quarta-feira, 21 de março de 2012

Sistema de irrigação inteligente economiza água e produz mais


SITE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Sistema de irrigação inteligente economiza água e produz mais. 19/03/2012. Online. Disponível em www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=sistema-de-irrigacao-inteligente. Capturado em 21/03/2012. 

Redação do Site Inovação Tecnológica - 19/03/2012
Sistema de irrigação inteligente economiza água e produz mais
O sistema já foi testado em várias culturas, e agora será submetido a múltiplos climas. [Imagem: WaterBee project]
Economia de água na irrigação
O uso da irrigação está presente desde os primeiros registros históricos da humanidade.
Mas o problema crescente da escassez de água tem mostrado que é necessário economizar até mesmo quando o assunto é aumentar a produtividade na produção de alimentos.
Para isso, uma equipe de pesquisadores europeus desenvolveu uma tecnologia que eles chamam de sistema de irrigação inteligente.
O melhor de tudo é que, além de economizar água e reduzir o custo para os agricultores, o novo sistema resultou em um aumento na produção das lavouras.
"Nós desenvolvemos um sistema de irrigação inteligente que economiza 40% de água na irrigação. E nós esperamos que ele tenha um grande impacto porque 60% de toda a água doce no mundo é usada para irrigação," afirma o Dr. John O'Flaherty, coordenador do projeto Waterbee.

Rede de sensores na lavoura
Enquanto um sistema similar, desenvolvido nos Estados Unidos, usa a espessura da folha como indicador da hora de iniciar e interromper a irrigação, a equipe do WaterBee optou pela técnica mais simples, usando sensores de umidade colocados no solo.
A rede de sensores sem fios indica o nível de umidade do solo com precisão em cada área da lavoura.
Um programa de computador recebe as leituras dos sensores e avalia os melhores horários e a intensidade da água a ser lançada, de forma a maximizar os efeitos da irrigação, sobretudo o tempo de retenção de umidade pelo solo.
Segundo o Dr. O'Flaherty, calculando o uso do sistema apenas na Europa, o mercado potencial para a inovação atinge meio bilhão de euros.

Testes
O sistema está em fase de testes em fazendas de culturas variadas na Espanha.
Com os bons resultados iniciais, a equipe agora está irá iniciar uma segunda fase de avaliações, cujo principal objetivo é testar o sistema em diferentes climas e novas culturas.
Já foram selecionadas fazendas para testes na Estônia, Itália, Malta, Suécia e Reino Unido.

Facebook produz infográfico para divulgar suas ações sustentáveis




Postado em 19/03/2012 às 17h20
O Facebook divulgou um infográfico animado que mostra suas iniciativas sustentáveis nos últimos três anos. O trabalho mostra desde as ações em conjunto com outras corporações, até as atitudes adotadas na própria empresa.
Os esforços na área da sustentabilidade do Facebook começaram em 2010 e foram ampliados no ano seguinte, quando teve início com uma parceria com a The Green Grid. A organização global tem por objetivo fazer com que os data centers de diversas empresas do mundo sigam algumas regras para preservar o ambiente.
O site criou, no ano passado, um data center na Suécia utilizando energia gerada pela água apenas. A companhia ainda anunciou que todos os centros criados a partir de então usariam apenas energia “limpa”.
Na empresa também são adotadas posturas para se economizar energia. Os programadores do site, por exemplo, criaram um novo código fonte que transforma PHP em C++ e reduz pela metade, aproximadamente, a utilização de servidores.
A construção da nova casa do Facebook em Menlo Park, na Califórnia, também seguiu alguns critérios sustentáveis. No local, há bikes para os funcionários, sistema de reciclagem e uso de energia solar.
A rede social está desenvolvendo um aplicativo para ajudar consumidores a monitorarem os gastos de energia em casa. O trabalho é feito em parceria com a ambiental Natural Resources Defense Council (NRDC) e a empresa Opower.
A página “Facebook Green”, que promove as iniciativas socioambientais, já possui mais de cem mil fãs participantes. O site da empresa que divulga as informações relacionadas à sustentabilidade informa que “este é apenas o começo”. Para ver o infográfico, clique aqui. Com informações do Techtudo.
Redação CicloVivo
Leia também

