Poema do Engenheiro
autor: um Engenheiro sincero
Quando a coisa aperta
Seja sol, nuvem ou lua
É o engenheiro quem desperta
Resolve ou vai pra rua
A carreira sempre começa
Com cálculo, função afim
Engenheiro que se preza
Tem cálculo até no rim
Junto disso vem a física
Em repouso ou movimento?
Só não tem educação física
Mas isso é só o aquecimento
É preciso resistência
Dos materiais, nos circuitos
E não espere coerência
Nas provas, todos aflitos
Toda lógica é um algoritmo
Condição, repetição
E nesse clima apocalíptico
Ainda vem a programação
Tudo isso vale a pena
Ao sentir a emoção
De resolver um problema
Do tamanho de uma nação