sábado, 23 de fevereiro de 2013

Wulingyuan abrange o Parque Nacional Florestal de Zhangjiajie, a Reserva Natural de Suoxiyu, a Reserva Natural de Tianzishan e a Reserva Natural de Yangjiajie na China

Wulingyuan
http://portuguese.cri.cn/693/2011/12/28/1s144163.htm
  2011-12-28 09:46:13  cri

Até os anos 70 do século vinte, Wulingyuan era mundialmente desconhecido. Alguns pintores e fotógrafos ficaram surpreendidos quando a visitaram pela primeira vez e casualmente a consideraram como "uma pérola esquecida nas montanhas".
Em 1992, Wulingyuan foi tombado como patrimônio natural mundial. Um relatório do Comitê do Patrimônio Mundial da UNESCO diz: Wulingyuan se situa na província do Hunan, centro da China. Possui uma área de mais de 260 quilômetros quadrados e paisagens espetaculares. A especificidade paisagística do sítio reside em seus mais de 3 mil pilares e cumes de pedra delgados, cuja maioria tem mais de 200 metros de altura. Entre os cumes, vêem-se barrancos, gargantas, riachos, lagoas e cataratas, além de mais de 40 cavernas e duas enormes pontes de pedra naturais. A área chama atenção ainda por abrigar grande quantidade de espécies de plantas e animais que estão à beira de extinção.
Wulingyuan abrange o Parque Nacional Florestal de Zhangjiajie, a Reserva Natural de Suoxiyu, a Reserva Natural de Tianzishan e a Reserva Natural de Yangjiajie. A maior parte do sítio é esparsamente povoada e mantém ainda seus aspectos originais.
Wulingyuan parece uma floresta de pilares. A maior parte das montanhas tem encostas. Pode-se subir pelas ladeiras e a vegetação verde se espalha do sopé aos picos das montanhas. Mas, em Wulingyuan, os picos são de fato íngremes e formam grandes precipícios, mostrando os penhascos de cor púrpura e impossibilitando muitas vezes a subida.
Limitado pelas florestas compostas de pilares, o sítio,visto de longe, é apenas uma área de pequenas colinas. Mas ao entrar nele, depara-se um mundo tranqüilo de beleza espantosa. A altura dos picos varia desde dezenas de metros a 400 metros. Muitos deles parecem pilares feitos com enxadas. Alguns picos têm seu cume mais largo que suas bases parecendo flutuar no ar. Alguns picos são tão inclinados que parecem prontos a cair a qualquer momento; alguns têm grandes fendas desde a base até o cume. Todos são diferentes, mas todos eles tem uma plataforma no cume, onde crescem umas árvores ou até florestas verdejantes.
Os mais de 3 mil picos ficam em pé em sua própria estrutura. Parece que estão se reunindo ou pararam os passos numa marcha devido a uma inesperada mudança drástica. Segundo os geólogos, mais de 300 milhões de anos atrás, a região era um oceano. Posteriormente, o oceano retrocedeu e deixou expostas as rochas sedimentares, que se tornaram finalmente os atuais picos, precipícios e pontes ou portas de pedra através das erosões de chuva e vento durante milhões de anos. Há ainda até as linhas sedimentares das águas do oceano em alguns penhascos e fósseis de corais.
As montanhas em Wulingyuan são principalmente de arenito quartzo. Há ainda poucas rochas calcárias e arenáceas. O arenito quartzo e as rochas arenáceas se alternam em diversas camadas. Como as rochas de areias de quartzo são resistentes à erosão, muitos pilares de rocha, apesar de terem o cume maior que a base e de estarem inclinados, se encontram em pé por mais de milênios. As rochas rígidas de areias de quartzo caem em pedaços, por isso, os picos de rocha raramente têm ladeiras em curvas e apresentam perfeitamente as linhas retas parecendo terem sido feitas por cortes de facas verticais, horizontais e oblíquos.
Em Wulingyuan, Zhangjiajie é a área mais famosa. Huangshizhai é o mais alto pico. O cume do pico é uma plataforma natural e tem um horizonte amplo. Contemplando desde a plataforma, não se vê nada senão bosques de picos e florestas. Os habitantes locais dizem que uma pessoa viajaria em vão a Zhangjiajie sem ter subido ao pico de Huangshizhai. Mas, para outros, jamais se conheceria tão bem Wulingyuan sem conhecer o pico Tianzishan, que, numa posição dominante, possibilita uma vista aérea de largo panorama com magníficas paisagens, tais como mar de nuvens, neve, sol ou arrebóis. 

