sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Brasil tem 193.946.886 habitantes e a economia também cresce...


31/08/2012 07h37- Atualizado em 31/08/2012 08h36

Brasil tem 193.946.886 habitantes, aponta estimativa do IBGE

Números, divulgados no Diário Oficial, são referentes a 1º de julho de 2012.
Estado mais populoso é São Paulo, com 41.901.219 pessoas.


Do G1, em São Paulo


Estimativa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicada nesta sexta-feira (31) no Diário Oficial da União aponta que o Brasil tem uma população de 193.946.886 de habitantes. Os dados foram calculados para o dia 1º de julho de 2012.
O estado mais populoso, segundo o IBGE, é São Paulo, com 41.901.219 habitantes. Em seguida está Minas Gerais, com 19.855.332. Rio de Janeiro aparece em terceiro lugar, com 16.231.365 habitantes, e a Bahia vem em quarto, com 14.175.341 moradores.
Já o estado menos populoso é Roraima, com 469.524 habitantes.

A estimativa foi feita com base na que foi elaborada em 2011 e também no Censo Demográfico de 2010. Como os dados do Censo 2010 ainda não foram totalmente trabalhados, não foi possível atualizar o Sistema de Projeções da População do Brasil, que atualmente tem dados de 2008. Ele será atualizado no próximo ano, com dados de referência para 2013.

Em 2010, segundo o Censo, o país tinha 190.732.694 de habitantes. Em 2011, a atualização elevou a marca para 190.755.799 habitantes.

Para 2013, o sistema de projeções do IBGE deverá incorporar novas informações referentes à dinâmica demográfica de cada município e incluir outras variáveis, como fatores econômicos e sociais locais. A projeção é feita anualmente a pedido do Tribunal de Contas da União (TCU) e é usada como base para o repasse de recursos do orçamento.

Confira abaixo a estimativa da população para todos os estados em 2012:

ESTADO POPULAÇÃO
Região Sudeste
São Paulo 41.901.219
Minas Gerais19.855.332
Rio de Janeiro16.231.365
Espírito Santo3.578.067
Região Nordeste
Bahia14.175.341
Pernambuco8.931.028
Ceará8.606.005
Maranhão6.714.314
Paraíba3.815.171
Rio Grande do Norte3.228.198
Alagoas3.165.472
Piauí3.160.748
Sergipe2.110.867
Região Sul
Rio Grande do Sul10.770.603
Paraná10.577.755
Santa Catarina6.383.286
Região Norte
Pará7.792.561
Amazonas3.590.985
Rondônia1.590.011
Tocantins1.417.694
Acre758.786
Amapá698.602
Roraima469.524
Região Centro-Oeste
Goiás6.154.996
Mato Grosso3.115.336
Distrito Federal2.648.532
Mato Grosso do Sul2.505.088




31/08/2012 09h01- Atualizado em 31/08/2012 09h07

Economia brasileira cresce 0,4% no 2º trimestre de 2012, mostra IBGE

Em valores correntes, o PIB atingiu R$ 1,1 trilhão.
Entre os setores analisados, a agropecuária apresentou o maior aumento.



PIB do Brasil sobe 0,4% no 2º trimestre (Editoria de Arte/G1)


A economia brasileira cresceu 0,4% no segundo trimestre (de abril a junho) de 2012 em relação aos três primeiros meses de 2012, segundo informou, nesta sexta-feira (31) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em valores correntes, a soma de todas as riquezas produzidas pela economia no período alcançou R$ 1,10 trilhão.
A previsão do Banco Central era de que o crescimento da economia no primeiro trimestre, em relação ao imediatamente anterior, fosse de 0,38%, de acordo com o Índice de Atividade Econômica do BC, o IBC-Br – um indicador criado pela autoridade monetária para tentar antecipar o resultado do PIB.
Entre os setores analisados pelo IBGE, a maior alta foi da agropecuária, que teve crescimento de 4,9%. O setor de serviços também registrou alta, porém, mais leve, de 0,7%. Já a indústria recuou 2,5%.

