terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Compra Sustentável: A força do consumo público e empresarial para uma econômica verde e inclusiva


http://www.iclei.org/index.php?id=7172


Foi lançado em dezembro de 2012, o livro Compra Sustentável: A força do consumo público e empresarial para uma econômica verde e inclusiva, resultado de uma parceria entre o Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (GVces) com o ICLEI – Governos Locais pela Sustentabilidade, Secretariado para América do Sul.

Clique aqui para acessar a publicação.



Novo jeito de ver e agir


http://ciclovivo.com.br/video/novo-jeito-de-ver-e-agir


30 de maio de 2012 • Atualizado às 15h43






O vídeo feito pelo banco Real/Santander mostra as possibilidades e mudanças que podem ser aplicadas à rotina de uma pessoa comum para torná-la mais sustentável.

Ingleses criam sabão em pó que absorve a poluição do ar



27 de December de 2012 • Atualizado às 17h48


Batizado de Catclo, o sabão em pó ainda não é comercializado, mas a previsão é de que o produto entre no mercado em 2013. | Foto: btwist/SXC.HU

Um professor de química e uma estilista britânica desenvolveram um novo sabão em pó, que libera uma propriedade capaz de fazer com que as roupas absorvam os gases que poluem o ar. Depois de lavadas, as peças reagem com a luz e absorvem as impurezas.
A boa notícia para as donas de casa é resultado das experiências realizadas pelo químico Tony Ryan, da Universidade de Sheffield, e da estilista Helen Storey, professora no London College of Fashion, ambos da Inglaterra. O sabão gruda nas roupas lavadas e retém os agentes de poluição.
Funciona assim: o produto libera propriedades catalisadoras durante a lavagem. Em contato com a luz, os tecidos absorvem e neutralizam as moléculas de óxido de nitrogênio, um dos principais gases poluentes na atmosfera.
Batizado de Catclo, o sabão em pó ainda não é comercializado, mas a previsão é de que o produto entre no mercado em 2013. Segundo os inventores, a ação catalisadora do Catclo não danifica as roupas, e nem acelera o desgaste do tecido.
Para que a tecnologia seja popularizada, a dupla abriu mão da patente da invenção. Mesmo em fase experimental, o produto já fez tanto sucesso, que despertou o interesse de uma fabricante britânica de produtos de limpeza, a Ecover, que já trabalha para a incorporação do Catclo na fórmula dos seus produtos. Com informações do Greensavers.
Redação CicloVivo

Quase 20% das obras previstas para a Copa 2014 ainda não saíram do papel

28/Dezembro/2012

Segundo balanço do Governo Federal, restante das construções deve cumprir o cronograma esperado



Da Redação

Cerca de 81% das obras previstas em estádios, portos, aeroportos e em mobilidade urbana para os jogos de 2014 estão em andamento ou concluídas. As informações foram divulgadas na noite de ontem (27) pelo Governo Federal.
Ao todo, 102 projetos nessas áreas integram o primeiro ciclo de planejamento para a organização do evento. Outras ações fazem parte do segundo ciclo e envolvem os setores de telecomunicações, turismo, segurança e defesa, energia e promoção. Os investimentos de R$ 26,1 bilhões previstos no quarto balanço estão divididos em R$ 23,6 bilhões para projetos do primeiro ciclo e R$ 2,5 bilhões para o segundo ciclo. Confira, a seguir, a situação dos segmentos de obras, conforme dados consolidados pelo Governo em novembro de 2012:
Arenas
Segundo as informações do balanço, os seis estádios da Copa das Confederações de 2013 estarão concluídos até abril de 2013. O Castelão, em Fortaleza, e o Mineirão, em Belo Horizonte, já foram entregues. As demais arenas devem ser concluídas até dezembro de 2013. Os estádios receberão R$ 7,1 bilhões em investimentos, sendo R$ 3,76 bilhões via financiamento federal. O BNDES desembolsou R$ 1,9 bilhão, ou 51% do total, para oito projetos. O banco já firmou contrato com dez responsáveis pelas obras. Desse grupo, falta a assinatura oficial com São Paulo. O estádio de Brasília não solicitou recursos do BNDES.
Divulgação: Secopa
Mineirão é o segundo estádio inaugurado para a Copa do Mundo de 2014

AeroportosOs doze principais aeroportos das cidades-sede, mais o aeroporto de Viracopos, em Campinas, estão em obras ou com ações concluídas. A exceção é Recife, que tem um aeroporto novo. Lá, apenas uma intervenção será feita, com processo em licitação.

Dos 30 projetos previstos, oito foram entregues e 13 estão em andamento. Em nove terminais, as obras serão finalizadas até dezembro de 2013 e em outros quatro no primeiro semestre de 2014. São 21 empreendimentos de reforma e construção de terminais de passageiros, que aumentarão em 81% a capacidade de recepção de passageiros nos aeroportos da Copa. Há ainda sete obras em pistas e pátios, além de duas novas torres de controle (casos de Recife e Salvador).

