segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

FRENTE PARLAMENTAR DEVE DISCUTIR SUSTENTABILIDADE NA CIDADE

FRENTE PARLAMENTAR DEVE DISCUTIR SUSTENTABILIDADE NA CIDADE

http://www.camara.sp.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=14168:projeto-propoe-frente-parlamentar-pela-sustentabilidade&catid=63:projetos&Itemid=65


Acaba de ser proposto na Câmara Municipal, por iniciativa do vereador Ricardo Young (PPS), o Projeto de Resolução (PR) 3/2013, que cria a Frente Parlamentar pela Sustentabilidade. A proposta, que seguirá para votação em plenário, tem como objetivo contribuir na criação de bases sociais e políticas para a construção uma São Paulo mais sustentável.
O vereador Ari Friedenbach (PPS) também assinou o projeto e explica que a Frente pretende “discutir questões que são prioritárias para o crescimento sustentável da cidade, como mobilidade urbana e transparência política”.
Se o PR for aprovado em plenário, as reuniões do grupo serão abertas e poderão contar com a participação de organizações representativas, incluindo empresários, sociedade civil organizada e o público em geral. As conclusões dos encontros, seminários e simpósios serão apresentadas em relatórios.
O vereador Gilberto Natalini (PV) também assinou a proposta e afirma que os trabalhos da Comissão de Meio Ambiente deverão convergir com as atividades da Frente. “Nada pode ser feito em São Paulo sem levar em conta o avanço da sustentabilidade. Estou pleiteando ser presidente da Comissão de Meio Ambiente de novo. Vamos somar com a Frente para trabalharmos por uma cidade melhor”, afirmou.
Suprapartidária, a proposta ainda recebeu assinatura dos vereadores Abou Anni (PV), Andrea Matarazzo (PSDB), Ari Friedenbach (PPS), Aurélio Nomura (PSDB), Floriano Pesaro (PSDB), Gilberto Natalini (PV), José Police Neto (PSD), Juliana Cardoso (PT), Laércio Benko (PHS), Mário Covas Neto (PSDB), Nabil Bonduki (PT) e Toninho Véspoli (PSOL).
(22/2/2013 - 12h21)

E o cigarro?


China pode proibir churrasco para melhorar poluiçãoo
21 de Fevereiro de 2013 • Atualizado às 14h05





http://ciclovivo.com.br/noticia/china-pode-proibir-churrasco-para-melhorar-poluicao





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 O plano sugere que os próprios administradores das grandes cidades adotem medidas legais para proibir a prática e outras atividades relacionadas. | Foto: <a href='http://www.flickr.com/photos/leniners/8385761713/sizes/z/in/photostream/' target='_blank'>Leniners/Flickr</a></p>

O plano sugere que os próprios administradores das grandes cidades adotem medidas legais para proibir a prática e outras atividades relacionadas. | Foto:Leniners/Flickr

A agência Xinhua informou nesta quinta-feira (21) que o governo da China pode proibir os churrascos nas regiões urbanas. O objetivo é reduzir a poluição atmosférica que cobre o país.
O anúncio da agência citou uma fonte do ministério do Meio Ambiente, que espalhou a informação para outros países do mundo. A possibilidade teve repercussão na rede social Weibo, o equivalente chinês do Twitter.
Desde o início do ano, o país sofre com índices recordes de poluição. No dia 13 de Janeiro, por exemplo, a cidade de Pequim, capital da China, amanheceu com o céu encoberto, após o governo emitir um alerta à população. A situação provocou dificuldades respiratórias e causou diversos transtornos na rotina da população.
Segundo o site Xinhua Net, um projeto do Ministério da Proteção Ambiental foi divulgado, no início deste mês, com a proposta de controlar os churrascos. O plano sugere que os próprios administradores das grandes cidades adotem medidas legais para proibir a prática e outras atividades relacionadas.
A ideia é também reduzir o consumo de energia no processo de cozimento, optando por técnicas de preparação de alimentos que produzem menos fumaça e menos poluição. O projeto também especifica algumas medidas a serem tomadas pelos setores industriais, agrícolas, incluindo melhor qualidade de óleo para carros e usos mais eficientes de energia. Com informações do G1 e Xinhua Net.
Redação CicloVivo