Gabiões com entulhos de construção civil: É possível?

MONTAGEM DE GABIÃO

http://www.equipedeobra.com.br//construcao-reforma/51/passo-a-passo-montagem-de-gabiao-266095-1.asp






Montagem de gabião
Veja quais são as melhores práticas de construção desse tipo de contenção feita com pedras




Montagem de gabião



Embora tenham execução simples, muros de arrimo feitos com gabiões demandam atenção dos operários na disposição das pedras dentro das gaiolas

http://www.equipedeobra.com.br/construcao-reforma/51/montagem-de-gabiao-embora-tenham-execucao-simples-muros-de-265484-1.asp

Reportagem: Juliana Martins


Estruturas feitas com gabiões são, em geral, contenções. Logo, sua função é criar resistência ao deslocamento de terra. Enquanto alguns sistemas de contenção de taludes atuam por atirantamento ou por meio de reforço do solo, os gabiões atuam por gravidade. Ou seja, é o peso deles que impede o terreno de desmoronar.
Gabiões são, portanto, telas organizadas como gaiolas e preenchidas com pedras, o que garante que a estrutura seja drenante e deformável. Dessa maneira, o sistema conta com outra vantagem, que é a possibilidade de se adaptar a qualquer solo.

O desempenho da estrutura depende diretamente do cuidado dos operários em organizar as pedras no interior da gaiola. Se as mesmas não forem dispostas com critério, a quantidade de vazios entre elas pode ser muito grande e tornar o muro mais leve e, portanto, comprometer seu desempenho.

A estrutura resultante é monolítica, flexível, permeável e autodrenante, além de ser durável. O processo de montagem é simples, mas se não for seguido à risca, diminui a capacidade de contenção da estrutura. Conheça as melhores práticas para montar gabiões.

Fotos: Marcelo Scandaroli

PREPARAÇÃO

Passo 1

Fotos: Marcelo Scandaroli
Os fardos de gabiões são entregues na obra dobrados. O arame necessário para as operações de montagem e união dos gabiões pode ser enviado dentro do mesmo fardo ou separado. O armazenamento deve ser feito, sempre que possível, em lugar próximo ao da montagem.

DICA

Fotos: Marcelo Scandaroli

O tamanho das peças é indicado por meio de cores. Neste caso, o azul.

MONTAGEM

Passo 2
Fotos: Marcelo Scandaroli
A montagem começa com o transporte das gaiolas, ainda dobradas, até o lugar da instalação.

Passo 3
Fotos: Marcelo Scandaroli
Próximo ao local de destino, as telas devem ser totalmente desdobradas sobre uma superfície firme e plana. As irregularidades das telas devem ser eliminadas, o que pode ser feito com os pés. Ou seja, com os operários pisando nas saliências.

Passo 4

Fotos: Marcelo Scandaroli
O rachão também deve ser depositado próximo ao local onde será montado o gabião. Para o preenchimento, devem ser usadas pedras limpas, compactas, não friáveis e não solúveis em água. Somente com essas características é que elas vão garantir o comportamento e a resistência esperados para a estrutura.

Passo 5

Fotos: Marcelo Scandaroli
Para formar as gaiolas a partir das telas, dobre a face frontal e a tampa. Levante-as até a posição vertical, repetindo o processo na face posterior.

Passo 6

Fotos: Marcelo Scandaroli
Repetindo o procedimento para as faces laterais e os diafragmas, o resultado é uma caixa com o formato de um paralelepípedo aberto.

Passo 7

Fotos: Marcelo Scandaroli
Uma vez formada a caixa, os fios de borda que sobressaem nos cantos dos panos de tela precisam ser unidos. Para tanto, basta torcê-los entre si.


DICA

Fotos: Marcelo Scandaroli

Para cada aresta de 1 m de comprimento, é necessário aproximadamente 1,4 m de arame. A tampa, nesta etapa, deve ser dobrada sem ser amarrada.

