sábado, 21 de dezembro de 2013

Pássaro constrói ninho e bota ovos em árvore de Natal em Altinópolis,

20/12/2013 09h10 - Atualizado em 20/12/2013 09h12

Pássaro constrói ninho e bota ovos em árvore de Natal em Altinópolis, SP

Leitora enviou imagens e chamou ninho de 'presente adiantado de Natal'.
Dona de casa diz que pássaro chegou ao local há uma semana.



Aline Cristina SouzaInternauta, Altinópolis, SP
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Pássaro construiu seu ninho em uma árvore de Natal em Altinópolis  (Foto: Aline Cristina Souza/ VC no G1)Pássaro construiu seu ninho em uma árvore de Natal em Altinópolis (Foto: Aline Cristina Souza/ VC no G1)
Um pardal resolveu escolher um lugar inusitado para construir o ninho onde botou seus ovos. O pássaro adotou a árvore de Natal da varanda da residência da dona de casa Aline Cristina Souza, em Altinópolis (SP). Sensibilizada com o ato, que considera um “presente adiantado de Natal”, Aline enviou as fotos ao VC no G1.
Bolas coloridas e enfeites não foram obstáculo para que ave construisse seu ninho (Foto: Aline Cristina Souza/ VC no G1)Ave não se intimidou com os enfeites e construiu
seu ninho (Foto: Aline Cristina Souza/ VC no G1)
Segundo a dona de casa, de 29 anos, há cerca de uma semana um pardal construiu o ninho em sua árvore de Natal. Em meio às bolas coloridas e os enfeites, a ave botou cinco ovos. “A árvore fica na varanda de casa, o pardal entrou lá dentro e construiu o ninho, mas botou os ovos há apenas quatro dias”, diz.
O que Aline não esperava era que a natureza lhe fizesse mais uma surpresa. Outro pássaro, conhecido como melro, se aproveitando da situação, retirou os ovos do pardal e botou cinco novos ovos para que a ‘mamãe’ pardal os choque em seu lugar.
Feliz com a presença do pássaro e dos futuros filhotes, a dona de casa garante que não vai retirar o ninho, enquanto os pequenos melros não voarem. “Como que tira, não tem jeito? Tenho um filho de 3 anos que fica louco querendo ver os ovos.  Estamos muito felizes, nos sentindo contemplados ”, afirma.
Nota da redação: o fenômeno vivenciado pela moradora em que um pássaro retira os ovos do outro e bota novos ovos no lugar é explicado pelo biólogo Marcelo Mestriner. “O nome disso é parasitismo social. O pássaro retira os ovos da mãe original e bota os seus para que ela choque e cuide em seu lugar e realmente ela faz isso”, explica.

Termina em 17 de janeiro o prazo para cadastramento no Programa Inova de Sustentabilidade


Termina em 17 de janeiro o prazo para cadastramento no Programa Inova de Sustentabilidade





O Programa trata-se de uma iniciativa de fomento à inovação, com o objetivo de apoiar as empresas e instituições a promover a produção sustentável e a preservação do meio ambiente.O BNDES e o FINEP estão com edital aberto para seleção pública de empresas e instituições para o Programa Inovam de Sustentabilidade 2013. Ao todo serão liberados R$ 2 bilhões para os projetos e o prazo para cadastramento termina no dia 17/01.
Serão selecionados Projetos de Inovação dentro de quatro linhas temáticas: Produção Sustentável, Recuperação de Biomas Brasileiros, Saneamento Ambiental, Monitoramento de Desastres Ambientais.
Pode participar do Programa qualquer empresa brasileira, independente ou pertencente a grupos econômicos, que tenha interesse em empreender atividades de inovação relacionadas às tecnologias das linhas temáticas ou queiram produzir e comercializar os produtos e serviços resultantes dessas atividades.
A seleção das empresas será feita em cinco etapas: Cadastramento (Manifestação de Interesse); Seleção das Empresas; Apresentação dos Planos de Negócios; Seleção dos Planos de Negócios; Estruturação de Plano de Suporte Conjunto.
Verde Ghaia, em parceria com a Alcance Consulting, está oferecendo Consultoria Especializada para o Programa.
Para mais informações entre em contato:
Relações Institucionais
(31) 2127-9137

Ladrões furtam 29 bicicletas da CET usadas em curso para ciclistas em SP

20/12/2013 - 12h15

Ladrões furtam 29 bicicletas da CET usadas em curso para ciclistas em SP


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ESTÊVÃO BERTONI
DE SÃO PAULO