São Paulo adere ao Cadastro Ambiental Rural (CAR)


São Paulo adere ao CAR

Izabella e Covas: trabalho conjunto pela regularizaçãoJosé Jorge Neto / SMA-SP Izabella e Covas: trabalho conjunto pela regularização
Já são 19 as unidades da federação que se unem ao governo federal para cadastrar 5,2 milhões de imóveis rurais 





O Cadastro Ambiental Rural (CAR) como ferramenta de gestão ambiental, econômica e social foi destacada pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, na manhã desta quarta-feira (20/2), durante assinatura do Acordo de Cooperação Técnica com o governo do Estado de São Paulo. A ministra firmou o acordo com o secretário estadual do Meio Ambiente, Bruno Covas, na capital paulista. O documento prevê ações conjuntas para implantação de ações de regularização ambiental.


“Com o cadastro dos imóveis rurais, além de montar um banco de dados com informações georreferenciadas numa distância jamais vista no Brasil, conseguiremos enxergar melhor as realidades socioambientais e econômicas de todas as regiões”, disse a ministra. Hoje, São Paulo possui 330 mil imóveis rurais a serem cadastrados. Izabella Teixeira acredita que o diálogo e parceria com o órgão estadual de meio ambiente é fundamental para esse grande e ambicioso passo de cadastrar todas as propriedades brasileiras até 2014.



SUSTENTABILIDADE


O secretário Bruno Covas destacou que o acordo reflete o empenho dos setores ambiental e agrícola de cadastrar e regularizar os imóveis rurais do estado, que responde por um terço do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. “Além de conhecer a realidade das propriedades e as áreas de reserva legal e de preservação permanente, o nosso objetivo é que o produtor continue produzindo, produzindo muito, com sustentabilidade, de forma ambientalmente legal”, disse. “Ninguém se preocupa mais com a preservação do meio ambiente do que o próprio produtor”.



O CAR é um instrumento do Ministério do Meio Ambiente que pretende cadastrar mais de 5,2 milhões imóveis rurais em todo o Brasil. Para o produtor, os benefícios da regularização são a comprovação de regularidade ambiental, segurança jurídica, acesso a crédito e aos programas de regularização ambiental, além de servir como instrumento para planejamento do imóvel rural. Para o governo, representa a consolidação de informações ambientais do território nacional.



ADESÃO



Com a adesão, São Paulo receberá uma série de informações e dados que contribuirão para implantação do CAR, como imagens via satélite em alta resolução e apoio institucional do Ministério do Meio Ambiente e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama). Além disso, o Ibama disponibilizará ao estado, responsável pelo cadastramento dos imóveis rurais, um sistema eletrônico para promover a ação – Sistema de Cadastro Ambiental Rural (SiCAR).



Com este acordo, um total de 19 estados já aderiram ao CAR: Goiás, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Acre, Roraima, Rondônia, Amapá, Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará, Paraíba, Sergipe, Alagoas, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Paraná e Rio Grande do Sul.



SAIBA MAIS



O CAR foi instituído pela Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, e regulamentado pelo Decreto nº 7.830, de 17 de outubro de 2012 (Nova Lei Florestal), que tornam o cadastramento obrigatório para todos os imóveis rurais. Será feito via internet, por meio do Sistema de Cadastro Ambiental Rural (SiCAR) ou nos órgãos estaduais e municipais de meio ambiente.



Durante o cadastramento, o produtor deverá indicar localização georreferenciada da propriedade, perímetro, áreas de vegetação nativa, Áreas de Preservação Permanente (APP), de Reserva Legal (RL), e de uso restrito. A partir daí, o CAR irá operar como uma base de dados com integração de informações ambientais das propriedades e posses rurais, com diversas aplicações, seja para o controle e monitoramento do desmatamento, como para planejamento ambiental e econômico dos imóveis.