Costa Rica poderia inspirar Brasil no setor ambiental


20/03/2012 - 11h38

Costa Rica poderia inspirar Brasil no setor ambiental, diz secretário

CLAUDIO ANGELO
DE BRASÍLIA

Enquanto o governo se gaba das credenciais ambientais do Brasil para sediar a conferência Rio +20, o czar da biodiversidade das Nações Unidas, o paulista Bráulio Dias, propõe humildade: o país deveria se inspirar na Costa Rica para resolver as contradições entre ambiente e desenvolvimentismo.
Dias deixou em fevereiro o posto de secretário de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente para assumir a secretaria-executiva da Convenção da Diversidade Biológica da ONU, em Montreal.
De acordo com ele, a Costa Rica conseguiu triplicar o seu PIB e dobrar sua área de florestas mudando suas políticas. "Falta ao Brasil conseguir fazer essa virada."
Embora tenha evitado criticar diretamente políticas ambientais do governo Dilma, como a Medida Provisória que reduz sete parques na Amazônia para acomodar hidrelétricas, Dias afirma que "o fato de ser energia renovável não quer dizer que esteja sendo feito da maneira mais sustentável possível".
Segundo ele, o país tem condições de gerar energia sem mexer em suas florestas.
De passagem pelo Brasil na semana passada, Dias conversou com a Folha.
Marcelo Camargo/Folhapress
Bráulio Dias ocupa o posto de secretário-executivo da Convenção da Diversidade Biológica da ONU
Bráulio Dias ocupa o posto de secretário-executivo da Convenção da Diversidade Biológica da ONU
Folha - A Rio+20 não vai tratar de biodiversidade. É uma oportunidade perdida?
Bráulio Dias - Houve uma decisão, que eu entendo consciente, de que aqueles grandes temas ambientais que já têm fórum próprio, como a Convenção da Diversidade Biológica, não necessitariam de atenção especial nessa conferência. A convenção vem de um resultado bem-sucedido na última conferência, a COP-10 [em Nagoya, Japão, em 2010], em que foi aprovado um plano estratégico para 2011-2020 com 20 metas globais.
A agenda internacional de biodiversidade está dada. E conseguimos fechar o Protocolo de Nagoya sobre recursos genéticos, resultado do mandato da conferência de Johannesburgo, em 2002. É um exemplo de como uma conferência de caráter mais geral pode ter impacto numa agenda temática específica.
Qual é a previsão de entrada em vigor do protocolo?
Ele precisa de 50 ratificações. Hoje já temos três ratificações e 90 e poucos países que assinaram cartas de compromisso, o Brasil foi um dos primeiros. Mas os países precisam remeter isso a seus Congressos nacionais, o que pode demorar alguns anos.
A ideia é usar a Rio +20 para impulsionar a ratificação?
Isso, é uma chamada, uma pressão política.
De que jeito?
Através de declarações dos países e de uma menção no texto da conferência da necessidade de uma renovação do compromisso dos países pela ratificação do protocolo. E isso vários países estão colocando, o que é muito bom.
A COP-11, este ano, na Índia, vai tratar majoritariamente de dinheiro. Existe um risco de a discussão naufragar?
Existe, e essa é uma das minhas maiores preocupações como secretário-executivo. Em Nagoya, a discussão foi muito difícil, as delegações chegaram com muitas desconfianças, os europeus queriam garantir a necessidade de envolver o setor privado, aí os países da Alba [aliança liderada pela Venezuela] reagiram e houve um impasse.
Como o Brasil está nessa questão de dinheiro em relação a outros países do seu porte?
Gasta-se cerca de meio bilhão de reais por ano no Brasil em unidades de conservação em todos os níveis --União, Estados, municípios-- e estima-se que, para implementar eficazmente todas as unidades, seria necessário pelo menos o dobro. O Brasil ainda não definiu seu nível de compromisso porque estamos no meio da discussão da revisão da estratégia nacional de biodiversidade.
De que jeito a discussão do Código Florestal pode atrapalhar esse debate?
Há conflitos de interesse reais, que dificultam você chegar a uma estratégia nacional. Ouvimos setores desenvolvimentistas, lideranças mais dispostas a conversar, sabendo que a médio e longo prazo é preciso caminhar nessa direção, até mesmo para o sucesso do setor desenvolvimentista: você pode criar barreiras para a exportação dos produtos que degradem a natureza.
8O sr., como brasileiro que agora dirige um organismo internacional, tem sentido pressões em relação ao Código Florestal?*
Há preocupações em toda parte lá fora. O Brasil é vitrine nessa área. Se nos anos 1980 o Brasil só era olhado como vilão, mais recentemente é visto também como modelo para alcançar um desenvolvimento mais sustentável. Está todo mundo de olho para ver se não vai haver retrocessos.
O Brasil, no primeiro ano de governo Dilma, não criou nenhuma área protegida e baixou uma Medida Provisória determinando a redução de sete áreas na Amazônia para acomodar hidrelétricas. Como o sr. enxerga isso?
Não me cabe ficar comentando política interna de país nenhum. Obviamente nos preocupa toda essa dificuldade, esses embates no mundo inteiro entre interesses desenvolvimentistas de curto prazo e objetivos de sustentabilidade.
Existem alguns países que conseguiram fazer uma virada. A Costa Rica é um deles. Aconteceram avanços lá porque foram tomadas medidas não só na esfera ambiental mas num âmbito de políticas públicas em geral, especialmente em instrumentos econômicos. E a Costa Rica conseguiu praticamente dobrar sua área florestal. Ao mesmo tempo, a renda per capita do país triplicou.
O sr. está dizendo que o Brasil tem condições de gerar energia sem mexer em floresta?
Eu acredito que sim, que o Brasil tem condição de ampliar o fornecimento de energia, ampliar os esforços de desenvolvimento e ao mesmo tempo conseguir conservar o que ele tem de patrimônio natural. O que falta talvez ao Brasil é conseguir fazer essa virada, como na Costa Rica.
Do ponto de vista das metas de Nagoya, é inconsistente o Brasil reduzir áreas protegidas para fazer hidrelétricas?
Cada país tem de tomar suas decisões sobre matriz energética. O Brasil é tido como um dos países com matriz energética mais renovável entre as grandes economias porque usa mais hidrelétricas, lenha, biocombustível. Agora, o fato de ser energia renovável não quer dizer que esteja sendo feito da maneira mais sustentável possível.

