quarta-feira, 22 de maio de 2013

Descarte Inteligente e Consultoria e Orientação Ambientais


21
Mai

BB E MAPFRE lança coberturas sustentáveis para o Seguro Residencial


TER, 21 DE MAIO DE 2013 17:44 HARLEY MOREIRA 

De olho nas novas necessidades do consumidor brasileiro, o Grupo BB E MAPFRE transformou o seu seguro residencial em um dos produtos mais sustentáveis do mercado segurador
 
Descarte Inteligente e Consultoria e Orientação Ambientais são alguns dos lançamentos do Seguro Residencial da MAPFRE Seguros, empresa do GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE. As novas assistências podem ser acionadas pelos telefones 4004-0101 (capitais e principais cidade metropolitanas) e 800-705-0101. A expectativa da Companhia é mobilizar os seus clientes e colaborar promovendo nos consumidores práticas cada vez mais sustentáveis.
 
O cliente pode usar o descarte inteligente para se desfazer de móveis, equipamentos eletrônicos e eletrodomésticos e segue todas as práticas de sustentabilidade e normas vigentes. A equipe retira os móveis ou equipamentos na casa do cliente.
 
Já a Orientação Ambiental é disponibilizada sempre que o cliente necessitar de dicas, por site ou e-mail, para manter a sua residência dentro do conceito de sustentabilidade. Os clientes contam com orientações para reduzir gastos com energia elétrica e água e fazer reciclagem correta do seu lixo residencial.
 
“Nós temos um papel estratégico na proteção do patrimônio dos lares brasileiros. O setor de seguros pode garantir a economia das famílias brasileiras ao reduzir o seu risco de perdas patrimoniais e consciência ambiental. Esse é o compromisso do GRUPO BB E MAPFRE”, ressalta Maurício Galian, Diretor Geral de Massificados.
 
Outras assistências do Produto Residencial foram reformuladas e ampliadas, bem como simplificamos as opções de contratação do produto. Entre as novas coberturas também estão dedetização, desratização, descupinização e conversão de fogões. As novidades estão disponíveis a partir do dia 18 deste mês.
 
“Ao incluirmos entre as assistências os serviços de descarte e a consultoria ambiental colocamos, acima de tudo, o nosso comprometimento com a indução de práticas ecoeficientes, que faz parte de um trabalho mais amplo e constante de cultura para a mudança de comportamento do consumidor”, explica Fátima Lima, executiva de Sustentabilidade do GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE.
 
O produto ainda conta com o Serviço de Assistência 24Horas, que garante serviços de chaveiro, encanador e vidraceiro sem custo adicional, assim como o conserto de equipamentos e eletrodomésticos danificados decorrente de oscilação de correntes elétrica (linhas branca e marrom) sem limite por evento.
 
Sobre o GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE
 
Resultado da união estratégica entre o Banco do Brasil e a MAPFRE Seguros, o GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE é o maior nos ramos em que atua, com 5 mil colaboradores, mais de 100 mil pontos de venda, incluindo corretores e agências bancárias, e 25 milhões de clientes. Possui um dos mais amplos portfólios de produtos do mercado, além de unidades de negócios especializadas, presença territorial abrangente (presença em 95% do território nacional) e distribuição multicanal. 
 

Mostra gratuita reúne 70 filmes com temática ambiental


20/05/2013 - 06h55

Mostra gratuita reúne 70 filmes com temática ambiental


TATIANE RIBEIRO
DE SÃO PAULO


A relação do homem com a natureza é o foco da 2ª Mostra Ecofalante de Cinema Ambiental. O evento, que será realizado de 22 a 30 de maio, em São Paulo, reúne 70 produções de mais de 20 países, algumas com passagem por importantes festivais de cinema internacionais, como Cannes, Berlim, Roterdã e Sundance.
Entre os cineastas de destaque estão Akira Kurosawa, Werner Herzog, Paul Newman, Joris Ivens, Ermanno Olmi, Nicolas Roeg e Arne Sucksdorff.

Mostra Ecofalante traz 70 filmes com foco ambiental

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Divulgação
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2ª Mostra Ecofalante de Cinema Ambiental reúne 70 filmes, de mais de 20 países
A programação acontece em seis salas da cidade e conta com 50 estreias brasileiras. Serão realizados também debates diários, que serão gravados e posteriormente lançados na internet.
"Sentimos falta de uma plataforma forte que privilegiasse essa temática", diz Chico Guarida, responsável pela mostra. "É importante que a população paulista tenha a oportunidade de discutir, por meio do cinema, questões ambientais que passam também pela sustentabilidade, governança, cidadania, participação e políticas públicas."
A mostra é dividida em sete eixos temáticos: água, cidades, contaminação, economia, globalização, mobilização e povos/lugares. Para as crianças, foram selecionados títulos educativos. Haverá também uma edição especial em 3D e a inauguração de uma sala de cinema da USP (Universidade de São Paulo), na Rua Maria Antônia, região central.
"A grande inovação desta edição é a ênfase em ambiente urbano. Os temas relacionados às cidades são poucos abordados mas, ao mesmo tempo, são bastante importantes. Afinal, 96% da população vive neste meio."
Além da seleção contemporânea dos filmes, a mostra faz uma retrospectiva histórica e homenageia o diretor de fotografia Aloysio Raulino, considerado um dos mais importantes do cinema brasileiro. Serão apresentados três títulos premiados: "Lacrimosa" (1970, correalizado com Luna Alkalay), "O Tigre e A Gazela" (1977) e "Porto de Santos" (1978).
"Outra característica nova é a abertura para filmes de ficção que debatem as questões ambientais", diz Guariba.
O circuito será reprisado nas cidades de Piracicaba, Santos e Bauru, interior de São Paulo, e 30 títulos serão exibidos também durante a Virada Sustentável, que acontece em junho, na capital paulista.
"Essa é a maior mostra ambiental de São Paulo e tende ser uma das mais importantes do mundo", afirma Guariba.

