segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Supervulcão de Yellowstone é 2,5 vezes maior que se calculava

Supervulcão de Yellowstone é 2,5 vezes maior que se calculava

SITE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Supervulcão de Yellowstone é 2,5 vezes maior que se calculava. 12/12/2013. Online. Disponível em www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=supervulcao-yellowstone-2-5-vezes-maior-se-calculava. Capturado em 15/12/2013. 

Com informações da BBC - 12/12/2013
Supervulcão de Yellowstone é 2,5 vezes maior que se calculava
Caso o supervulcão de Yellowstone entrasse em erupção, as consequências poderiam ser catastróficas.[Imagem: BBC]
Versão 2013
Um supervulcão que está embaixo do Parque Nacional de Yellowstone, nos Estados Unidos, é ainda maior do que os cientistas haviam calculado anteriormente.
A pesquisa mostra que a câmera de magma é 2,5 vezes maior do que o apontado por um estudo anterior. A "caverna" do vulcão teria 90 quilômetros de largura e algo entre 2 e 15 quilômetros de altura, com algo entre 200 a 600 quilômetros cúbicos de rocha fundida.
"Nós estamos trabalhando lá há muito tempo, e sempre pensamos que ele poderia ser maior. Mas esta descoberta é estarrecedora", diz Bob Smith, pesquisador da Universidade de Utah.
Talvez não tão estarrecedora, já que a cada medição eles encontram valores maiores. A última atualização fora feita em 2011:
"Nós registramos terremotos no Yellowstone e arredores e medimos as ondas sísmicas na medida em que passam pelo solo. As ondas viajam mais lentamente pelo material quente e fundido. Assim conseguimos medir o que está abaixo do solo," disse Jamie Farrell, coautor do estudo.
Sem previsão
Caso o supervulcão de Yellowstone entrasse em erupção, as consequências poderiam ser catastróficas.
Na última vez que isso aconteceu - há 640 mil anos -, ele espalhou cinzas por todo o continente da América do Norte e afetou o clima de todo o planeta.
Infelizmente a ciência ainda não tem meios para prever quando o supervulcão voltará a entrar em erupção.
Alguns acreditam que o supervulcão de Yellowstone entre em erupção a cada 700 mil anos, enquanto outros acreditam que é preciso coletar mais dados para sustentar essa teoria.
Isso porque, até agora, há informações sobre apenas três erupções passadas do supervulcão, ocorridas há 2,1 milhões, 1,3 milhão e 640 mil anos, o que dá apenas dois intervalos de 700 mil anos entre erupções, uma amostra estatisticamente fraca para estabelecer um padrão.


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Pesquisa brasileira liga hábito de fumar à tendência para a depressão

Edição do dia 13/12/2013
13/12/2013 21h28 - Atualizado em 13/12/2013 21h28

Pesquisa brasileira liga hábito de fumar à tendência para a depressão



A pesquisa realizada em Porto Alegre também revela que a ideia de que o cigarro ajude a aliviar a tensão é um mito.

Uma pesquisa realizada em Porto Alegrerevelou que os fumantes são mais propensos à depressão. E que a ideia de que o cigarro ajude a aliviar a tensão é um mito.
Instantes depois da primeira tragada a nicotina chega ao cérebro, e estimula a sensação de prazer. O resultado é bem conhecido por quem fuma. “Bem estar, tranquiliza”, diz uma mulher.
Mas a longo prazo, será que isso dá aos fumantes uma vantagem na busca pela felicidade? Segundo a pesquisa feita no Ambulatório de Abandono do Tabagismo do Hospital São Lucas, na PUC de Porto Alegre, a resposta é não.
O ambulatório já atendeu mais de mil fumantes. Ao chegarem lá, todos preencheram questionários detalhados, inclusive sobre sintomas relacionados à depressão. Essas informações, coletadas ao longo de quatro anos, foram comparadas com respostas dadas por ex-fumantes e por pessoas que nunca fumaram.
O resultado publicado no British Journal of Psychiatry mostra que, na escala que mede a depressão, os fumantes têm 50% mais pontos do que quem nunca fumou ou já largou o cigarro.
“Em média, passando o turbilhão da abstinência, dois, três meses, a partir do terceiro, quarto mês, a pessoa já começa a notar que está melhor, a pessoa começa a notar que está com um bem estar melhor. Isso vai nos ajudar a quebrar o mito de que o cigarro traz felicidade”, explica o pneumologista e coordenador do Ambulatório de Auxílio ao Abandono do Tabagismo, Gustavo Chatkin.
Dona Isolina, que parou de fumar depois de 43 anos, diz que a vitória sobre o cigarro já é motivo para sorrir mais. “Eu renovei, sou outra pessoa. Tudo mudou em mim, meu comportamento, cuidar das minhas coisas, tudo”, conta a dona de casa.
O marido dela agradece.  “Está calma, o amor melhorou”, comenta o aposentado Adão Borges.


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Conselho de Meio Ambiente de Tocantins encerra o ano com balanço positivo

Conselho de Meio Ambiente encerra o ano com balanço positivo

Dentre as principais pautas discutidas pelo Conselho estão: Política Estadual de Proteção à Fauna; ICMS Ecológico; alteração da Lei e Regimento Interno do Coema; Política Estadual de Biodiversidade; Inventário Florestal do Tocantins; dentre outros assuntos relevantes.
Postada em: 13/12/2013 ás 02:27:55Link:
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O Conselho Estadual do Meio Ambiente (Coema) apresentou nesta quinta-feira, 12, o balanço das ações realizadas em 2013. A reunião aconteceu na Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semades).

Dentre as principais pautas discutidas pelo Conselho estão: Política Estadual de Proteção à Fauna; ICMS Ecológico; alteração da Lei e Regimento Interno do Coema; Política Estadual de Biodiversidade; Inventário Florestal do Tocantins; dentre outros assuntos relevantes.

Através dos debates realizados foram publicados os decretos sobre a Reserva Particular do Patrimônio Natural – RPPN e Índices de Cálculo do ICMS Ecológico e a lei que institui o Cadastro Técnico Estadual de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais – CTE e a Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental do Estado do Tocantins – TCFATO.

Para o secretário executivo do Coema, Rubens Pereira Brito, o trabalho desenvolvido durante o ano foi intenso e trouxe muitos avanços para a política ambiental do Estado. “Nós tivemos uma ótima participação dos membros e conseguimos promover debates qualificados para a construção de boas regulamentações ambientais. Para 2014, temos o desafio de concluir a atualização as políticas estaduais de acordo com o Novo Código Florestal”, ressalta.

Coema

O Conselho Estadual do Meio Ambiente no Estado do Tocantins - Coema/TO tem por finalidade assessorar e propor ao Governo e demais órgãos ambientais diretrizes e políticas ambientais e deliberar sobre normas e padrões para um ambiente desenvolvido de forma sustentável. Constitui uma importante instância de participação social e de cooperação entre governo e sociedade.

É paritário e composto de 26 membros, e respectivos suplentes, representantes do Estado, da União, dos municípios, da iniciativa privada e de organizações da sociedade civil.
Foto: Fernando AlvesFonte: Gabriela Glória – Ascom/SemadesPostador: Surgiu Redação