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Eram 14. Agora é apenas uma. O número de bikes usadas no Pedalar com Segurança, curso gratuito para ciclistas de São Paulo oferecido pela CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), caiu drasticamente há uma semana.
Por volta das 6h de terça-feira (10), um grupo de ladrões entrou no centro de treinamento do órgão na zona oeste de São Paulo, onde as aulas são ministradas, e furtou 29 bicicletas que tinham sido doadas pela Caloi. Desse total, 13 eram do curso, e o restante servia a outras atividades.
A única bike que escapou da ação dos bandidos foi a que estava trancada numa sala de aula e era usada para ilustrar as explicações teóricas dos instrutores. Continuará tendo essa finalidade.
A CET manterá o curso, mas, a partir de agora, o aluno terá de levar a própria magrela. As inscrições estão abertas desde junho e podem ser feitas por qualquer ciclista maior de 18 anos por telefone ou pela internet. O órgão diz que abriu uma apuração interna e não detalhou como o crime ocorreu.
O Pedalar com Segurança tem como objetivo lembrar a pequenos grupos de ciclistas as leis de sobrevivência nas ruas da capital paulista, onde, só em 2012, 52 pessoas morreram de bicicleta, segundo a CET.
Karime Xavier - 3.out.2013/Folhapress
Ladrões furtam 29 bicicletas da CET usadas em curso de sobrevivência para ciclistas no trânsito de SP
Ladrões furtam 29 bicicletas da CET usadas em curso de sobrevivência para ciclistas no trânsito de SP
Com outros seis alunos, a Folha fez a aula em outubro. Na turma, havia um consultor em mobilidade urbana que já desceu os Andes de bicicleta, um trabalhador da área da saúde que pedalou pela Rio-Santos quando moço e um ex-motoboy dono de uma loja que reforma e aluga bikes por R$ 10 a hora.
A primeira parte do treinamento é teórica, com direito a quadro-negro e giz, com os quais a educadora Ana Maria Kind conduz os alunos da história da bicicleta (a primeira estável é de 1880) ao Código de Trânsito Brasileiro (que só as incluiu em 1997, 117 anos após surgirem).
"Não pedalarás na contramão" e "lembra-te do capacete ao saíres de casa e segue o código de trânsito para que se prolonguem teus dias na Terra" são alguns dos mandamentos ensinados ali. A educadora dá ainda dicas, como ajustar a altura do selim na medida certa: quatro dedos abaixo da cintura.
E há puxões de orelha nos alunos. Alexandre Santos, o que já se aventurou pela Rio-Santos e que hoje usa as ciclofaixas com as filhas, admitiu não ter capacete. Saiu pensando em comprar um.
Sua diversão com as crianças não é indicada por Ilana Berezovsky, a responsável pelo departamento de educação de condutores da CET. Para ela, não se deve permitir crianças de bicicleta na rua, pois são incapazes de se proteger mesmo com os pais.
A segunda metade do curso é prática. Aprende-se a sinalizar para os carros com as mãos e a não manter os olhos no chão quando se pedala.
José Carlos Vieira, educador da CET, diz que a maioria das quedas acontecem na hora de subir e descer das bikes. Para montá-las, deve-se incliná-las na direção do corpo.
Ao final do curso, a turma é informada de que todos foram aprovados. O que não garante pedaladas seguras do portão da CET para fora.
Poucos dias após ir à aula, um aluno deu com a cara numa árvore e fraturou um osso do rosto. Ele usava o celular enquanto pedalava. A prática é altamente condenada pelos educadores do curso.

Reciclagem de árvores...É só distribuir!

Cidade de Nova York, Parks & Recreation

http://www.nycgovparks.org/highlights/festivals/mulchfest

Treecycle!



Treecycle em MulchFest em 11 de janeiro e 12 de 2014! 


No sábado 11 de janeiro e nodomingo, 12 de janeiro deNYC Parks vai sediar a MulchFest anual 10:00-14:00 todos os dias em locais em toda a cidade. Traga a sua árvore de férias para um dos mais de 80 parques designados para ser reciclado em mulch que vão nutrir plantações em toda a cidade ou o seu próprio jardim! 


