quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

5 coisas que parecem saudáveis (mas não são!)


terça-feira, 24 de dezembro de 2013 13:32 [Nenhum Comentário] 
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http://www.reporterdiario.com.br/Noticia/437450/decreto-autoriza-criacao-do-parque-augusta/

 


O Parque Augusta, antiga reivindicação de um grupo de moradores da região central da capital paulista, ganhou mais um passo para ser tirado do papel. Um decreto publicado nesta terça-feira, 24, pelo prefeito Fernando Haddad (PT), no Diário Oficial da Cidade, autoriza o poder executivo a criar a área verde, na esquina das Ruas Augusta, Caio Prado e Marquês de Paranaguá.
Segundo o decreto, "o referido parque terá como referência atividades relacionadas à prática de atividade física, educação ambiental e preservação da memória paulistana".
O texto, contudo, não informa quando o parque será criado, já que o terreno de 25 mil metros quadrados pertence à iniciativa privada e requer desapropriação por parte da Prefeitura.
O ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD) assinou decreto em 2008 desapropriando o espaço. Porém, a desapropriação ainda não foi executada. Na época, o terreno estava avaliado em R$ 33 milhões. Desde então a área passou por grande valorização imobiliária.
As construtoras Cyrela e Setin planejam erguer duas torres no terreno, mas prometem deixar o resto da área aberto à população e com as 695 árvores de espécies remanescentes da Mata Atlântica.
Prioridades
Críticos da criação do parque defendem que a Prefeitura deveria usar o montante necessário para a desapropriação e a remodelação da área em outras atividades mais essenciais, como a construção de creches e hospitais em áreas periféricas da cidade.
Fonte: AE

Cigarros eletrônicos contribuem para o aumento do risco de aterosclerose


Cigarros eletrônicos contribuem para o aumento do risco de aterosclerose

http://saude.ig.com.br/minhasaude/2013-12-26/cigarros-eletronicos-contribui-para-o-aumento-do-risco-de-aterosclerose.html

Estudo mostrou que nicotina, inalada do cigarro eletrônico, aumenta as chances de aterosclerose, primeira causa de ataque cardíaco no mundo

iG São Paulo  - Atualizada às 

Corentin Fohlen/International Herald Tribune
Olivia Foiret, gerente da ClopiNette: butique parisiense vende o e-cigarro em vários sabores

O uso de cigarros eletrônicos até pode ajudar a cortar o vício, mas não reduz os riscos deaterosclerose, a primeira causa de ataques cardíacos em todo o mundo. Estudo realizado em tecidos de ratos e de humanos mostrou que a exposição à nicotina – principal substância viciante do cigarro e que também está presente nos cigarros eletrônicos - pode causar dano nas células do coração.
“Os resultados sugerem que os cigarros eletrônicos não reduzem o risco dos fumantes para doença cardíaca” disse Chi-Ming Hai, pesquisador da Universidade de Brown, nos Estados Unidos, e autor do estudo apresentado recentemente no encontro anual da Sociedade Americana de Biologia Celular.
O aumento do risco de desenvolver aterosclerose em fumantes de cigarros comuns por conta de outros agentes químicos já foram comprovados há alguns anos, mas ainda não se sabia qual mecanismo fazia com que a nicotina tivesse relação com a invasão de células do músculo liso vascular – células encontradas na parte interior dos vasos sanguíneos. Agora, os testes feitos em células do músculo liso vascular de ratos e humanos mostraram que existe uma relação direta entre a nicotina e a aterosclerose.
Normalmente, células musculares vasculares ficam em torno de vasos sanguíneos para ajudar a manter o fluxo sanguíneo e pressão arterial sob controle. A nicotina e outros produtos químicos do cigarro, no entanto, fazem com que estas células atuem como “brocas” na perfuração da camada de proteção das células vasculares do coração, consequentemente formando o processo da aterosclerose, placas que bloqueiam o fluxo do sangue.
No estudo, a nicotina apareceu como condutora do aumento de invasão de células do músculo liso vascular da camada média da parede arterial para a camada interna da parede arterial, o que aumenta a formação de placas na aterosclerose.
O estudo de Chi-Ming Hai contradiz a o que é falado a respeito dos cigarros eletrônicos, promovidos como sistemas de entrega de nicotina seguros para a saúde. No cigarro eletrônico, diferente dos cigarros comuns, a nicotina é fornecida na forma de vapor e sem os agentes, já conhecidos como cancerígenos, da fumaça do tabaco.
O cientista afirma que se por um lado, o uso de nicotina ajuda no tratamento para lagar o cigarro comum, por outro, o consumo de longo prazo de nicotina pelo cigarro eletrônico aumenta o risco de desenvolvimento de aterosclerose.” Ainda assim, acredito que a compreensão dos mecanismos entre a nicotina e aterosclerose pode levar a novas terapias para minimizar os efeitos nocivos da nicotina sobre o sistema vascular”, disse.

