sábado, 8 de junho de 2013

Virada Sustentável promove eventos durante o fim de semana em São Paulo


  atualizado às 15h06

Virada Sustentável promove eventos durante o fim de semana em São Paulo


Programação tem arte e atividades lúdicas como formas de comunicação

A cidade de São Paulo recebe até domingo a Virada Sustentável - que tem como objetivo difundir e ampliar a informação sobre sustentabilidade na sociedade Foto: Patricia Tiemi / Divulgação
A cidade de São Paulo recebe até domingo a Virada Sustentável - que tem como objetivo difundir e ampliar a informação sobre sustentabilidade na sociedade
Foto: Patricia Tiemi / Divulgação
A cidade de São Paulo recebe até domingo a Virada Sustentável - que tem como objetivo difundir e ampliar a informação sobre sustentabilidade na sociedade. Com mais de 600 atrações espalhadas por cerca de 150 locais, o evento pretende conscientizar e mobilizar a população para um modelo de vida ambientalmente correto. A Virada Sustentável se compromete a gerir de maneira responsável seus próprios impactos ambientais, compensando emissões de gases nocivos, gerindo resíduos e incentivando a reciclagem.
O evento, que está em sua terceira edição, promove atividades como exposições, oficinas, caminhadas e piqueniques a fim de abordar os mais variados assuntos, como mobilidade urbana, gestão de resíduos, biodiversidade, alimentação saudável e redução do consumo. Estão programas atividades para crianças e adultos.
Nesta sexta-feira ocorre o Festival de Tecnologias Sustentáveis - Como Virar sua Cidade?, um encontro de pessoas, redes e movimentos de São Paulo para falar sobre tecnologias sociais, no Centro Cultural São Paulo. No sábado, está programado o Ballet de Cegos da Associação de Ballet e Artes Fernanda Bianchini, no Parque Villa-Lobos. O último dia da Virada Sustentável 2013 começa com o Passeio Ciclístico do WWF-Brasil, que sai às 9h do Vale do Anhangabaú.
Entre os destaques da Virada Sustentável neste ano estão o Conta Aí (uma série de rodas de conversa em que pessoas engajadas com mudanças em suas cidades relatam suas experiências), os Pic-Nic Lounges (organizados em parques públicos) e o Mercado Verde Mix (feira de produtos sustentáveis). A programação completa do evento pode ser conferida no site viradasustentavel.com.

"Explosão solar apocalíptica"...só faltava essa!


As erupções solares podem destruir a Terra?


SITE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. As erupções solares podem destruir a Terra?. 24/05/2013. Online. Disponível em www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=erupcoes-solares-destruir-terra. Capturado em 08/06/2013. 

Com informações da NASA - 24/05/2013
As erupções solares podem destruir a Terra?
A erupção solar mais forte já registrada até hoje ocorreu no dia 4 de Novembro de 2003, atingindo um nível X28. [Imagem: ESA and NASA/SOHO]
Há uma necessidade legítima de proteger a Terra das formas mais intensas do clima espacial, por exemplo, das grandes explosões de energia eletromagnética e de partículas geradas pelas tempestades solares e pelas ejeções de massa coronal.
Mas documentários recentes, apresentados nos canais de TV a cabo, transmitiram a ideia de que uma gigantesca "explosão solar apocalíptica" poderia literalmente torrar a Terra.
Para desmistificar essas ideias - isso não é realmente possível - a NASA divulgou um comunicado, mostrando o que é fato e o que é ficção sobre as erupções solares.
Impactos do Sol sobre a Terra
A atividade solar está mesmo aumentando, rumo ao que é conhecido como máximo solar, algo que ocorre aproximadamente a cada 11 anos.
No entanto, esse mesmo ciclo solar tem ocorrido ao longo de milhões de anos, de forma que qualquer pessoa com idade superior a 11 anos já sobreviveu a um máximo solar, saindo sem ferimentos. E o atual máximo solar é um dos mais suaves que se tem notícia.
Isso não quer dizer que o clima espacial não possa afetar nosso planeta.
O calor explosivo de uma labareda solar não pode fazer todo o trajeto até a Terra, mas a radiação eletromagnética e as partículas energéticas geradas por esses eventos certamente podem.
As erupções solares podem alterar temporariamente a alta atmosfera, criando rupturas na transmissão de sinais, digamos, de um satélite de GPS, causando erros nos dados.
Outro fenômeno produzido pelo Sol pode ser ainda mais perturbador.
Conhecido como ejeção de massa coronal (CME na sigla em inglês: Coronal Mass Ejection) estas explosões solares liberam rajadas de partículas eletromagnéticas que chegam até a atmosfera da Terra.
Essas flutuações podem induzir flutuações elétricas ao nível do solo que poderiam até mesmo explodir transformadores nas redes de energia. As partículas de uma ejeção de massa coronal também podem colidir com os componentes eletrônicos desatélites artificiais, interrompendo suas transmissões ou mesmo danificando circuitos de forma permanente.
As erupções solares podem destruir a Terra?
A atividade solar está aumentando, rumo ao que é conhecido como máximo solar - mas o atual máximo solar é um dos mais suaves desde que o Sol começou a ser monitorado, há mais de 100 anos. [Imagem: David Hathaway/NASA/MSFC]
Clima espacial
Em uma sociedade cada vez mais tecnológica, onde quase todo o mundo depende dos celulares e o GPS não controla apenas o sistema de mapas nos carros, mas também a navegação dos aviões e os relógios extremamente precisos que governam as transações financeiras, o clima espacial de fato se tornou um assunto sério.
Mas é um problema da mesma forma que os furacões são um problema, diz a nota da NASA.
É possível se proteger deles com uma informação prévia e as devidas precauções. Durante um alerta de furacão, uma pessoa pode não fazer nada e ficar sujeita a ele - ou pode selar a casa, desligar a eletricidade e tomar outras providências para minimizar os danos, sem correr o risco de se ferir.
Da mesma forma, os cientistas agora já dispõem de sondas espaciais que monitoram o Sol continuamente, podendo dar alertas com vários dias de antecedência - as perigosas partículas das ejeções de massa coronal levam entre dois e quatro dias para nos atingir, dependendo de sua energia.
Um caso realístico de funcionamento desse sistema pôde ser visto recentemente, quando ocorreram as erupções solares mais fortes do ano. Os mais preocupados podem acompanhar ao Sol ao vivo pelo celular.
O Brasil também já se precaveu, e recentemente o INPE lançou um serviço de previsão do clima espacial.
Assim, nossa tecnologia eletroeletrônica está vulneráveis às intempéries solares, mas também estamos mais alertas.
O importante a saber, destaca a NASA, é que, mesmo no pior caso de erupção solar, as chamas do Sol não são capazes de destruir fisicamente a Terra, e nem mesmo de torrá-la.