O prazo para aderir ao CAR será de apenas um ano, renovável por outro, a contar da data de publicação de lançamento do CAR que ocorrerá por meio da edição de instrumento normativo do Ministério do Meio Ambiente, que ocorrerá até o próximo mês de maio.

casa-contêiner que aproveita a água da chuva


Arquitetos do Reino Unido criam casa-contêiner que aproveita a água da chuva
19 de Fevereiro de 2013 • Atualizado às 17h29




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 A estrutura possui um sistema de aproveitamento de águas pluviais, além de equipamentos de eficiência energética e uma rampa de acesso para cadeirantes. | Foto: <a href='http://www.ecopigdesigns.co.uk/' target='_blank'>Divulgação</a></p>



A estrutura possui um sistema de aproveitamento de águas pluviais, além de equipamentos de eficiência energética e uma rampa de acesso para cadeirantes. | Foto: Divulgação

A SCH-1 é uma casa sustentável de quatro cômodos, criada por britânicos e montada dentro de um contêiner. A estrutura possui um sistema de aproveitamento de águas pluviais, além de equipamentos de eficiência energética e uma rampa de acesso para cadeirantes.
Criado pela empresa Eco Pig Designs, o protótipo da casa-contêiner será apresentado ainda neste mês. Além dos sistemas de economia de energia e água, a estrutura, que também conta com um jardim e uma piscina, pode ser transportada para vários lugares.
A SCH-1 ainda não tem data prevista para ser comercializada, mas os criadores estimam que o preço de cada moradia fique em torno de 40 mil euros. No entanto, a casa deverá ser montada em indústrias e será alugada durante a temporada de verão na Inglaterra (que tem início em junho).
A construção da casa-contêiner produzida pela Eco Pig Designs dará origem a uma série de TV no Reino Unido, que abordará as vantagens e os desafios deste tipo de projeto, que, embora sustentável, nem sempre agrada aos mais conservadores.
Os contêineres estão entre os modelos mais eficientes de construção ecologicamente correta. Além de poupar materiais que seriam utilizados para erguer as paredes – como cimento, concreto e cal – as obras nas caixas de metal quase não produzem entulhos e, ainda, reaproveitam um material que geralmente é abandonado nas zonas portuárias do mundo inteiro. Com informações do InHabitat.
Redação CicloVivo

Geração de eletricidade com lixo

China Everbright e Banco Asiático de Desenvolvimento cooperam na geração de eletricidade com lixo
  2012-12-28 09:43:00  cri

O Banco Asiático de Desenvolvimento (BAD) e a companhia China Everbright International Ltda. assinaram um acordo de empréstimo em Beijing para financiar os projetos de geração de eletricidade com incineração de lixos urbanos e agrícolas na China.
Segundo o acordo, a Everbright receberá US$ 200 milhões do BAD e do Banco Comercial Unido para projetos de geração de eletricidade com lixo doméstico (WTE, em inglês), com o objetivo de queimar 7,3 mil toneladas de lixo por dia.
Os projetos deverão gerar 1,24 bilhões de quilowatts-horas de eletricidade anualmente até 2016, segundo a China Everbright International.
O BAD tem foco no meio-ambiente e desenvolvimento sustentável na sua agenda até 2020, e a companhia apoiará a construção da China como civilização ecológica, de acordo com a estratégia do governo chinês, afirmou o diretor para a Missão de Residente na China do BAD, Hamid L. Sharif.
Juntamente com o valor de US$ 200 milhões investido pelo BAD em 2009, a China Everbright International investiu até agora em 20 projetos de WTE no país, segundo o diretor-executivo da companhia, Chen Xiaoping.
A China produz mais lixo agrícola que qualquer país do mundo. A palha da colheita totalizou 700 milhões de toneladas em 2010. O país também produz 200 milhões de toneladas de lixo sólido urbano anualmente.
A companhia Everbright também pretende promover a sua tecnologia de tratamento de lixo para outros países asiáticos, disse Chen. (por xinhua)