
ENERGIA E ELETRICIDADE
(Samsung Tomorrow)
Publicado originalmente no hypeness
As crianças de Phomolong, na África do Sul, estão felizes da vida: ganharam um escola nova, que recebe energia através de painéis fotovoltaicos colocados no teto. Ela funciona num container de 12 metros de comprimento, que pode ser transportado por caminhões para qualquer ponto do país e comporta 21 alunos. Zona rural perto de Joanesburgo, maior cidade do país, essa população faz parte dos 75% que não têm acesso a eletricidade. O objetivo da empresa é alcançar 5 milhões de pessoas até 2015.
Confira o vídeo aqui.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Botucatu terá o primeiro Poupatempo Ambiental


Botucatu terá o primeiro Poupatempo Ambiental


quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

O governador Geraldo Alckmin assinou a autorização para a construção de um Poupatempo Ambiental em Botucatu, na quinta-feira, 5. O secretário Bruno Covas junto com o prefeito da cidade João Cury (PSDB) participaram do evento.
O objetivo do Poupatempo Ambiental, que será no Parque Municipal Joaquim Amaral Armando de Barros, que está sendo revitalizado, é unificar órgãos que prestam serviços ambientais no mesmo espaço – como Secretaria do Meio Ambiente, Agência Ambiental da Cetesb, Instituto Florestal, Fundação Florestal, Guarda Civil Ambiental e Polícia Ambiental.
“Vamos unificar todos os serviços prestados pela prefeitura e pelo Governo do Estado num só espaço. Facilita a vida da população, melhora a prestação de serviço e traz economia para quem utiliza”, afirmou Bruno Covas.
Para o governador, o local concentra todo o atendimento de meio ambiente. “Ganha tempo e facilita a vida dos agricultores, industriais, empreendedores e incentiva o turismo na região sem burocracia”, disse Alckmin.
O investimento será de R$ 1,3 milhão para a implantação do posto.
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