Este ano, a ser um dos milhares de famílias de Nova York para ajudar o meio ambiente e com a comunidade, trazendo a sua árvore para o nosso local de coleta mais próximo. Haverá 36 locais lascar e 47 locais de drop-off ao longo dos cinco distritos.E este ano, você pode trazer sua árvore para um site de drop-off começando sábado, 4 de janeiro e correr até a 12 ª. 



É mais fácil do que nunca! 



Lembre-se de remover todas as luzes e decorações antes de trazer a árvore para um site MulchFest. 



Patronos são incentivados a aproveitar o bagaço livre disponível em cada local de lascar. Grátis sacos de recolha de mulch são fornecidos para sua conveniência. 



Para mais informações sobre MulchFest e uma lista de sites em sua cidade, visite o Web page MuchFest . MulchFest é suportado este ano pela Whole Foods. 



Treecycle e ajudar a crescer NYC! 



Junte-se ao Departamento de New York City de Parques e Recreação, o Departamento de New York City de Saneamento , EGreeNYC para reciclar suas árvores de Natal em lascas de madeira. Esses pedaços de madeira são usados ​​para nutrir as árvores e plantas em ruas e jardins em toda a cidade.Ou, levar para casa a sua própria sacola de palha para usar em seu quintal ou para fazer uma cama de inverno para uma árvore de rua . Mais de 26 mil árvores foram recicladas no ano passado. Ajude-nos a topo esse número!
www.nyc.gov / parques, Conecte-se com Parks
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Guarani e Kaiowá, do Yvy Katu, resistem à ordem de despejo! Questão de honra!

Guarani e Kaiowá, do Yvy Katu, resistem à ordem de despejo

13/12/2013     -   Fonte: Brasil de Fato

http://www.institutocarbonobrasil.org.br/?id=735982
"Decidimos resistir à ação de despejo e seremos mortos pela arma de fogo dos homens brancos ou policiais. Não há dúvida. Não iremos recuar nem um passo para traz, vamos resistir por questão de honra e profundo respeito aos nossos ancestrais", diz a carta


Diante de cinco ordem de despejo judicial contra os Guarani e Kaiowá, no Mato Grosso do Sul (MS), o Aty Guasu divulgou uma carta direcionada ao Governo Federal, Justiça Federal e para todas as sociedades nacionais e internacionais do mundo, em que os cerca de 5 mil índios reafirmam que não sairão de suas terras.


Prevendo que o pior pode acontecer com a resistência, para eles, ficar em suas terras é questão de honra. "Decidimos resistir à ação de despejo e seremos mortos pela arma de fogo dos homens brancos ou policiais. Não há dúvida. Não iremos recuar nem um passo para traz, vamos resistir por questão de honra e profundo respeito aos nossos ancestrais", diz a carta.


Os índios ainda solicitam à presidenta Dilma e à Justiça Federal - que decretou a nossa expulsão - para "assumir a responsabilidade de amparar e ajudar as crianças, mulheres e idosos (as) sobreviventes aqui no YVY KATU que certamente vão ficar sem pai e sem mãe após a execução do despejo pela força policial", diz a carta.


Veja a carta na íntegra


*Decisão definitiva de 5.000 indígenas Guarani e Kaiowá para Governo, 


Hoje no dia 12 de dezembro de 2013, nós 5.000 mil indígenas Guarani e Kaiowá do TEKOHA YVY KATU recebemos notícia de mais uma ameaça de morte coletiva, é a ordem de violência contra nós e despejo expedida pela Justiça Federal do Tribunal Regional de São Paulo-S.P.


Assim, claramente a justiça brasileira vai matar todos nós Guarani e Kaiowá. Mais uma ordem de despejo da Justiça Federal deixa evidente para nós que a Justiça do Brasil está autorizando o extermínio Guarani e Kaiowá, as violências, morte coletiva, sobretudo extinção e dizimação Guarani e Kaiowá do Brasil. 


Entendemos que em 10 anos, a Justiça Federal do Brasil já decretou várias vezes a nossa expulsão de nossa terra YVY KATU que significa que a Justiça do Brasil está mandando matar todos nós índios aqui no Yvy Katu. Já faz dois meses que retornamos comunicar à Justiça Federal e ao Governo Federal que nós comunidades voltamos a reocupar o nosso tekoha YVY KATU e recomeçamos morar no pedaço de nossa terra.


