segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Walkability em São Paulo

Walkability | 09/11/2013 07:40

São Paulo a pé (e em linha reta) é possível?



Pela 1a vez, um bairro paulistano vai testar a aplicação do conceito “walkability”, que mede a "caminhabilidade" e indica o quão bom a região é para o pedestre


CreativeCommons/Jurandir Lima/ Flickr.com/jurandir_lima
Calçada esburacada na Av. Paulista
Buraco à vista: a lista de “pedras” no caminho de quem vive nos grandes centros urbanos é grande
São Paulo – Buracos que se multiplicam, calçadas pequenas e insuficientes, falta de sinalização, ruas mal iluminadas à noite, nenhum banco à vista para descansar, dezenas de sacos de lixo no meio do trajeto que nos obrigam a andar pela rua...A lista de “pedras” no caminho de quem vive nos grandes centros urbanos costuma desanimar até os mais entusiastas do estilo de vida sustentável.
Mas uma iniciativa pioneira em São Paulo pode ajudar a melhorar a vida do pedestre. Pela primeira vez, um bairro da cidade vai testar a aplicação do conceito “walkability”, que pode ser traduzido como “caminhabilidade”. A ação, que acontece neste sábado (9), na Vila Madalena, procura responder a uma pergunta principal: o quão bom o bairro é para o pedestre?
O programa consiste em uma caminhada com moradores ou visitantes para medir diversos aspectos que fazem um bairro ser bom para o pedestre, e também busca informações para responder questões importantes sobre qualidade de vida nas cidades. Apesar de ser um dos bairros mais "cool" da cidade, com gente andando a pé e se encontrando nas ruas e praças, a Vila Madalena também tem problemas. Suas ruas inclinadas acumulam degraus nas calçadas, buracos e outros obstáculos para o caminhante, e os bares fazem com que as ruas estejam sempre lotadas de carro, com pouco espaço para um agradável e seguro ir e vir.
Como se mede a caminhabilidade
Ter muitas árvores é bom ou ruim? Há lugar para sentar no meio de uma caminhada? Arte de rua torna o passeio mais agradável? Se sente seguro andando no bairro? As calçadas são boas e a topografia ajuda? Essas e outras perguntas serão levantadas durante a caminhada, que sai às 15h do metrô Vila Madalena.
O passeio é capitaneado pelo Instituto Mobilidade Verde, que promove discussões sobre a ocupação do espaço público de forma sustentável, e os coletivos Sampapé, que faz caminhadas socio-culturais e o Conexão Cultural, realizador dos Walk Tours.
A partir dessa expriência, será montado um relatório que ficará à disposição dos moradores e dos gestores públicos. Essa metodologia também pode ser aplicada em outros bairros da cidade. A ideia é engajar, principalmente, a comunidade local, uma vez que são os moradores que mais sabem sobre os altos e baixos de seus bairros. “As cidades foram pensadas para carros ao invés de pessoas, e a gente não conhece o que precisa mudar de fato para o pedestre. Mas com caminhadas como essa nós descobrimos o que é preciso melhorar”, diz Manuela Colombo, do Conexão Cultural.
Com a iniciativa, São Paulo passa a integrar o “Global Conversation”, um projeto da Fundação Jane's Walk do Canadá, que aplica a Metodologia "Walkabilty". Também participam do Global Conversation as cidades de Toronto, Victoria, Cidade do México, Guadalajara, Tel Aviv, Johanisbourg, Calcutá, Ljbljana e Istambul.

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Metavolunteer, an NPO established on May 25, 2009, has been carrying out a project to provide food to famine victims. Under the slogan "Your Fat Can Save the Earth," the project aims to improve general health by organizing sports events and selling healthy foods. The NPO converts each calorie burnt or consumed in such events or foods into yen, and appropriates the yen value to provide food for starving people overseas. The donated funds come from event participation fees and support money from businesses.

One of the events organized to date is Meta bowling, a monthly bowling tournament that burns 50 kcal per game and has so far provided 3,414 meals in Bangladesh. As an example of food sales, they sold rice balls containing Konnyaku, made by mixing konjac flour with water and limewater, with 40% fewer calories than regular rice balls, and donated one loaf of bread per rice ball sold, providing an additional 3,019 meals to Bangladesh.
There are now thought to be one billion obese and another one billion starving worldwide. By participating in the NPO's program, it is hoped that overweight or obese people can become healthier, and in doing so, help others. The NPO hopes that this would provide motivation for non-starving populations to engage in activities to stay healthy.
Posted: 2013/10/26 06:00:00 AM