sexta-feira, 21 de junho de 2013

DELEGADOS SINDICAIS DA PMSP DO SEESP

Eleitos:

Cyra – SP/LA - Titular
Sérgio – SP/ST - Titular
Aristeu – SEMPLA- Titular
Carlos Eduardo – SP/MO- Suplente
Patrícia – SIURB - Titular
Fred- SVMA - Titular
Deodoro – SVMA - Suplente





Sexta, 14 de Junho de 2013 às 10:40

Assembleia dia 19 elegerá delegados sindicais do SEESP na Prefeitura de SP


Foto: PMSP
Assembleia dia 19 elegerá delegados sindicais do SEESP na Prefeitura de SP
No último dia 28 de maio, em reunião de engenheiros da Prefeitura Municipal de São Paulo (PMSP) com diretores do SEESP, ficou acertado que o sindicato deflagraria processo eleitoral para escolha de dez delegados sindicais do SEESP na PMSP, sendo cinco titulares e cinco suplentes, em atendimento aos anseios da categoria na prefeitura em fortalecer sua representação sindical.
Informamos abaixo as principais deliberações aprovadas para este pleito.
1) Data e forma da eleição: dia 19 de junho de 2013, em assembleia geral extraordinária dos engenheiros da PMSP no auditório do SEESP, na Rua Genebra, 25 – Bela Vista – São Paulo/SP, às 12h em primeira convocação e às 12h30 em segunda convocação com qualquer número de presentes.
2) Dos eleitores: estão aptos a votar todos os engenheiros empregados na PMSP e, neste sentido, o ingresso dos mesmos ao plenário da assembleia acima especificada, será feita mediante apresentação de documento de identidade com foto em conjunto com o último holerite salarial.
3) Dos candidatos: poderão ser candidatos ao pleito, engenheiros que cumpram todos os pré-requisitos abaixo especificados:
a) Ser engenheiro empregado na Prefeitura Municipal de São Paulo;
b) Estar em situação regular junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo – Crea/SP;
c) Ser associado do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo – SP; e
d) Estar em dia com suas obrigações sindicais.
4) Da inscrição dos candidatos: os engenheiros interessados, cumpridos os pré-requisitos acima enunciados, deverão inscrever-se até às 17h do dia 18/06/2013, na Gerência de Ação Sindical do SEESP, no 4.º andar da sede do sindicato, trazendo no ato a ficha abaixo preenchida e assinada e cópia simples dos seguintes documentos comprobatórios: RG, último holerite salarial, carteira do Crea/SP com apresentação concomitante, para averiguação, da anuidade 2013 quitada do Crea/SP e declaração de quitação de obrigações sindicais emitida pelo Departamento de Cadastro do SEESP (este último documento pode ser facilmente obtido neste departamento que fica no 3.º andar da sede do sindicato – fone 3113-2620).


Atenção:

Não precisa ser associado do SEESP para votar.
Apresente o holerite e a carteira de identidade do CREA.

Placas ou mais um IPB? Imposto sobre a Propriedade de Bikes...

Emplacamento de bikes pode se tornar obrigatório em SP
18 de Junho de 2013 • Atualizado às 15h42


Na última semana, foi realizada na Câmara Municipal uma audiência pública para debater a obrigatoriedade de licenciamento e emplacamento das bicicletas que circulam na capital paulista. O polêmico projeto foi criado pelo vereador Adilson Amadeu (PTB-SP), e tem sido muito criticado pelas pessoas que usam as bikes para se locomover em São Paulo.
O vereador, que defende a classe dos despachantes, diz que, sem o emplacamento, os ciclistas podem desrespeitar as leis de trânsito quando quiserem. “A bicicleta e o ciclista não podem ser considerados entes especiais, ou seja, trafegar nas vias da cidade sem os cuidados necessários, ou desrespeitando as leis de trânsito”, diz o vereador ao longo da justificativa do projeto, com vários erros de linguagem. “Não são poucas as matérias jornalísticas que informam sobre o desrespeito às regras de trânsito por ciclistas, pondo sua vida e de outros em risco”, argumenta Amadeu.

Se a medida entrar em vigor, as bicicletas passarão por revisão obrigatória, e só poderão circular na cidade se estiverem de acordo com as regulamentações impostas. O projeto deixa bem claro que o emplacamento poderá ser cobrado, e que as bikes sem placa ou com documentação vencida podem ser apreendidas. A nova regra também vai determinar o uso de capacete, óculos, luvas e calçados de sola antiderrapante.