Além dos picos, Wulingyuan têm mais de 100 cavernas, sendo a do Dragão Amarelo no barranco de Suoxiyu a mais famosa. Dividida em quatro camadas, a caverna do Dragão Amarelo tem um lago, dois rios, três cataratas, 13 salões e 96 corredores com uma extensão total de 15 quilômetros. O maior salão pode abrigar mais de 10 mil pessoas. Estalactites de diferentes tamanhos, posturas e cores se vêem no teto e no chão da caverna. O pilar de estalactite - com um diâmetro de apenas 10 centímetros e uma altura de 19,2 metros -, é o mais esplendoroso.
As florestas virgens cobrem 88% de Wulingyuan. Há mais de 3 mil espécies de plantas de alta qualidade. Este número é muito maior do que o total em alguns países ou até em algum continente. Muitas destas espécies são plantas antigas raras e algumas são únicas da China. Por exemplo, os antigos gingkos são chamados "fósseis vivos da herança natural"; as preciosas árvores de pombo desabrocham no início da primavera e foram batizadas com o nome "árvores de pombo chinesas" porque suas flores parecem os pombos empoleirados nas árvores. Com pouca população, densas florestas e altas montanhas, o sítio é naturalmente um paraíso dos pássaros e animais. Segundo uma estimativa preliminar, vivem aqui mais de 110 espécies de pássaros e alguns animais bravos como tigres e leopardos.
Wulingyuan tem sido esparsamente povoado durante longo tempo e o seu ecossistema tem se mantido intocável. Especialistas dizem que os desastrosos climas, erosão, queda de rochedos ou pestes nunca aconteceram.
Wulingyuan é rico em recursos hídricos. Os riachos sinuosos confluem em lagoas e cataratas. As correntes nunca se interrompem, mesmo nos anos de grave estiagem. A zona ao longo do riacho Chicote de Ouro é um dos pontos mais belos em Zhangjiajie. Com cinco a seis quilômetros de extensão, ele atravessa florestas e barrancos, um mundo em que reina a tranqüilidade.
O barranco Suoxiyu, apesar de não ser tão famoso como Zhangjiejie, têm paisagens maravilhosas, iguais às de Zhangjiajie, com montanhas grotescas, rios límpidos, cavernas misteriosas e pontes arriscadas. As pontes aqui são produtos da Natureza; algumas, de 10 metros de comprimento e mais de um metro de largura, colocam-se sobre os barrancos de mais de 100 metros de profundidade. Só os que a conheçam pessoalmente, entendem o que significa " passear no vale andando sobre uma pintura".
Apesar do difícil acesso a Wulingyuan, este nunca estava totalmente isolado do mundo exterior. Por entre as montanhas verdes e os rios cristalinos, encontram-se as aldeias espalhadas esporadicamente. Bambus verdejantes se agitam ao vento e espirais de fumaça se erguem das cozinhas, mostrando um harmonioso e simples panorama campestre.

É preciso um gasto extra de apenas 50 yuans (US$ 8) por metro quadrado para satisfazer os requisitos mínimos de edifícios verdes, em comparação com os edifícios comuns

China promoverá edifícios ecológicos
  2013-02-22 08:40:42  cri
A China exigirá que os novos edifícios em cidades satisfaçam os padrões obrigatórios de economia energética e renovará os existentes para que sejam mais ecológicos até 2015, anunciou o principal órgão de planejamento econômico do país.
O padrão de edifícios verdes, que permite poupar recursos e energia e é mais favorável ao meio ambiente, será adotado em todos os edifícios investidos pelo governo a partir de 2014, disse um funcionário da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma (CNDR).
Até 2014, o padrão também será aplicado aos projetos de moradia de preço acessível nas quatro cidades de nível provincial, nas capitais provinciais e nas cinco cidades de nível vice-provincial, assim como nas construções públicas com uma área maior que 20 mil metros quadrados em um único edifício, indicou o funcionário.
É preciso um gasto extra de apenas 50 yuans (US$ 8) por metro quadrado para satisfazer os requisitos mínimos de edifícios verdes, em comparação com os edifícios comuns, de acordo com o funcionário.
As renovações serão realizadas em edifícios urbanos para melhorar a eficiência de seus sistemas de aquecimento.
A China planeja construir 1 bilhão de metros quadrados de edifícios verdes entre 2011 e 2015 e fazer com que os edifícios ecológicos representem 20% de todos os novos edifícios nas cidades em 2015, segundo um plano governamental. (por xinhua)

Pobreza reina na área mais protegida do Pará



Com 74% de seu território preservado e protegido, a região da Calha Norte traz poucas alternativas de renda para a população

19 de fevereiro de 2013 | 22h 30

http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,pobreza-reina-na-area-mais-protegida-do-para,998980,0.htm