Passo 8
Fotos: Marcelo Scandaroli
Usando o arame, amarra-se continuamente as arestas verticais que estão em contato. Desta forma, o gabião ficará separado em células iguais de aproximadamente 1 m² cada.

Passo 9
Fotos: Marcelo Scandaroli
A amarração deve ser realizada passando-se o arame através de todas as malhas que formam as bordas, alternando uma volta simples com uma dupla. Desta forma, estará assegurada a união resistente entre os gabiões, suficiente para resistir aos esforços de tração aos quais serão submetidos.

Passo 10
Fotos: Marcelo Scandaroli
As bordas deverão estar em contato de tal maneira que esforços de tração não causem movimentos relativos. Ou seja, uma caixa não pode se movimentar enquanto a outra permanece estática. Eventuais movimentações precisam afetar a estrutura como um todo. É essa amarração que garante o comportamento monolítico da estrutura.

Passo 11
Fotos: Marcelo Scandaroli
O elemento, já montado, é transportado até o lugar definido no projeto e posicionado apropriadamente.

DICA

O local de apoio deve ser previamente preparado e nivelado. Então, é essencial assegurar que as características de resistência do terreno sejam as consideradas no projeto. Caso contrário, a camada superior do terreno deve ser substituída por material granular de boas características. Resistência menor que a prevista pode colocar em risco a estabilidade da obra.

Passo 12

Fotos: Marcelo Scandaroli








Os elementos, então, são amarrados, ainda vazios, uns aos outros ao longo de todas as arestas de contato (menos as das tampas), formando a primeira camada da estrutura.







DICA

As tampas devem ser dobradas em direção à face externa e dispostas de tal maneira que o enchimento com pedras seja facilitado.

Passo 13

Fotos: Marcelo Scandaroli








Para garantir que a estrutura apresente a estética esperada, um bom acabamento para a face frontal deve ser garantido. Para isso, é utilizado o gabarito de madeira.











Fotos: Marcelo Scandaroli

Passo 14
A função do gabarito, que será removido depois, é manter a face plana durante o enchimento das gaiolas. O gabarito pode ser formado por três tábuas de madeira de aproximadamente 2 cm a 3 cm de espessura, 4 m a 5 m de comprimento e 0,20 m de largura. Mantidas paralelas a uma distância de 0,20 m umas das outras por tábuas transversais menores, formam uma grelha. O gabarito deve ser fixado firmemente à face externa, usando o mesmo arame de amarração.

Passo 15

Fotos: Marcelo Scandaroli
A primeira camada de pedras deve ser depositada pela escavadeira dentro das gaiolas. Em gabiões com 1 m de altura, essa camada deve ter 0,30 m de espessura. Já a primeira camada de gabiões com 0,50 m de altura tem 0,25 m de espessura.

Passo 16

Fotos: Marcelo Scandaroli
Em seguida, essas pedras devem ser rearranjadas manualmente pelos operários, visando reduzir os vazios conforme previsto no projeto.

Passo 17

Fotos: Marcelo Scandaroli
Concluída a arrumação da primeira camada, devem ser colocados dois tirantes (tensores) horizontalmente em cada célula. Eles precisam ser amarrados a duas torções da face frontal, aproveitando o espaço existente entre as tábuas do gabarito, e a duas da face posterior de cada caixa.

Passo 18

Fotos: Marcelo Scandaroli
Os tensores devem ser dispostos nos dois sentidos, formando uma malha de tensores.



Fotos: Marcelo Scandaroli

Passo 19
Após esta etapa inicial do enchimento, outra camada, com a mesma espessura, deve ser preenchida. Novamente, deve ser feito o rearranjo manual das pedras seguido da instalação dos tensores nos dois sentidos. Cuidado para que a diferença entre o nível das pedras de duas células vizinhas não ultrapasse 0,30 m, para evitar a deformação do diafragma ou das faces laterais. Problemas de deformação dificultam o preenchimento e posterior fechamento da tampa.