Na audiência pública, cicloativistas e manifestantes se mostraram contrários ao projeto do vereador. O limpador de vidros David Santos Silva, que foi atropelado na ciclofaixa da Avenida Paulista e teve seu braço descartado em um rio, se opôs totalmente à lei. “O emplacamento não vai proteger o ciclista, a única coisa que vai acontecer é identificar a pessoa que cometeu o crime”, afirmou.
Na audiência pública, a medida que desestimula o uso das bicicletas na capital paulista foi contrariada pelo vereador Ricardo Young (PPS-SP), que acredita ser necessária a criação de políticas públicas para o uso das bikes em São Paulo. Para o parlamentar, o projeto precisa ser adiado.
“É necessário sinalizar melhor a cidade, além de resolver o problema da educação dos motoristas, a ciclovia permanente e os bicicletários. Há um mundo de discussão antes de chegar à questão do emplacamento”, disse Young, que apontou o uso das bicicletas em São Paulo como uma solução necessária para refrear os altos índices de congestionamento e reduzir as emissões de carbono, responsáveis por boa parte das alterações climáticas.
Se o texto for aprovado, o projeto ainda passará por outras fases até entrar em vigor. Em sua página, Amadeu diz que a aprovação da lei ainda pode demorar. “A exigência pode se limitar ao centro expandido e marginais, por exemplo. Não há pressa para aprovar o projeto, como foi dito por alguns. Ele começou a tramitar em maio, deve ser votado em uma comissão ainda e não tem data para entrar em pauta para votação no plenário, onde será submetido a duas votações”, comunicou o site de Amadeu depois da audiência pública realizada na quarta-feira passada.
Por Gabriel Felix - Redação CicloVivo

Transporte público grátis já existe em cidades brasileiras...adiantaria?

Transporte público grátis já existe em cidades brasileiras
17 de Junho de 2013 • Atualizado às 13h10


O transporte coletivo livre de tarifas já é realidade em algumas cidades do Brasil. No entanto, a gratuidade, que é uma das reivindicações dos manifestantes que protestam contra o aumento do preço das passagens nas principais metrópoles brasileiras, é praticada apenas em locais em que a população não é muito grande – nos municípios de Agudos (SP), Ponto Real (RJ) e Ivaiporã (PR).
Mesmo com a alta densidade demográfica das metrópoles brasileiras, muitas pessoas defendem a implantação da tarifa livre nos ônibus, trens e metrôs. O ex-secretário de transportes Lúcio Gregori disse aoEstadão que a catraca livre pode ser uma opção viável para a capital paulista. Quando exerceu o cargo, Gregori criou um projeto para zerar os preços do transporte público, fazendo com que as tarifas do ônibus fossem subsidiadas com a arrecadação do IPTU – mas, na época, a determinação não foi aprovada pela Câmara dos Vereadores.
“A aplicação da tarifa zero independe do tamanho da cidade. Ela é possível, mas depende do planejamento financeiro de cada município. Numa cidade do tamanho de São Paulo, o planejamento técnico precisa ser muito maior, além de envolver também os governos estadual e federal”, afirmou ao Estadão o ex-secretário, que atuou na gestão de Luiza Erundina (PT).
O sistema de tarifa zero vem sendo observado em várias cidades do mundo.  Em Tallin, capital da Estônia, os meios de transporte público são gratuitos. A tarifa zero também funciona em algumas linhas de ônibus em Sidney, na Austrália. Nos EUA, existem 32 cidades com média de 400 a 500 mil habitantes que adotam a medida. Em Paulínia (SP), a gratuidade do transporte coletivo vigorou até 1990.
Os defensores da isenção das tarifas do transporte público na capital paulista acreditam que a medida pode reduzir a quantidade de carros nas ruas, diminuindo o congestionamento e melhorando a qualidade do ar. Por outro lado, o professor Diogenes Costa, especialista em Mobilidade Urbana da Unicamp, disse ao Estadão que as grandes cidades brasileiras têm vias urbanas complexas, que impedem a falta de cobrança nos ônibus. Para Costa, a qualidade do transporte público gratuito pode ser duvidosa.
Apesar da diferença entre pontos de vista, a maioria da população concorda que a tarifa de transporte na capital paulista está cara. Para contornar o problema, porém, especialistas dizem que seria importante desonerar impostos, como o do IPI cobrado sobre componentes dos veículos, o subsídio de combustíveis e a realocação de investimentos com foco no transporte individual.

Haddad descarta catraca livre dos ônibus
Na manhã da última sexta-feira (14), o prefeito Fernando Haddad (PT) afirmou que não cogita a possibilidade de reduzir o preço da tarifa de ônibus, mesmo depois de o Ministério Público ter sugerido que as passagens voltassem a custar R$ 3 por 45 dias. Para o prefeito, o transporte grátis também está fora de cogitação. "A tarifa zero custa R$ 6 bilhões, quem é que vai pagar essa conta?", indagou Haddad.

Redação CicloVivo

TBS: o ônibus do futuro

TBS: o ônibus do futuro
11 de Junho de 2013 • Atualizado às 11h54

http://ciclovivo.com.br/video/tbs-o-onibus-do-futuro



O Land Airbus, também conhecido como TBS, é um projeto chinês para as cidades do futuro.