Avisamos também que não vamos sair mais de nossa terra YVY KATU, aqui morreremos todos juntos, aqui queremos ser enterrados todos. Essa é a nossa decisão definitiva que não mudamos nossa decisão. Já enviamos e reenviamos várias vezes ao Governo Federal e ao Ministro da Justiça, à Presidenta Dilma, ao Ministério Público Federal, ao Presidente do Supremo Tribunal Federal. 


Hoje 12/12/2013, mais uma vez, encaminhamos a nossa decisão definitiva à Presidenta Dilma e ao Presidente do Conselho Nacional da Justiça e do Supremo Tribunal Federal para entender e atender os nossos últimos pedidos. Demandamos às autoridades federais supremas do Brasil as seguintes. Estamos reunidos 4.000 mil Guarani e Kaiowá aqui no tekoha YVY KATU para resistir à ordem de despejo, a nossa decisão é lutar até morte pela nossa terra YVY KATU, nem depois de nossa morte não vamos sair daqui do YVY KATU. 
Pedimos ao Governo Dilma e Presidente do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa para mandar somente enterrar coletivamente todos nós aqui no tekoha YVY KATU. Nem vivos e nem morto iremos sair daqui de nossa terra antiga. Com vida ainda, antecipamos os nossos pedimos à Justiça, esse nosso direito de ser sepultado ou enterrado aqui no YVY KATU, esse pedido exigimos à Justiça do Brasil. 

Solicitamos ainda à presidenta Dilma, à Justiça Federal que decretou a nossa expulsão e a morte coletiva para assumir a responsabilidade de amparar e ajudar as crianças, mulheres e idosos (as) sobreviventes aqui no YVY KATU que certamente vão ficar sem pai e sem mãe após a execução do despejo pela força policial.

Uma vez que a Justiça Federal de Navirai-MS em novembro, já determinou o uso da força policial contra nossa vidas e luta, diante disso comunicamos à juíza federal que nós vamos resistir até morte à ordem de despejo, temos absoluta certeza que morreremos pela nossa terra YVY KATU, a juíza já está ciente de nossa decisão. Todas as autoridades também já estão cientes de nossa decisão que como povo nativo Guarani vamos lutar até a morte pela terra YVY KATU.

Hoje 12/12/2013, mais uma vez passamos comunicar ao juiz federal do Tribunal Federal de São Paulo que não vamos sair do tekoha YVY KATU, aqui vamos resistir e morrer todos lutando. De forma igual, comunicamos à presidenta Dilma. Pela última vez, avisamos a todos (as) que a partir de hoje 12/12/2013, começamos a realizar um raro ritual religioso nosso de despedida da vida da terra, essa é a nossa crença, um ato consciente de preparação da vida para a morte forçada pelas armas de fogo dos homens brancos, ou melhor, começamos a participar da cerimônia de aceitação e confirmação da saída forçada da alma do corpo e sua volta ao cosmo Guarani em função da morte forçada no campo da luta.

Esse é um dos rituais de despedidas da vida que raramente se realiza, mas hoje começamos a praticar. Começamos a participar desse ritual de aceitação da morte forçada e despedida da vida, das famílias e dos amigos (as), pois sabemos bem que a Justiça Federal está autorizando os homens brancos armados para atacar e matar nós aqui no tekoha YVY KATU.

Comunicamos a todos (as), pois nós Guarani e Kaiowá do YVY KATU decidimos a resistir à ação de despejo e seremos mortos pela arma de fogo dos homens brancos ou policiais. Não há dúvida. Não iremos recuar nem um passo para traz, vamos resistir por questão de honra e profundo respeito aos nossos ancestrais mortos no YVY KATU, decididos, vamos lutar e morrer pela nossa terra onde estão enterrados os nossos antepassados. Por essa razão, pedimos ao Governo e a Justiça para mandar enterrar nós todos aqui no tekoha YVY KATU, porque nem vivo e nem morto não vamos sair do tekoha YVY KATU.

Essa é a nossa decisão definitiva. Mais uma vez, convidamos a todas as sociedades nacionais e internacionais para acompanhar e assistir ao genocídio e a dizimação de 4.000 povo nativo Guarani e Kaiowá do YVY KATU pela justiça do Brasil por meio dos homens “brancos” POLICIAIS armados brasileiros aqui no Mato Grosso do Sul/BRASIL.

Tekoha Yvy Katu, 12 de dezembro de 2013

Comunidades Guarani e Kaiowá do tekoha YVY KATU-Japorã-MS-BRASIL

Foto: Reprodução/Facebook