Giovana Girardi - O Estado de S.Paulo
CALHA NORTE (PARÁ)- Se o desmatamento gera pobreza nas cidades e comunidades ao seu entorno, tampouco a conservação da floresta por si só tem conseguido garantir um quadro econômico melhor. A região mais preservada e protegida do Pará é também uma das mais pobres do Estado. É o que mostra um levantamento do instituto de pesquisa Imazon divulgado hoje e obtido com exclusividade pelo Estado. O trabalho identificou que os indicadores socioeconômicos da Calha Norte são inferiores aos da média do Estado e mostra que é preciso avançar muito em soluções que possibilitem um desenvolvimento sustentável aliado à floresta para que ela possa permanecer preservada.
Barco leva oito horas no percurso entre Oriximiná e Santarém; viajantes dormem em redes - Evelson de Freitas/AE
Evelson de Freitas/AE
Barco leva oito horas no percurso entre Oriximiná e Santarém; viajantes dormem em redes
A região, localizada ao norte do Estado, à margem esquerda do Rio Amazonas, tem 27 milhões de hectares e abriga cerca de 321 mil pessoas. Remota, cortada por rios com vários trechos não navegáveis, acabou ficando fora do alcance do desenvolvimento e do arco do desmate. Até 2011, só 5% desse território havia sido desmatado, contra uma média de 20% do resto do Estado.
Caso raro no Brasil, foi protegida pelos governos federal e estadual de modo preventivo. Hoje, 74% da área é composta por áreas protegidas (unidades de conservação e terras indígenas). Mas a proteção e a riqueza de biodiversidade ainda não se traduziram em melhores condições de vida para a população.
Em geral, o próprio Pará se encontra em situação mais precária que os outros Estados. O PIB per capita médio, de R$ 7.993 em 2008, de acordo com os últimos dados do IBGE, o deixava na 22.ª posição no ranking nacional. Menor do que a média para toda a Amazônia Legal (R$ 11.200). Já municípios da Calha Norte apresentaram média de R$ 6.155.
Os indicadores sociais também são ruins, segundo o levantamento. Por exemplo: somente 11% dos domicílios da região têm saneamento adequado (IBGE, 2010). A média do Pará era de 19% e a da Amazônia Legal, 24%. O Índice Firjam de Desenvolvimento Municipal reforça o retrato. Numa classificação que vai de 0 (baixo estágio de desenvolvimento) a 1 (alto estágio), os municípios da Calha Norte ficaram, em média, com nota 0,533. As médias do Pará (0,628) e da Amazônia Legal (0,658) os colocam em desenvolvimento moderado.
Antes do ‘boom-colapso’. Para Adalberto Veríssimo, pesquisador sênior do Imazon e um dos autores do estudo, a ocorrência de indicadores baixos era esperada pelas características da região: muito grande, muito afastada, com pouca gente. Mas é diferente de outras regiões do Pará que sofreram com o processo que ficou cunhado como "boom-colapso" - na onda do desmatamento, num primeiro momento ocorre um rápido e efêmero crescimento de renda e emprego, seguido depois de um colapso social, econômico e ambiental.

Parks in Norway


Vigeland Sculpture Park

© Vigeland-museet/BONO 2012 - Photo: VisitOSLO/Rolf Thoresen
© Vigeland-museet/BONO 2012 - Photo: VisitOSLO/Rolf Thoresen
© Vigeland-museet/BONO 2012 - Photo: VisitOSLO/Nancy Bundt
© Vigeland-museet/BONO 2012 - Photo: VisitOSLO/Nancy Bundt
© Vigeland-museet/BONO 2012 - Photo: VisitOSLO/Rolf Thoresen
© Vigeland-museet/BONO 2012 - Photo: Kristian Qvigstad
© Vigeland-museet/BONO 2012 - Photo: VisitOSLO/Matjaz Intihar
© VisitOSLO/Rod Costa
Move right

Vigelandsparken is one of Norway's most visited attractions with more than 1 million visitors every year. 


The unique sculpture park is the life work of the sculptor Gustav Vigeland (1869-1943) with more than 200 sculptures in bronze, granite and cast iron. Vigeland was also responsible for the design and architectural outline of the park. A monumental artistic creation with a human message that is well worth seeing. 

The park is open all year at all times and is a popular recreation area.



Publicado em 20/08/2012
Vigeland Sculpture Park in Oslo is home to more than 200 sculptures and an evocative tribute to humankind in all its complexity. Every year more than one million people visit the park for an art experience out of the ordinary, and to play or relax in beautiful surroundings.
www.visitoslo.com/en/product/?TLp=181601­&Vigeland-Sculpture-Park-Vigelandsparken­-



© VisitOSLO/Leif-Harald Ruud
© VisitOSLO/Leif-Harald Ruud
© VisitOSLO/Leif-Harald Ruud
© VisitOSLO/Leif-Harald Ruud
© VisitOSLO/Leif-Harald Ruud
Move right

The biggest park in central parts of Oslo is a popular recreational area for people from all over the city. 


On a nice summer day, Frogner Park is full of people; here you can go for a run, walk the dog, have a picnic or barbecue, play badminton or just do some sunbathing. Frogner Park has Norway's biggest collection of roses; a total of 14,000 plants of 150 different species.


Frogner Stadium and Frogner Open-Air Bath is located in one corner of the park, towards Majorstua. In the corner by Frogner plass, you find Frogner Manor House and Oslo City Museum. In the middle of the park is Vigeland Sculpture Park, Oslo's most visited attraction. 

Frogner Park has a summer-open café and a restaurant. And children can play in Norway's biggest playground, located between the main gates and Frogner Manor House.

Compostagem Humanure em um Festival de Música Usando recipientes de 5 litros