Passo 20

Fotos: Marcelo Scandaroli
Ao completar cada camada, é recomendável verificar se o preenchimento está sendo feito por igual ao longo da estrutura, o que pode ser testado com uso de mangueira de pedreiro.

Passo 21

Fotos: Marcelo Scandaroli
Por fim, completa-se o preenchimento de cada célula até exceder sua altura em aproximadamente 3 cm a 5 cm. Superar este limite pode gerar dificuldades na hora do fechamento dos gabiões.

FINALIZAÇÃO

Passo 22

Fotos: Marcelo Scandaroli
Preenchidas as células, a tampa, que havia ficado dobrada, é então desdobrada e posicionada sobre a caixa para fechar o gabião, sendo amarrada ao longo de seu perímetro livre a todas as bordas superiores dos painéis verticais. A amarração deve, sempre que possível, unir também a borda em contato com o gabião vizinho.

Passo 23

Fotos: Marcelo Scandaroli
As estruturas em gabiões são sempre montadas em camadas sobrepostas, iniciando da base para o topo, de modo a alcançar a geometria prevista em projeto. As camadas devem também ser unidas entre si por meio da mesma amarração feita anteriormente.

Passo 24

Fotos: Marcelo Scandaroli
No tardoz da estrutura, ou seja, na parte de trás, que ficará em contato com o talude, é preciso colocar manta geotêxtil não tecido. Esta manta permite a passagem da água, mas evita que o solo seja transportado por entre as pedras, ocasionando a erosão do talude num fenômeno conhecido como carreamento dos finos do solo.

Passo 25

Fotos: Marcelo Scandaroli
Ao final dos trabalhos, é assim que a estrutura ficará. Esse tipo de contenção é indicado também para a canalização de córregos, como no caso deste passo a passo.



Apoio técnico: Maccaferri.

Uma boa idéia para o replantio de árvores

Há advogados e economistas de sobra, mas faltam dramaticamente engenheiros!



27/08/2012-04h30

Onde estão nossos engenheiros?

http://www1.folha.uol.com.br/colunas/luizcarlosbresserpereira/1143639-onde-estao-nossos-engenheiros.shtml

Luiz Carlos Bresser-Pereira

Dada a necessidade premente de investimentos na infraestrutura, o governo Dilma decidiu conceder à iniciativa privada os principais aeroportos brasileiros, e, em seguida, estradas de rodagem e ferrovias.
Não há garantia de que os serviços passem agora a ser realizados com mais eficiência. O mais provável é que custarão mais caro, porque as empresas terão condições de transferir para os usuários suas ineficiências e garantir seus lucros.
Por que, então, a presidente Dilma Rousseff tomou essa decisão? Não foi porque faltem recursos financeiros ao Estado, já que caberá ao BNDES financiar grande parte dos investimentos. Nem porque acredite na "verdade" de que a iniciativa privada é sempre mais eficiente.
Não obstante, foi uma decisão correta, porque falta capacidade de formulação e de gestão de projetos ao governo federal. Ou, em outras palavras, porque faltam engenheiros no Estado brasileiro.
Há advogados e economistas de sobra, mas faltam dramaticamente engenheiros. Enquanto mais de 80% da alta burocracia chinesa é formada por engenheiros, no Brasil não devem somar nem mesmo 10%.
Ora, se há uma profissão que é fundamental para o desenvolvimento, tanto no setor privado quanto no governo, é a engenharia. Nos setores que o mercado não tem capacidade de coordenar são necessários planos de investimento, e, em seguida, engenheiros que formulem os projetos de investimento e depois se encarreguem da gestão da execução.
Mas isto foi esquecido no Brasil. Nos anos neoliberais do capitalismo não havia necessidade de engenheiros. Contava-se que os investimentos acontecessem por obra e graça do mercado. Bastava privatizar tudo, e aguardar.
A crise da engenharia brasileira começou na grande crise financeira da dívida externa dos anos 1980. No início dos anos 1990, no governo Collor, o desmonte do setor de engenharia do Estado acelerou-se. Dizia-se então que estava havendo o desmonte de todo o governo federal, mas não foi bem assim.
Há quatro setores no governo: jurídico, econômico, social e de engenharia. Ninguém tem força para desmontar os dois primeiros; seria possível desmontar o setor social, mas, com a transição democrática e a Constituição de 1988, ele passara a ser prioritário. Restava o setor de engenharia --foi esse o setor que se desmontou enquanto se privatizavam as empresas.
Quando fui ministro da Administração Federal (1995-98) isso não estava claro para mim como está hoje. Eu tinha uma intuição do problema e, por isso, planejei realizar concursos parciais para a carreira de gestores públicos que seriam destinados a engenheiros na medida em que as questões seriam de engenharia, mas acabei não levando a cabo o projeto.
Quando o governo Lula formulou o PAC, reconheceu que os setores monopolistas necessitavam de planejamento, mas não tratou de equipar o Estado para que os projetos fossem realizados. Agora o problema está claro. Fortalecer a engenharia brasileira nos três níveis do Estado é prioridade.
A criação da empresa estatal de logística é um passo nessa direção. O Brasil e seu Estado precisam de engenheiros. De muitos. Vamos tratar de formá-los e prestigiá-los.