Financiamento à economia verde opõe países na Rio +20, diz ONU


20/03/2012 - 10h09


VERENA FORNETTI
DE NOVA YORK

http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/1064379-financiamento-a-economia-verde-opoe-paises-na-rio-20-diz-onu.shtml


O secretário-geral da Conferência das Naçôes Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), Sha Zukang, afirmou que os países que participarão da reunião no Rio de Janeiro, em junho, concordam que a criação de uma agenda social é necessária para garantir desenvolvimento e proteção ao ambiente.
Zukang disse, entretanto, que o financiamento das ações gera dúvidas.
"Quem deve arcar com os custos de se avançar em direção a uma economia verde?", questionou, ao citar uma das principais questões levantadas pelas delegações.
Outras dúvidas, segundo ele, são as condições em que haverá transferência de tecnologia para a promoção de desenvolvimento.
O diplomata discursou nesta terça-feira, na ONU, ao iniciar a primeira rodada de negociações informais sobre o Rascunho Zero, documento que guiará a conferência, a ser realizada 20 anos após a Eco-92.
Desde as reuniões em janeiro houve avanços, disse. Entre eles, apontou o reconhecimento de que a economia verde deve ter padrões sociais inclusivos.
O diplomata também afirmou que há consenso sobre o desejo de evitar protecionismo e sobre o respeito a diferentes níveis de desenvolvimento e prioridades entre os países.
Pediu aos países esforço para resolver as divergências. "Vamos lembrar que Rio +20 é uma conferência de implementação. Portanto, o resultado deve fornecer um quadro de ação ousado e radical. Devemos fechar lacunas", disse o diplomata, ao abrir o encontro.