Os investimentos são estimados em R$ 6,82 bilhões, sendo R$ 3,61 de fonte privada. Os aeroportos de Brasília, São Gonçalo do Amarante (RN), Guarulhos (SP) e Campinas (SP) passaram por processo de concessão. O Governo Federal anunciou que os terminais do Galeão (RJ) e de Confins (MG) passarão pelo mesmo processo em 2013.
Mobilidade UrbanaDos 53 projetos de mobilidade urbana previstos, 45 estão em andamento. As ações tiveram início em onze cidades que receberão partidas do Mundial. Serão dois VLT's (Veículos Leves sobre Trilhos), 15 BRT's (Bus Rapid Transit), 26 corredores e vias, além de dez estações, terminais e centrais de controle de tráfego. 

Estão previstos investimentos de R$ 8,95 bilhões em mobilidade urbana, sendo R$ 5 bilhões de financiamento federal. Os empreendimentos já receberam 80% do desembolso que era esperado até a fase atual do planejamento das ações no setor. Os empreendimentos têm conclusão prevista para o período entre janeiro de 2013 e maio de 2014.
PortosEstão em andamento 71,4%, ou cinco dos sete projetos nos portos que serão usados na Copa. Dos cinco terminais de passageiros previstos, quatro estão em obras (Fortaleza, Natal, Recife e Salvador) e têm previsão de entrega entre abril e novembro de 2013. Também está sendo feito o alinhamento do cais do porto de Santos (SP), que deve ser finalizado em dezembro de 213. O píer do porto do Rio de Janeiro está em fase de licitação e o terminal de Manaus está em fase de elaboração do projeto. Os investimentos previstos são de R$ 682 milhões.
Turismo e capacitaçãoOs projetos no setor turístico para a Copa preveem aumento de quase 15% na oferta hoteleira nas 12 sedes até 2014, de 706 mil hóspedes para 809 mil. O BNDES, através da linha de financiamento ProCopa Turismo, oferecerá R$ 2 bilhões para reforma e construção de novos hotéis. Deste valor, R$ 1,5 bilhão está comprometido em projetos aprovados ou em análise.

Também estão em andamento 400 intervenções que envolvem a construção, reforma e ampliação dos Centros de Atenção ao Turista, sinalização turística e obras de acessibilidade nos atrativos turísticos. Esses projetos terão investimento de R$ 212,5 milhões e a previsão é de que sejam entregues até dezembro de 2013.

Outra frente para aprimorar o turismo é a qualificação profissional. Entre alunos matriculados e que já concluíram as atividades, 57 mil passaram pelo Pronatec Copa em 2012. O programa pretende oferecer 240 mil vagas em 117 municípios até 2014.
Telecomunicações
A Telebrás já entregou 70% da rede de fibra ótica prevista para atender as seis capitais que receberão jogos da Copa das Confederações de 2013 (Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador). A previsão é de que toda a estrutura fique pronta nessas cidades entre fevereiro e abril. A rede nas outras seis cidades-sede da Copa do Mundo será entregue até novembro de 2013. Ao todo, serão mais de 2 mil km de fibra ótica nas 12 sedes, além da ativação de 50 Pops (pontos de presença) e implantação de tecnologia DMDW para transmissão de imagem. Os investimentos no setor serão de R$ 200 milhões.
Segurança e defesaAs ações de segurança pública para o policiamento dos megaeventos, monitoramento do fluxo das fronteiras e integração das instituições estão sob a responsabilidade do Ministério da Justiça, que investirá R$ 1,2 bilhão nos projetos. Os recursos também serão usados na construção ou reforma dos locais que irão abrigar os 12 Centros Integrados de Comando e Controle Regionais. Seis deles estarão em funcionamento para a Copa das Confederações. Os dois Centros de Comando e Controle Nacionais, que ficarão no Rio de Janeiro e em Brasília, têm previsão de entrega no primeiro semestre de 2013. Além disso, foram adquiridos equipamentos como imageador aéreo, kit antibomba, conjunto de armamento e munição e salas cofre. O Ministério da Defesa investirá R$ 700 milhões para controle do espaço aéreo, marítimo e fluvial, segurança cibernética, prevenção e combate ao terrorismo, fiscalização de explosivos, entre outras.
Energia
Com o objetivo de atender a demanda adicional de energia que ocorrerá com a realização da Copa das Confederações e da Copa do Mundo, serão investidos R$ 1,7 bilhão em ações de geração, transmissão e distribuição de energia. Os operadores das arenas serão os responsáveis pela implantação de geradores e sistema de alimentação ininterrupta nos estádios. Os investimentos em linhas de transmissão e instalações nas cidades-sede para atender aos critérios de segurança diferenciados ficarão a cargo das empresas transmissoras. As obras de reforço à estrutura atual, como subestações e linhas de distribuição, serão feitas pelas empresas distribuidoras de energia, que entregarão os empreendimentos para a Copa das Confederações até abril do próximo ano.
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Jardins suspensos construídos sobre lajes reservam a água das chuvas para irrigação posterior