Decreto autoriza criação do Parque Augusta


terça-feira, 24 de dezembro de 2013 13:32 [Nenhum Comentário] 
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http://www.reporterdiario.com.br/Noticia/437450/decreto-autoriza-criacao-do-parque-augusta/

 


O Parque Augusta, antiga reivindicação de um grupo de moradores da região central da capital paulista, ganhou mais um passo para ser tirado do papel. Um decreto publicado nesta terça-feira, 24, pelo prefeito Fernando Haddad (PT), no Diário Oficial da Cidade, autoriza o poder executivo a criar a área verde, na esquina das Ruas Augusta, Caio Prado e Marquês de Paranaguá.
Segundo o decreto, "o referido parque terá como referência atividades relacionadas à prática de atividade física, educação ambiental e preservação da memória paulistana".
O texto, contudo, não informa quando o parque será criado, já que o terreno de 25 mil metros quadrados pertence à iniciativa privada e requer desapropriação por parte da Prefeitura.
O ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD) assinou decreto em 2008 desapropriando o espaço. Porém, a desapropriação ainda não foi executada. Na época, o terreno estava avaliado em R$ 33 milhões. Desde então a área passou por grande valorização imobiliária.
As construtoras Cyrela e Setin planejam erguer duas torres no terreno, mas prometem deixar o resto da área aberto à população e com as 695 árvores de espécies remanescentes da Mata Atlântica.
Prioridades
Críticos da criação do parque defendem que a Prefeitura deveria usar o montante necessário para a desapropriação e a remodelação da área em outras atividades mais essenciais, como a construção de creches e hospitais em áreas periféricas da cidade.
Fonte: AE

Construção civil e meio ambiente: Como o entulho afeta a sustentabilidade?

Construção civil e meio ambiente: Como o entulho afeta a sustentabilidade?



http://www.pensamentoverde.com.br/reciclagem/construcao-civil-meio-ambiente-entulho-afeta-sustentabilidade/

Emissão de gases, desmatamento, extração de minérios, poluição. Veja alguns problemas causados pelos entulhos e as alternativas para a construção civil

CATEGORIAS: RECICLAGEMSUSTENTABILIDADE19 DE DEZEMBRO DE 2013
publicado por
Redação
A construção civil é responsável por mais da metade do volume de resíduos sólidos gerados em meios urbanos segundo o Ministério das Cidades. Praticamente todas as atividades desenvolvidas no setor são geradoras de entulho.
Por ano, no mínimo 33 mil toneladas de resíduos da construção civil são recolhidos no Brasil, mas o número pode ser bem maior, admite a Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição (Abrecon).
Segundo a Green BuildingConcil Brasil, a construção civil é responsável por 1/3 dos gases lançados na atmosfera em todo o mundo, ou seja, é um dos setores que mais poluem no planeta.
Construção civil e meio ambiente têm sido temas de estudo e debates intensos. Setores públicos e privados analisam e investem em soluções sustentáveis para problema e todos concordam que reciclar é a melhor alternativa para o planeta.
O desperdício de materiais gera custos para toda a sociedade, as construtoras gastam mais para realizar seus empreendimentos e o poder público para recolher, tratar e descartar o entulho. Reciclar e reutilizar estes materiais é até 40% mais barato do que descartar os resíduos em locais apropriados, como a lei determina, pois garante menos extração de matéria-prima, preservando áreas naturais e promovendo a sustentabilidade.
O aproveitamento dos resíduos também contribui para a diminuição da poluição nas áreas urbanas, minimizando os riscos de enchentes e o assoreamento de rios e córregos. A emissão de gás carbônico, a extração de minérios e de madeira também diminuem. Além disso, o entulho acumulado é vetor de doenças como a dengue, febre amarela e chamariz de insetos e roedores.
A produção de pedriscos, britas e areia a partir de entulhos de construção civil, contribui também como alternativa de materiais seguros e baratos para a área de habitação, por exemplo, que poderia garantir moradias a menor custo.
A meta no Brasil é que 5% dos entulhos gerados sejam reaproveitados. A lei, no entanto, obriga as construtoras a fazerem o descarte em locais apropriados, mas não a reciclarem os resíduos.

