terça-feira, 22 de outubro de 2013

Além da pele, cigarro pode danificar os fios de cabelo

Além da pele, cigarro pode danificar os fios de cabelo


Além da pele, cigarro pode danificar os fios de cabelo
NO CASO DAS MULHERES, POR EXEMPLO, AS PIORES CONSEQUÊNCIAS ESTÉTICAS SÃO CABELOS DANIFICADOS E CRESCIMENTO EXCESSIVO DE PELOS NO ROSTO E NOS BRAÇOS
Você sabia que o cigarro também pode danificar os fios de cabelo e antecipar o aparecimento de brancos? Os estragos que o cigarro causa no corpo humano:

No caso das mulheres, por exemplo, as piores consequências estéticas são cabelos danificados e crescimento excessivo de pelos no rosto e nos braços. A explicação é que o fumo aumenta os níveis do hormônio masculino testosterona.

A pele dos fumantes é mais propensa a ter manchas e infecções, como acne (espinhas). Além disso, a pele do fumante parece insalubre porque os produtos químicos da fumaça do cigarro promovem a perda da elasticidade.

Para se ter uma ideia, os não-fumantes têm cinco vezes menos rugas que as pessoas que fumaram um maço por dia durante 25 anos.

As mulheres que fumam um maço de cigarros ou mais por dia são mais propensas a períodos menstruais irregulares e menopausa precoce. Os homens que fuma têm duas vezes mais chances de apresentar problemas de ereção, já que a nicotina prejudica o fluxo de sangue para o pênis. Outro problema provoca pelo fumo é em relação à fertilidade.

As toxinas do cigarro diminuem a concentração e a mobilidade dos espermatozoides no sêmen, prejudicando a estrutura da célula. Além de prejudicar o pulmão, o cigarro também aumenta o risco de úlceras no estômago. Isso porque a nicotina reduz a capacidade do estômago combater uma bactéria que provoca a doença.

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Plano de Dilma tentará esvaziar discurso de Marina

Eleições | 17/10/2013 13:19

Plano de Dilma tentará esvaziar discurso de Marina

No momento em que a oposição se prepara para atacar a política ambiental do governo, a presidente disse que o país pode crescer protegendo o meio ambiente

Daiene Cardoso e Rafael Moraes Moura, do 

Roberto Stuckert Filho/PR
Dilma Rousseff durante lançamento do Plano Brasil Agroecológico
Dilma Rousseff durante lançamento do Plano Brasil Agroecológico: o programa visa ampliar a produção e o consumo de alimentos orgânicos e agroecológicos
Brasília - Em discurso durante o lançamento do Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica - Brasil Agronegócio, a presidente Dilma Rousseff disse que o país pode crescer com melhor distribuição de renda e protegendo o meio ambiente. "É possível que o Brasil cresça e proteja o meio ambiente", disse a presidente.
O discurso acontece num momento em que a ex-senadora Marina Silva se alia ao presidenciável Eduardo Campos para a sucessão de 2014 e a oposição se prepara para atacar a política para o meio ambiente do atual governo, com a bandeira da sustentabilidade.
No discurso, Dilma disse que o país tem dado passos significativos na construção de um padrão de desenvolvimento sustentável. Segundo ela, cresce a importância e consciência sobre agroecologia e a agricultura orgânica. "É crescente no planeta", afirmou.
O Brasil Agronegócio visa ampliar a produção e o consumo de alimentos orgânicos e agroecológicos. No início do evento, o ministro da Agricultura, Antonio Andrade, foi vaiado pela plateia. O plano tem por objetivo articular políticas e ações de incentivo ao cultivo de alimentos orgânicos e com base agroecológica.
O investimento inicial será R$ 8,8 bilhões, divididos em três anos. Desse total, R$ 7 bilhões serão disponibilizados via crédito agrícola por meio do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e do Plano Agrícola e Pecuário e R$ 1,8 bilhão será destinado para ações específicas, como qualificação e promoção de assistência técnica e extensão rural, desenvolvimento e disponibilização de inovações tecnológicas e ampliação do acesso a mercados institucionais, como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).
Ao lado da ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, Dilma disse hoje que a execução do plano de agroecologia é compromisso do seu governo.
"É possível uma produção rural compatível com o meio ambiente", afirmou a presidente. Segundo Dilma, o governo também pretende ampliar o PAA, alvo de suspeitas de irregularidades apuradas pela Polícia Federal, e incentivar a produção agrícola de baixo carbono.
"Nós queremos também uma produção agroecológica", disse. Ao falar sobre os investimentos no setor, a presidente informou que foram direcionados mais de R$ 4,5 bilhões em agricultura de baixo carbono na safra de 2013-2014.
Dilma anunciou também que o governo prepara um decreto com 100 desapropriações para a reforma agrária até o final do ano. "Vamos seguir trabalhando juntos, cada um com sua visão, por uma agricultura sustentável", defendeu. Ao final do discurso, Dilma prometeu levar creches e profissionais do Programa Mais Médicos para o meio rural.