domingo, 7 de setembro de 2014

Movimento «Limpa Brasil» apela ao cuidado com o meio ambiente

Movimento «Limpa Brasil» apela ao cuidado com o meio ambiente

Texto Juliana Batista | Foto Limpa Brasil | 06/09/2014 | 07:19
A maior ação mundial de cidadania e cuidado com o meio ambiente quer mostrar aos cidadãos brasileiros que não basta deitar o lixo nos contentores, é preciso reciclar. O movimento «Limpa Brasil - Let's do it!» já passou por 19 cidades brasileiras
IMAGEM
O movimento «Limpa Brasil - Let's do it!» chega a Fortaleza, no Ceará, Brasil, este sábado, 6 de setembro, para incentivar uma mudança de atitude dos cidadãos em relação ao hábito de descartar o lixo. No âmbito deste evento, a população vai poder participar numa recolha de material reciclável em várias regiões da cidade. Os materiais recolhidos serão doados às cooperativas locais.
Pelas cidades por onde passou, o movimento «Limpa Brasil - Let's do it!»  procurou sensibilizar a população para os problemas causados pelo lixo e incentivar o espírito de colaboração. A iniciativa já permitiu recolher 1,3 mil toneladas de materiais recicláveis e contou com a participação de mais de 155 mil voluntários, indicaram os organizadores do projeto, segundo a Rádio das Nações Unidas.
O movimento «Let's do it!» representa a maior ação mundial de cidadania e cuidado com o meio ambiente. O objetivo é consciencializar a população para esta causa. A campanha surgiu na Estónia, em 2008, e desde então alcançou mais de 140 países. No Brasil, o programa pretende mostrar à população que não basta deitar o lixo nos contentores, é preciso reciclar.
A Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) está cooperar com o movimento «Limpa Brasil - Let's do it!». No Brasil, a iniciativa de mobilização social começou em 2010 e já passou por 19 cidades. O projeto conta com o apoio também dos Ministérios da Educação e do Meio Ambiente e das prefeituras locais.

E agora? Estudo contraria OMS e afirma que cigarro eletrônico pode salvar vidas

Estudo contraria OMS e afirma que cigarro eletrônico pode salvar vidas


Segundo pesquisa, a cada um milhão de fumantes que mudam para modelo, 6.000 vidas podem ser salvas; agência teme que método provoque novo vício

Redação TV CulturaJornalismo
05/09/14 16:23 - Atualizado em 05/09/14 16:55
Cigarro eletrônico
Um estudo feito por pesquisadores britânicos, da University College London (UCL), indicou que para cada um milhão de fumantes que mudam para cigarros eletrônicos, mais de 6.000 vidas podem ser salvas.
A posição é oposta à da Organização Mundial de Saúde (OMS), que defende a proibição desses cigarros porque a prática poderia aumentar os níveis de algumas toxinas e da nicotina no ar. A organização também teme que o uso dos modelos eletrônicos acabe levando não fumantes ao vício.
Porém, a equipe da UCL disse que o número de não fumantes que utilizam cigarros eletrônicos representa menos de 1% da população, de acordo com o levantamento Smoking Toolkit, uma pesquisa mensal de fumantes na Inglaterra.
"Você tem que ser um pouco louco para continuar fumando cigarros convencionais quando há cigarros eletrônicos disponíveis", disse o professor da UCL Robert West. Para ele, ainda que algumas toxinas estejam presentes no vapor dos modelos eletrônicos, as concentrações são muito baixas.
No Brasil, o hábito de fumar está em queda, mas ainda mata 200 mil pessoas por ano, segundo o Ministério da Saúde. A estimativa é que 11% da população brasileira fumem, o que representa cerca de 22 milhões de pessoas.
Com informações da BBC