Jardim sobre piso elevado



http://www.equipedeobra.com.br/construcao-reforma/40/artigo236252-1.asp

Reportagem: Juliana Nakamura


A utilização de piso elevado sobre lajes é mais uma opção para a construção de coberturas verdes. O sistema tem como principal vantagem dispensar a necessidade de bombeamento para irrigação e permite a implantação de jardins com diversas espécies de plantas.
O sistema é composto por pedestais, tubos de irrigação e placas de piso elevado fabricadas em polipropileno termoplástico. A irrigação funciona de maneira semelhante ao que acontece na natureza. As águas da chuva penetram no solo, são filtradas pela terra e ficam armazenadas no vão criado entre a laje e as placas de piso. Quando a chuva é muito intensa, um sistema de extravasamento drena o excesso. Quando a chuva para, a água do solo evapora ou é consumida pelas plantas.
Ricardo Paschoal, engenheiro da Remaster, conta que o custo aproximado desse tipo de solução é de R$ 250/m² (sem frete). O valor não inclui o substrato, que varia de acordo com o projeto paisagístico, a vegetação e a região onde é executado o jardim. A instalação é bastante simples e rápida, como mostramos a seguir. Se as condições locais forem favoráveis é possível instalar cerca de 100 m² de piso por dia.
"Em edifícios residenciais, além de criar uma paisagem verde em meio ao concreto das áreas comuns, esse tipo de solução traz conforto térmico para o prédio, economiza água do condomínio por meio da autoirrigação, prolonga a durabilidade da impermeabilização da laje que suporta o jardim e, em um plano maior, minimiza os efeitos nocivos das enchentes", afirma Débora Bertini, gerente-geral de Desenvolvimento de Produtos da Cyrela São Paulo.





Materiais e EPIs
Fotos: Marcelo Scandaroli
Martelo, trena, estilete, canivete, serra, nível de bolha, lápis, selante à base de silicone, manta asfáltica adesiva e ventosa para tirar placas. EPIs obrigatórios: uniforme, óculos de segurança, luva de algodão com pigmento de látex, capacete, cinto de segurança tipo paraquedista, protetor auricular e calçado de segurança com biqueira de aço.


Passo 1
Fotos: Marcelo Scandaroli
1 Antes de iniciar a instalação do piso elevado, é importante checar a laje, que deve estar limpa, seca, sem partes soltas. A laje deve ser previamente impermeabilizada, mas não é necessária a aplicação de massa para regularização dos caimentos e o uso de ralos.


Passo 2
Fotos: Marcelo Scandaroli
2 Com a laje pronta, inicia-se a instalação dos pisos elevados. O sistema chega ao canteiro em kits prontos para a montagem.


Detalhe
Fotos: Marcelo Scandaroli
As placas saem de fábrica furadas com os espaçamentos corretos para o encaixe dos pedestais.


Passo 3
 
Fotos: Marcelo Scandaroli
3 A instalação começa com o encaixe dos pedestais nas placas de piso. Cada placa tem 50 cm x 50 cm.


Passo 4
 
Fotos: Marcelo Scandaroli
4 Em seguida são encaixados os tubos de irrigação e drenagem nos nichos reservados nas placas de piso.


Passo 5
 
Fotos: Marcelo Scandaroli
5 As placas são colocadas sobre a laje.


Passo 6
 
Fotos: Marcelo Scandaroli
6 À medida que são instaladas, as placas são niveladas com ajustes rosqueáveis nos pedestais. Nessa etapa é fundamental o uso de um nível de bolha.


Passo 7
 
Fotos: Marcelo Scandaroli
7 As demais placas são instaladas lado a lado, conforme orientações do projeto, até cobrir toda a laje. O travamento das placas é feito por meio do encaixe dos pedestais.


Passo 8
 
Fotos: Marcelo Scandaroli
8 Em alguns casos, a laje pode ter reentrâncias e exigir o recorte das placas de piso para complementar a área. Antes de fazer qualquer corte, é fundamental medir com cuidado a área a ser coberta.



Passo 9
 
Fotos: Marcelo Scandaroli
9 Após fazer todas as medições, é possível fazer os cortes das placas com uma serra.

Passo 10
 
Fotos: Marcelo Scandaroli
10 Só então as últimas placas são colocadas sobre a laje.

