Lei obriga instalação de semáforos movidos a energia solar e eólica em Maceió
13 de Junho de 2013 • Atualizado às 11h39
Uma lei que pretende disponibilizar semáforos alimentados com energia solar ou eólica foi aprovada na capital alagoana. O projeto do vereador Silvio Camelo foi aprovado, sancionado pela Câmara Municipal e publicado no Diário Oficial do Município, de forma que já está em vigor.
A partir de agora, a lei 6.199 determina que os velhos semáforos sejam substituídos por novos que se enquadrem às novas normas. As vias púbicas receberão células fotovoltaicas para conversão de raios solares ou um sistema que aproveite a energia do vento. A intenção é que a administração da cidade opte por fontes limpas de energia sempre que possível.
Os semáforos tradicionais chegam a consumir 400W em um cruzamento de quatro vias. Pensando nisso, pesquisadores da USP testaram em São Carlos, cidade de São Paulo, um semáforo equipado com diodos emissores de luz, que deixam o equipamento mais econômico e reduz a quantidade de resíduos produzidos pelo descarte de lâmpadas incandescentes. A principal característica do produto é aproveitar a luminosidade dos diodos em sua totalidade, uma eficiência ainda não alcançada pelos semáforos de LED já desenvolvidos.
Mesmo com as novidades tecnológicas, até o momento, a cidade alagoana foi a única a transformar a alternativa ecológica em lei. A substituição dos equipamentos deve ser iniciada dentro de 180 dias contados a partir da segunda quinzena de maio deste ano.
Redação CicloVivo
A partir de agora, a lei 6.199 determina que os velhos semáforos sejam substituídos por novos que se enquadrem às novas normas. As vias púbicas receberão células fotovoltaicas para conversão de raios solares ou um sistema que aproveite a energia do vento. A intenção é que a administração da cidade opte por fontes limpas de energia sempre que possível.
Os semáforos tradicionais chegam a consumir 400W em um cruzamento de quatro vias. Pensando nisso, pesquisadores da USP testaram em São Carlos, cidade de São Paulo, um semáforo equipado com diodos emissores de luz, que deixam o equipamento mais econômico e reduz a quantidade de resíduos produzidos pelo descarte de lâmpadas incandescentes. A principal característica do produto é aproveitar a luminosidade dos diodos em sua totalidade, uma eficiência ainda não alcançada pelos semáforos de LED já desenvolvidos.
Mesmo com as novidades tecnológicas, até o momento, a cidade alagoana foi a única a transformar a alternativa ecológica em lei. A substituição dos equipamentos deve ser iniciada dentro de 180 dias contados a partir da segunda quinzena de maio deste ano.
Redação CicloVivo