Luiz Carlos Bresser-Pereira
Luiz Carlos Bresser-Pereira é professor emérito da Fundação Getúlio Vargas, onde ensina economia, teoria política e teoria social. É presidente do Centro de Economia Política e editor da "Revista de Economia Política" desde 2001. Foi ministro da Fazenda, da Administração e Reforma do Estado, e da Ciência e Tecnologia. Escreve a cada duas semanas, aos domingos, na versão impressa de "Mundo".

Unicamp cria 60 vagas para curso noturno de engenharia ambiental

fonte: http://www.ie.org.br/site/noticias/exibe/id_sessao/4/id_noticia/6919/Unicamp-cria-Faculdade-de-Enfermagem-e-novos-cursos

Unicamp cria Faculdade de Enfermagem e novos cursos

Engenharia de Telecomunicações, Sistemas de Informação, Engenharia Ambiental e Engenharia Física são os cursos que passam a ser oferecidos

POR EXAME.COM

Publicado em 9 de agosto de 2012
O Conselho Universitário (Consu) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) aprovou por unanimidade no dia 7 de agosto a criação de quatro novos cursos de graduação. 

Os cursos são: Engenharia de Telecomunicações, com 50 vagas em período integral; Sistemas de Informação, que oferecerá 45 vagas, integral; Engenharia Ambiental, 60 vagas em período noturno; e Engenharia Física, com 15 vagas, período integral. 

Na mesma sessão, o Consu também decidiu pela criação da Faculdade de Enfermagem, que atualmente funciona como departamento da Faculdade de Ciências Médicas (FCM). O conselho também extinguiu os cursos de Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações e Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. 

De acordo com a Unicamp, a criação e a extinção dos cursos não alterarão o número de vagas oferecidas atualmente pelo vestibular da universidade. 

Os cursos de Engenharia de Telecomunicações e de Sistemas de Informação absorverão, respectivamente, as vagas oferecidas pelos cursos de Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações e Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, que serão extintos. 

Já as vagas a serem oferecidas pelo curso de Engenharia Ambiental serão provenientes dos cursos de Tecnologia em Construção de Edifícios (30 vagas) e Tecnologia em Controle Ambiental (30 vagas). Estes dois últimos serão mantidos, agora com 50 vagas cada um. 

As vagas da Engenharia Física, por sua vez, serão oriundas do chamado curso que integrava Física, Matemática e Matemática Aplicada e Computacional, chamado "Cursão", que segue mantido com 140 vagas.