EXPERIÊNCIA BRASILEIRA
Em debate promovido hoje pelo Brasil na ONU, Rômulo Paes de Sousa, secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, apresentou iniciativas brasileiras que conjugam garantia de renda, acesso a serviços públicos e proteção ao ambiente (conhecidos como três pilares do desenvolvimento sustentável).
Entre as iniciativas, citou o Bolsa Verde, que remunera famílias pela conservação da floresta amazônica. Esse é um dos programas que integram o Brasil sem Miséria.
"A pobreza é um obstáculo para ter uma política de preservação ambiental bem-sucedida. Um contexto de extrema pobreza acaba levando populações a desmatar ou fazer usos menos racionais do ambiente", destacou Sousa.
O secretário afirmou que as propostas de inclusão foram bem-recebidas pelas organizações e delegações que participaram do encontro, mas também destacou que os países receiam sobre a fonte de recursos para as iniciativas.
Os debates preparatórios para a Rio+20 continuarão, em Nova York, nesta e na próxima semana.

DIA MUNDIAL DA ÁGUA: III CIRANDA DA ÁGUA DE SÃO MATEUS


Curso gratuito no Pq. do Ibirapuera: Gestão Integrada de Resíduos Sólidos


Gestão Integrada de Resíduos Sólidos


A Lei de Resíduos Sólidos é um importante instrumento para a gestão de resíduos. Tanto o Governo Federal, que está elaborando o Plano Nacional de Resíduos Sólidos, como os estados e municípios da federação são gestores, em seu âmbito, dos resíduos sólidos. Organizações, empresas e cidadãos são também responsáveis pela minimização e destinação correta desses resíduos, pois, a parceria da população é estratégica para que a Lei alcance a realidade.

Para ampliar a reflexão e discussão sobre a geração, minimização gestão e destinação final dos resíduos sólidos na atual sociedade de consumo, a UMAPAZ oferece a partir de março de capacitação em resíduos sólidos.

O curso oferece 30 vagas destinadas a gestores de instituições públicas e privadas, técnicos da área ambiental, de gestão de resíduos sólidos, educação e comunicação ambiental, pesquisadores, educadores, estudantes e interessados em geral na problemática socioambiental, relacionada à gestão integrada de resíduos sólidos.

O curso Gestão Integrada de Resíduos Sólidos será ministrado por Sueli de Oliveira Martins, bacharel em História e Mestre em Integração da América Latina pela USP e técnica para Políticas Públicas junto ao Programa Nacional do Meio Ambiente do Ministério do Meio Ambiente, tendo atuado nos programas de Cooperação Internacional para o Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e Aquecimento Global e Mudanças Climáticas.

As aulas serão realizadas nos dias 27, 29 de março, 03, 05, 10, 12 e 17 de abril, das 14h às 18h às 3ª e 5ª feiras. Abordam os processos que compõem o gerenciamento integrado de resíduos sólidos nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada. O programa prevê os seguintes temas: Conceito de gestão integrada de resíduos sólidos, gestão de resíduos no Brasil e marcos regulatórios; Licenciamento, monitoramento e avaliação de impactos; Do passivo socioambiental ao mercado de créditos de carbono: projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo em aterros, com aproveitamento de gás metano para geração de energia; Recuperação de lixões e inclusão social. Iniciativas nacionais e regionais de fortalecimento das cooperativas de catadores; Elaboração de Planos de Resíduos Sólidos e participação social; Classificação dos resíduos sólidos, elaboração de projetos e instrumentos econômicos voltados à gestão de resíduos; Estudo de caso: Aterra São João.

