quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Circuito Tela Verde de cinema ambiental seleciona espaços para exibição. E nos parques urbanos?

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Está aberto, até 30 de janeiro, o prazo para cadastramento de instituições que tenham interesse em ser espaços exibidores de vídeos socioambientais da quinta Mostra Nacional de Produção Audiovisual Independente - Circuito Tela Verde. Atualmente, existem mais de 1,5 mil espaços espalhados em todo o Brasil.
“Com o aumento do número de espaços, esperamos ampliar o número de expectadores e, assim, promover mais debates socioambientais no Brasil motivados pelos vídeos”, reforça o diretor do departamento de educação ambiental (DEA) da secretaria de articulação institucional e cidadania ambiental (Saic), do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Nilo Diniz.
Os espaços cadastrados receberão kit para exibição dos filmes. Neste mês, ainda está aberto o prazo para envio dos vídeos socioambientais que, após seleção, farão parte da quinta edição. Os filmes irão compor o kit formado também por cartazes e orientações para realização da Mostra. Essa iniciativa atende à demanda por materiais pedagógicos multimídias sobre a temática socioambiental.
Iniciativa inovadora
O Circuito Tela Verde é uma iniciativa dos ministérios do Meio Ambiente e da Cultura, por intermédio da Secretaria do Audiovisual. A 5ª Mostra está prevista para ser realizada no primeiro semestre de 2014. O objetivo é divulgar e estimular atividades de educação ambiental, participação e mobilização social por meio da produção independente audiovisual, no contexto da educomunicação.
Os vídeos trazem temas como separação do lixo, reciclagem, consumo sustentável e biodiversidade, conservação de parques nacionais. Os filmes podem ser curtas, vinhetas, animações, produzidos a partir de filmadoras, câmeras de celular, digitais ou qualquer outro equipamento que capture imagem e som.
As edições anteriores já exibiram mais de 190 filmes para quase 400 mil pessoas. O público do circuito é formado, em geral, por estudantes de todos os níveis - fundamental, médio e superior - professores, ambientalistas, servidores públicos, representantes de movimentos sociais, técnicos e funcionários de instituições ou empresas privadas.
Mais informações:
Patrícia Barbosa:61 2028-1360
Taiana Nascimento:61 2028-1570
João Xavier:2028-1291
E-mail: circuitotelaverde@mma.gov.br
 

Arranha-céu terá uma fazenda eólica para gerar energia

Arranha-céu terá uma fazenda eólica para gerar energia


Uma companhia de energia teve uma ideia brilhante para sua sede: criar uma torre capaz de gerar sua própria energia

Divulgação
Torre da Pertamina, que vai produzir a energia que irá consumir
Torre empresarial é o primeiro prédio que vai produzir a energia que irá consumir
São Paulo – Um arranha-céu será construído em Jacarta, na Indonésia, para abrigar a sede da Pertamina, uma empresa estatal de energia. Mas, ao invés de erguer só mais um prédio, com quase 100 andares e 500 metros de altura, a companhia teve uma ideia brilhante: criar uma torre capaz de gerar sua própria energia.
De acordo com o escritório de arquitetura Skidmore, Owings & Merrill LLP (SOM), esse é o primeiro prédio pensado para produzir a energia que ele mesmo irá consumir. No teto do edifício haverá uma espécie de funil, que vai captar o vento e levá-lo para uma série de turbinas eólicas verticais, capazes de gerar energia.
A empresa, segundo o site da Fast Company, também estuda a possibilidade de usar energia geotérmica, tipicamente aproveitada pela Indonésia, por conta da sua cadeia vulcânica.
A super torre da Pertamina é o centro de um complexo empresarial sustentável, que vai abrigar mais de 20 mil trabalhadores, quando estiver concluído em 2020. Esse "campus vibrante", como chamam os arquitetos, também contará com outros prédios menores cobertos por painéis solares – entre eles, um auditório para shows e uma mesquita pública.
Ao mesmo tempo em que se preocupa em gerar energia, o arranha-céu foi concebido também para economizá-la. Assim, a fachada curva da super torre terá um mecanismo que vai mitigar o calor do sol, projetando sombras no ambiente de trabalho e diminuindo, por exemplo, o uso do ar-condicionado