Gasto anual com cigarro chega a R$ 2 mil: Queima de dinheiro...

31 de maio de 2013 às 08h33 -Prudente
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Gasto anual com cigarro chega a R$ 2 mil

http://www.imparcial.com.br/site/gasto-anual-com-cigarro-chega-a-r-2-mil

por Alana Pastorini-DA REDAÇÃO

“O tratamento para dependentes consiste em três fatores: o mais importante é a força de vontade; segundo é o acompanhamento de um profissional experiente que direcionará o melhor tratamento; e o terceiro é a medicação correta para cada caso”, salienta.
Hoje é comemorado o Dia Mundial sem Tabaco. No cigarro o princípio ativo é a nicotina, substância que causa dependência química e psicológica, conforme explica o pneumologista Oliver Nascimento. Ele expõe que o gasto anual de um fumante pode chegar a R$ 2 mil, considerando a compra de um maço por dia no valor de R$ 5,50. “Um tratamento de três meses para acabar com a dependência sai pela metade do preço. Ação que, com certeza, resultará em melhor qualidade de vida ao paciente, seus amigos e familiares”, garante.
Além da dependência, cigarro causa infarto e câncer de pulmão
O médico observa ainda que o tabagismo é o responsável por desencadear cerca de 50 doenças, entre elas infarto, câncer de pulmão e laringe. “Dados de 2011 revelam que cerca de 15% da população, acima de 15 anos, é fumante. Informação preocupante. São jovens que precocemente se tornam fumantes e não observam os riscos que isso traz à saúde”, alerta.
De acordo com o profissional, as pessoas começam a fumar por influência de amigos ou familiares. “É a tal da curiosidade. Saber as sensações que a nicotina proporciona. Só que esquecem que aquela primeira tragada futuramente pode evoluir para o vício”, enfatiza.
Nascimento analisa que fumantes passivos – pessoas que não fumam, mas sempre estão perto de quem traga – que ficaram expostos por aproximadamente 20 anos ao efeito do cigarro, têm 30% mais chances de desenvolver câncer de pulmão e infarto, do que aqueles que não conviveram com os dependentes.
“O tratamento para dependentes consiste em três fatores: o mais importante é a força de vontade; segundo é o acompanhamento de um profissional experiente que direcionará o melhor tratamento; e o terceiro é a medicação correta para cada caso”, salienta.
O funcionário público João Carlos de Almeida, 33 anos, conta que parou de fumar há seis meses. “Durante meus 14 anos de fumante, já tentei parar umas quatro vezes, mas sempre tinha recaídas. Com a ajuda a minha namorada estou conseguindo vencer meu vício”, comemora. Revela que começou a fumar com 19 anos. “Experimentei e gostei”. Almeida expõe ainda que para ficar longe do tabaco, substitui o cigarro pelo café e que esse tempo afastado lhe proporcionou melhoras físicas e psíquicas. “Hoje, estou bem melhor. Sinto melhor o cheiro das coisas e iniciei atividades físicas. Fora a sensação de conseguir mudar algo que não é bom para minha saúde. Você quer, você consegue! Basta tentar”, promove.
O estudante Bruno César Bastos, 25 anos, que é tabagista há 10 anos, também está na luta contra o vício. Ele diz que começou a fumar por influência de amigos. “Já tentei parar várias vezes. Mas é difícil. Sinto muita ansiedade. O cigarro é como um companheiro. Sei que falta um pouco de força de vontade”, relata.