Detalhe
Fotos: Marcelo Scandaroli
Caso seja necessário retirar uma placa já fixada para eventuais ajustes, deve-se utilizar uma ventosa "saca-placas". A ferramenta é fundamental porque o vão entre as placas é muito pequeno (cerca de 1 mm) e não permite o encaixe de nenhuma outra ferramenta para fazer a mesma função.

Passo 11
 
Fotos: Marcelo Scandaroli
11 Para reforçar a proteção contra vazamentos, é aplicado selante à base de silicone na junção entre a placa de piso e o tubo de irrigação.

Passo 12
 
Fotos: Marcelo Scandaroli
12 No encontro da placa de piso e a parede, aplica-se manta asfáltica adesiva para criar uma barreira física para que a terra fique na parte superior da placa e não caia no vão de reserva de água.

Passo 13
 
Fotos: Marcelo Scandaroli
13 Depois que os tubos de irrigação estão instalados e devidamente vedados, pode-se colocar o substrato sobre o piso. Fornecido de acordo com o projeto de paisagismo, o substrato deve ser colocado dentro dos tubos de irrigação e em toda a extensão da laje.

Passo 14
 
Fotos: Marcelo Scandaroli
14 Cumpridas essas etapas, a laje está pronta para receber a vegetação escolhida. O projeto de paisagismo pode prever a utilização de plantas variadas.

Outros cuidados
» Antes de iniciar o serviço, a laje que receberá a cobertura verde deve ser impermeabilizada, preferencialmente com manta asfáltica. É sobre ela que a água proveniente da chuva vai ficar armazenada. Daí a importância da impermeabilização bem projetada e executada.
» O substrato a ser utilizado pode compor uma camada de até 1 m de altura e deve ter uma textura adequada para favorecer o sistema de irrigação natural.
» Exceto em jardins com pouca quantidade de substrato e utilizados somente para plantar forrações (como o da obra fotografada), deve-se sempre adicionar pastilha antirraiz após a instalação do sistema, junto ao substrato.


Entenda a importância de seguir o projeto para facilitar a mobilidade de pessoas com necessidades especiais



Plantas

 

Acessibilidade


Entenda a importância de seguir o projeto para facilitar a mobilidade de pessoas com necessidades especiais


Reportagem: Juliana Martins

http://www.equipedeobra.com.br/construcao-reforma/51/artigo265495-1.asp

Para criar um ambiente acessível a portadores de necessidades especiais, deve-se levar em conta variáveis como distância entre a pia e o chão, tipo de torneira usado, barras de apoio para que o cadeirante possa se transferir da cadeira ao vaso sanitário etc. Estes são detalhes que levam em conta várias exigências relacionadas à ergonomia. Assim, as medidas indicadas em projetos de acessibilidade foram decididas por meio de estudos que possibilitam o melhor uso do espaço por qualquer pessoa, independentemente de suas limitações físicas ou visuais.


Estudo do IPT detecta como evitar desperdício de energia em sistemas hidráulicos

21/Dezembro/2012

Estudo do IPT detecta como evitar desperdício de energia em sistemas hidráulicos



Resultados apontam possibilidade de ganhos em eficiência energética com o bombeamento de fluidos



Gustavo Jazra


Um estudo recente sobre bombeamento de fluidos possibilitou a descoberta de soluções para a obtenção de ganhos em eficiência energética na utilização de sistemas hidráulicos. A pesquisa do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) foi coordenada por Marcos Tadeu Pereira, engenheiro mecânico e pesquisador do Laboratório de Fluidodinâmica e Eficiência Energética.
De acordo com o engenheiro, as empresas precisam realizar três premissas para atingir o resultado: estimular o acesso à informação e à disseminação de resultados, mudar o comportamento organizacional e adaptar a educação básica dos engenheiros às novas demandas. Com isso, é possível melhorar de 20% a 50% a eficiência dos sistemas, afirma o engenheiro. Nos países desenvolvidos, cerca de 10% da energia consumida por operações industriais é destinada a operações de bombeamento.
O acesso à informação e à disseminação de resultados é compreendido por uma sequência de três etapas. A primeira diz respeito à tomada de conhecimento dos componentes-chave da instalação e de alternativas para melhorar seu rendimento. Enquanto isso, a segunda se destina à caracterização física da instalação, é quando se define o estado real da tubulação. Por fim, na terceira são utilizadas ferramentas de monitoramento do consumo para aumentar a eficiência.
O resultado implica na reformulação do conteúdo nos cursos de engenharia. Segundo Pereira, atualmente a graduação desconsidera processos de cálculos para melhor a eficiência dos bombeamentos. "As equações usadas nos cursos foram criadas para perda de carga e de energia na década de 1930. Foram feitas pequenas revisões em suas fórmulas nas décadas de 1960 e 1990, mas elas são basicamente as mesmas e não são adequadas às tubulações usadas no Brasil", diz.