Serviço
2ª Mostra Ecofalante de Cinema Ambiental
Data: 23 a 30 de maio
Locais: Reserva Cultural, av. Paulista, 900, Bela Vista
Cine Livraria Cultura, av. Paulista, 2.073, Cerqueira Cesar
Cinemateca Brasileira, Largo Senador Raul Cardoso, 207, Vla Clementino
Centro Cultural São Paulo, rua Vergueiro 1.000, Liberdade
Cine Olido, av. São João, 473, Centro
Cinusp Maria Antônia, rua Maria Antônia, 294, Consolação

Madeira plástica evita derrubada de árvores para fabricar móveis.

07/10/2012 | Madeira plástica evita derrubada de árvores para fabricar móveis.

http://www.otser.com.br/noticia.php?codigo=806

Madeira plástica evita derrubada de árvores para fabricar móveis.

Para cada 700 quilos de madeira plástica, uma árvore é preservada e 180 mil sacolas plásticas são retiradas da natureza. Os Estados Unidos utilizam o material há aproximadamente 20 anos.


Fonte: Jornal da Globo – Coluna Sustentável


Começa a crescer no Brasil o uso de um material que permite evitar a derrubada de árvores para fabricar móveis: é a madeira plástica.

Madeira é um produto em alta no mercado internacional e quanto maior a procura, maior a área de florestas derrubadas, mas hoje já possível obter madeira sem precisar derrubar uma árvore sequer e o melhor, a partir dos plásticos que a gente descarta como lixo.

O ponto de partida para a produção de madeira plástica, numa fábrica no Rio de Janeiro, é o Polietileno de Alta Densidade (PAD). “Esse tipo de plástico é encontrado nos frascos de detergente, amaciante, água sanitária, xampu e todos os frascos de óleo do seu carro e outros que estão por aí”, fala o diretor da Cogumelo, Daniel Pilz.

Depois de triturado, e transformado em grãos, o plástico já está pronto para virar madeira. Acompanhamos a linha de montagem dos produtos de madeira plástica da empresa, uma das maiores do país.

O plástico moído é sugado por uma tubulação até o misturador. Ele recebe pigmento e um produto químico que dá aderência de madeira. Isso vira uma massa aquecida a 180 graus para ser rapidamente resfriada em água gelada, para condensar, a aproximadamente dez graus centígrados. É assim que nasce a madeira plástica.

A madeira plástica é resistente ao sol e ao frio. Tem vida útil longa: dura em média 50 anos. É impermeável, fácil de limpar e manusear, e mais: cupins não gostam de plástico e se alguém colar chiclete ou pichar é simples de retirar.

Em termos de preço, a madeira plástica ainda é, em média, 30% mais cara que a natural, mas os fabricantes dizem que basta a produção aumentar para o preço cair.

A lista de produtos feitos com madeira plástica já não é só de móveis. A empresa fabrica dormentes para ferrovias e tampas de bueiros, 30% mais leves que as feitas de ferro fundido.

São mil unidades por mês, principalmente para prefeituras de São Paulo e do Rio de Janeiro, que viram uma forma de inibir a ação de quadrilhas que roubam as tampas para vender o ferro.

Também da fábrica saíram 40 bancos e três pontes que hoje estão no Parque Nacional de Itatiaia, e os bancos que enfeitam a praça de um shopping do Rio. O resultado é um produto que, de bater o olho, passa fácil por madeira.

Não há números oficiais sobre produção de madeira plástica no Brasil. O que se sabe é que o número de fábricas é muito reduzido e a madeira convencional lidera com folga a preferência dos consumidores.

Bem diferente da situação nos Estados Unidos. No país, a madeira plástica chegou com força. É um mercado que já existe há aproximadamente 20 anos e a madeira plástica é usada em boa parte dos ambientes externos.

Os americanos gostam porque requer menos manutenção, resiste a mofo, não apodrece e o desgaste com sol, maresia, umidade é menor – 35% das varandas e pátios dos Estados Unidos são feitos com madeira plástica. São árvores sendo poupadas.

Um deck de cem metros quadrados equivale a duas árvores de ipê. Existem pelo menos quatro tipos do que se pode chamar de madeira plástica. Eles variam de acordo com a porcentagem de madeira, PVC e polietileno usados na mistura.

O Mike Danzilio é um empresário que trabalha com isso há 25 anos e acompanhou o aparecimento da madeira plástica no país. Ele conta que adaptou o próprio negócio ao produto porque é isso que as pessoas querem. “Os americanos aprovam a madeira plástica, mas não porque é um produto verde”, explica Mike. Segundo ele, o que pesa na decisão da classe média americana é o bolso. “É uma decisão de manutenção e econômica”.

Uma varanda feita de madeira plástica custa cerca de três vezes mais na hora da compra, mas a madeira natural exige manutenção, e isso é caro no país.

Fazendo as contas, com o passar dos anos, se gasta menos com o material alternativo e menos trabalho e mais economia é justamente o que os americanos mais gostam.

No Brasil, apenas numa fábrica, são produzidas 200 toneladas de madeira plástica por mês. Em seis anos de produção, evitou-se o corte de 180 mil árvores, o equivalente a 400 campos de futebol cobertos de florestas. Diante disso, fica a pergunta: o Brasil precisa mesmo desmatar para produzir madeira?