Bibliografia:
  • ABREU, Maria de Fátima – Do Lixo à Cidadania: estratégia para ação - Brasília, CEF, 2001.
  • BANCO MUNDIAL – Manual para a preparação de gás de aterro sanitário para projetos de energia na América Latina e Caribe. Disponível em: http://WWW.worldbank.org
  • CHERMONT, L. e MOTTA, Ronaldo Seroa – Aspectos Econômicos da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos – DIPES/IPEA, Rio de Janeiro, 1996.
  • GOMES, Maria Stella Magalhães (Coord.) – Lixo e Cidadania: guia de ações e Programas para a gestão de resíduos sólidos, Brasília, Ministério das Cidades, 2005.
  • Ministério de Ciência e Tecnologia – Primeiro Inventário Brasileiro das Emissões Antrópicas de Gases de Efeito Estufa, relatório de referência – emissões de Metano no tratamento e disposição final de resíduos, São Paulo, CETESB, 2003.
  • Disponível em: http://www.mct.gov.br/clima
  • Ministério das Cidades – Diagnóstico do Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos-2004 – Programa de Modernização do Setor de Saneamento, Brasília, 2006.

SERVIÇO: Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
Coordenação geral: Ieda Varejão
Dias e Horários: 27, 29 de março, 03, 05, 10, 12 e 17 de abril, das 14h às 18h.
Local: Escola de Astrofísica – EMA (Planetário Ibirapuera)
Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral, s/n – Pq. Ibirapuera (portão 10 somente para pedestres; portão 3 estacionamento Zona Azul).
Facilitadora: Sueli de Oliveira Martins
Vagas: 30 por ordem de inscrição


FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO
Gestão Integrada de Resíduos Sólidos,
na Escola Municipal de Astrofísica

1. NOME COMPLETO:

2. Idade:
3. Sexo:  (    ) M    (     ) F

4. RG:                      Órgão:     UF: 
5. CPF:

6. Escolaridade:        (      ) Ensino Médio            (      ) Ensino Superior

7. Área de formação:

8. Setor em que trabalha:
Empresa privada (    )   Organização não governamental (    )
Órgão Público  (     )

9. Se Conselheiro, em que CADES Regional exerce a função:

10. Se profissional da área ambiental, qual atividade que exerce atualmente:

11. Se servidor público, informe Nº RF         e local onde exerce atividades:

12. Se educador, instituição em que exerce a função:

13. Endereço residencial:

14. Bairro:                           15. CEP:

16. Região: (   ) Norte    (   ) Sul    (   ) Leste    (   ) Oeste    (   ) Centro     
  (   ) Outro Município

17. E-mail:

18. Telefone fixo:
 19. Telefone celular:

20. Por que deseja participar deste curso? 



21. Você já desenvolve algum trabalho relacionado ao tema do curso?
Qual? 






Roda não-pneumática para veículos


Bridgestone apresenta roda não-pneumática para veículos

Tecnologia usa resina termoplástica reciclável no lugar da borracha 




http://madeinjapan.uol.com.br/2011/12/07/bridgestone-apresenta-roda-nao-pneumatica-para-veiculos/


por Redação Made in Japan
07.12.2011



Os raios são projetados para absorver impactos e sustentação
Os raios são projetados para absorver impactos e sustentação
Durante a Tokyo Motor Show 2011, a Bridgestone apresentou o Air Free Concept, tecnologia que usa resina ao invés de ar como estrutura de rodas para veículos.
“Como não há ar nestas rodas, não há preocupação com furos. Como também não há necessidade de verificar a pressão, elas são de fácil manutenção”, disse Hiroshi Morinaga, gerente do Departamento de Desenvolvimento Tecnológico Avançado de Pneus da Bridgestone.
O material empregado é resina termoplástica reutilizável, material que, segundo a empresa, pode ser facilmente reciclado. Sobre aplicação prática, a empresa pretende começar com veículos pequenos e, gradualmente, abranger os comuns.



Clique em uma das imagens abaixo para visualizar a galeria de fotos do Air Free Concept
Imagens: DigInfo TV