Australianos tornam mais eficiente a transformação da água do mar em combustível
13 de Junho de 2013 • Atualizado às 11h02
Cientistas australianos desenvolveram uma nova maneira de transformar a água do mar em hidrogênio. A opção é eficiente, reduz os impactos ambientais e é considerada uma fonte energética totalmente limpa.
A descoberta foi publicada na última quarta-feira (12) no site Science Alert. Os responsáveis pelo projeto são os pesquisadores do Australian Research Council Centre of Excellence for Electromaterials Science (ACES). Apesar de não ser nova a utilização da água do mar para este fim, o diferencial do projeto é a criação de um catalisador luminoso, que gasta menos energia para ativar a oxidação da água. Este é o primeiro passo para a separação do hidrogênio, usado como combustível.
Nos processos feitos antes desta tecnologia, o consumo energético era tão alto, que impossibilitava o uso da água do mar. No entanto, a equipe australiana conseguiu introduzir uma clorofila artificial em um filme plástico condutor. Essa alternativa facilita a separação da água, tornando o processo mais eficiente.
De acordo com os cientistas, a novidade deve facilitar muitos outros processos, já que o polímero flexível tem uma ampla gama de aplicações e é fabricado de forma mais simples que os semicondutores feitos em metal.
O método australiano é altamente eficiente. Os pesquisadores acreditam que, com cinco litros de água do mar, seja possível produzir energia suficiente para abastecer uma casa de tamanho médio e um carro elétrico por dia.
Redação CicloVivo
A descoberta foi publicada na última quarta-feira (12) no site Science Alert. Os responsáveis pelo projeto são os pesquisadores do Australian Research Council Centre of Excellence for Electromaterials Science (ACES). Apesar de não ser nova a utilização da água do mar para este fim, o diferencial do projeto é a criação de um catalisador luminoso, que gasta menos energia para ativar a oxidação da água. Este é o primeiro passo para a separação do hidrogênio, usado como combustível.
Nos processos feitos antes desta tecnologia, o consumo energético era tão alto, que impossibilitava o uso da água do mar. No entanto, a equipe australiana conseguiu introduzir uma clorofila artificial em um filme plástico condutor. Essa alternativa facilita a separação da água, tornando o processo mais eficiente.
De acordo com os cientistas, a novidade deve facilitar muitos outros processos, já que o polímero flexível tem uma ampla gama de aplicações e é fabricado de forma mais simples que os semicondutores feitos em metal.
O método australiano é altamente eficiente. Os pesquisadores acreditam que, com cinco litros de água do mar, seja possível produzir energia suficiente para abastecer uma casa de tamanho médio e um carro elétrico por dia.
Redação CicloVivo