Dispositivo utiliza abelhas para detectar câncer e outras doenças



Dispositivo utiliza abelhas para detectar câncer e outras doenças

Por Gabriel Felix




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© Divulgação
Um dispositivo criado por uma designer portuguesa utiliza a aguçada sensibilidade das abelhas para encontrar tumores e outras doenças graves no organismo humano. Por meio do novo aparelho, os insetos passam a dar complemento aos exames, identificando, ainda em fase inicial, as anormalidades na saúde das pessoas.
Desenvolvido pela designer Susana Soares, o dispositivo é composto por duas câmaras e conectado ao corpo do paciente submetido ao exame. Em um dos reservatórios, o cheiro exalado pelo organismo da pessoa é retido, e, no outro, ficam as abelhas prontas para entrar em ação: caso um odor desconhecido seja identificado, elas ficam perturbadas, voando em direções diferentes, o que explica a ocorrência das doenças.
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© Divulgação
As abelhas conseguem perceber as menores moléculas presentes no ar e são sensíveis às propriedades exaladas pelas glândulas apócrinas, que carregam as informações sobre a saúde do organismo. Segundo informou recentemente o site InHabitat, quando colocados no dispositivo, os polinizadores identificam todos os odores relacionados ao câncer de pulmão, câncer de pele e do pâncreas, assim como tuberculose.
O grande avanço sustentável para a descoberta de doenças foi apresentado na Dutch Design Week, um dos mais importantes eventos de design da Europa, realizado em Eindhoven, na Holanda. Ainda não há previsão de quando o equipamento passará a ser utilizado nos hospitais e laboratórios, mas, em algumas partes do mundo, as abelhas já vêm sendo incorporadas em biosensores, durante a execução de exames específicos.

Empregos fazem maioria apoiar a usina de Belo Monte

14/12/2013 - 03h00

Empregos fazem maioria apoiar a usina de Belo Monte


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DO ENVIADO ESPECIAL A ALTAMIRA (PA)

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Belo Monte






O início da construção da usina de Belo Monte no rio Xingu, em junho de 2011, gerou milhares de empregos -25 mil só nos três canteiros da obra- e movimentou o comércio de Altamira. Não é de estranhar, assim, que 57% de seus moradores se declarem a favor do empreendimento, segundo pesquisa Datafolha.

Menos de um terço dos entrevistados (27%) se posiciona contra a usina hidrelétrica. Apenas 14% se dizem indiferentes a ela.
Com 159,5 mil km² (oito Sergipes, ou meia Itália), Altamira é o maior município do Brasil, mas está longe de ser o melhor. Seu índice de desenvolvimento humano (IDH) é 0,665, bem no meio do ranking nacional (2.776ª posição entre 5.565 cidades).

CAOS URBANO
Embora boa parte da obra se localize no município vizinho de Vitória do Xingu, é Altamira que recebe o maior impacto de Belo Monte, por ser a maior cidade daquela região paraense.
Dos três componentes do IDH, só a longevidade dos habitantes deixa Altamira (0,811) perto da média nacional (0,816). Renda (0,662 ante 0,739) e educação (0,548 ante 0,637) são seus dois calcanhares de aquiles.
Não só. Saneamento básico é outro problema agudo. Até agora, como tantas cidades da Amazônia, Altamira tinha índice zero de coleta e tratamento de esgotos, que correm in natura pelas sarjetas e assim são lançados nos igarapés (riachos).
O IBGE calcula em 105 mil a população atual. A prefeitura estima 140 mil.

Belo Monte


Lalo de Almeida - 3.set.13/Folhapress






Rio Xingu, próximo ao local onde esta sendo construída a hidrelétrica de Belo Monte
Em contrapartida socioambiental por Belo Monte, a empresa Norte Energia assumiu o compromisso -entre dezenas de "condicionantes" estabelecidas pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis)- de dotar a cidade toda com redes de água e esgotos.
As obras estão atrasadas, mas podem ser vistas por toda a cidade. Também só começaram a ser construídas em agosto as 4.100 casas que a empresa se comprometeu a fazer para a população que precisará ser reassentada.
Só 3% dos entrevistados pelo Datafolha apontam espontaneamente a questão sanitária como ponto negativo da construção de Belo Monte, porém. Os campeões de queixas são a falta de segurança (39%) e os congestionamentos e acidentes de trânsito (20%).
Em apenas duas semanas, a reportagem da Folha testemunhou pelo menos três acidentes com motos e carros. Bebedeiras e brigas são frequentes nos bares da orla do rio, sobretudo nos fins de semana e após o pagamento de operários do Consórcio Construtor de Belo Monte (CCBM), grupo de empreiteiras contratado pela Norte Energia.
Quase um terço (32%) dos moradores ouvidos pelo Datafolha afirmam que tiveram algum parente ou amigo assassinado nos últimos dois anos. Além disso, 17% dos residentes contam ter sofrido roubo, assalto ou agressão nesse mesmo período.
AVALIAÇÃO POSITIVA
O Datafolha entrevistou separadamente, em Altamira, 246 trabalhadores da obra da usina e colheu entre eles muitas opiniões favoráveis ao empreendimento.
A maioria dos entrevistados é de forasteiros: 59% são de fora do Pará e só 14% nasceram em Altamira. Dois terços estão na área há menos de um ano, e metade não pretende ficar. Entre os casados, apenas 40% têm a mulher ou marido morando na cidade.
Apesar do isolamento, 64% dos operários de Belo Monte aprovam as condições de trabalho e 57% se dizem muito satisfeitos com ele. Outros 89% consideram ótimo ou bom o conforto nos alojamentos, onde mora a maior parte da força de trabalho da usina em construção.
A avaliação positiva se estende à própria hidrelétrica. O contingente de trabalhadores a favor de sua construção (88%) é significativamente superior ao de altamirenses que a apoiam (57%) -como seria de esperar de quem deve a ela seu emprego atual.
Editoria de Arte/Folhapress