sábado, 28 de janeiro de 2012

Revitalização do Parque Vale dos Dinossauros


27/01/2012 20:40 - Paraíba

Ricardo anuncia revitalização do Parque Vale dos Dinossauros


Ricardo anuncia revitalização do Parque Vale dos Dinossauros
Na tarde desta sexta-feira (27), em Sousa, o governador Ricardo Coutinho apresentou o Projeto de Revitalização do Parque Estadual Vale dos Dinossauros. A solenidade ocorreu no auditório do Núcleo de Treinamento de Professores Governador Antonio Mariz, com a presença do prefeito Fábio Tyrone e de diversas lideranças da cidade.

As obras de restauração do parque terão início logo que a Superintendência de Obras do Estado (Suplan), concluir o processo de licitação. Os investimentos são da ordem de R$ 1,2 milhão, incluindo os custos do projeto contratado pela Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema). Os recursos são oriundos de um convênio do Governo do Estado com a Petrobras.

Ricardo Coutinho afirmou que o Vale dos Dinossauros é um patrimônio nacional muito importante, um dos raros sítios onde conviveram animais como os dinossauros. "Quem tem algo assim não pode ignorar, por isso articulamos esforços para explorar o parque de forma sustentável, da melhor maneira possível”, declarou.


O governador conseguiu, com a Petrobras, modificar o projeto e salvar o convênio. Na versão anterior, apenas 40% dos recursos seriam destinados a obras de infraestrura; os outros 60% seriam para convênios terceirizados envolvendo capacitação. O governo atual mudou a concepção do projeto, que agora destina 75% dos recursos para as obras de infraestrutura e os 25% restantes para as atividades na área social – que também incluem cursos.

"Esse estado vivencia um ciclo completamente diferente na questão do turismo. Nós não conseguimos, ao longo do tempo, construir políticas públicas de valorização do nosso destino, principalmente com competitividade. Não se tinha planejamento. Agora, no entanto, conseguimos montar isso”, disse o governador.

O prefeito de Sousa, Fábio Tyrone, agradeceu ao governador Ricardo Coutinho pela decisão de salvar o Vale dos Dinossauros. Segundo ele, por mês, mesmo no estado atual da infraestrutura, mais de dois mil turistas visitam aquele ambiente. "A expectativa é que o vale se transforme em nosso parque dos dinossauros”, comemorou o prefeito.


Prestigiaram a solenidade de apresentação do projeto de revitalização do Vale dos Dinossauros, a primeira-dama do município, Ângela Márcia Cruz, o ex-prefeito João Estrela, o superintendente do Sebrae, Júlio Rafael e a presidente da PBTur, Ruth Avelino. O público lotou o auditório do Núcleo de Treinamento de Professores.

Como será – As melhorias no Parque Estadual Vale dos Dinossauros inclui área de urbanização e estacionamento, inclusive com acessos para pessoas com deficiência; reforma do auditório; construção de novas passarelas, que terão cor combinando com o ambiente, e não mais na cor azul; reconstrução dos quiosques, reforma do museu; recuperação da casa de apoio ao pesquisador; implantação de sete réplicas de dinossauros; e aquisição de móveis e equipamentos, entre outras benfeitorias.

A revitalização do parque inclui ainda ações de capacitação para a população nas áreas de paleontologia e identificação de pegadas de dinossauros, artesanato em fibra de bananeira, cerâmica, réplicas, serigrafia, educação patrimonial, fotografia, arte culinária e educação ambiental, totalizando 170 vagas nos cursos que serão ministrados pela Sudema, Secretaria de Estado da Educação (SEE) e Iphan, entre outras instituições. A população de Sousa será estimulada a produzir artigos relacionados ao tema dinossauros, a exemplo de bonés, camisetas, chaveiros e outros produtos, que vão gerar renda na região.

Turismo em foco – Para a presidente da PBTur, Ruth Avelino, a revitalização do Vale dos Dinossauros é um dos principais projetos do governo Ricardo Coutinho, porque o parque é de extremo interesse turístico e de pesquisa. "Estudiosos do Brasil e do exterior vivem aqui, estudando essas pegadas. O atrativo é considerado uma das maiores concentrações de pegadas de dinossauros da América do Sul”, ressaltou
Robson Marques, 70 anos, cuida do Vale dos Dinossauros há 36 anos. Segundo afirmou, desde 1998 o parque não recebia qualquer restauração. "O projeto de revitalização marca um novo tempo para o turismo desta região”, disse.

O Vale – O Parque Estadual Vale dos Dinossauros tem trilhas em 22 localidades em Sousa, além de outras nos municípios de Antenor Navarro, Aparecida e Brejo das Freiras. Em Sousa, são nove trilhas com pegadas de dinossauros.

No mês passado, um grupo de pesquisadores estrangeiros esteve no local. Esta semana, o grupo retornou – inclusive acampou no local, pernoitando da quinta para esta sexta-feira (27). No grupo, há americanos, africanos, australianos, ingleses e neozelandeses.

secom

Uma lavanderia preocupada com o meio ambiente


http://www.agenciasebrae.com.br/noticia/12997524/ultimas-noticias/uma-lavanderia-preocupada-com-o-meio-ambiente/

Em Rondonópolis (MT), um empresário revoluciona o setor com soluções sustentáveis
Leonardo Brito


Divulgação

































Brasília - Do desejo de montar uma empresa e ter um negócio em família, nasceu em Rondonópolis (MT) a Prillav, um exemplo de sustentabilidade no setor de lavanderias. O modelo adotado pelo engenheiro aposentado Paulo Gomes é apresentado na série Super Ideias, produzida pelo Canal Futura em parceria com o Sebrae, composta por dez interprogramas, transmitidos nos intervalos da programação da emissora.

Segundo Paulo Gomes, proprietário e idealizador da Prillav, na época, novembro de 2002, só existiam lavanderias informais em Rondonópolis. “Nosso primeiro grande diferencial foi trazer para nossa cidade o que existia de mais moderno no segmento. Depois, implantamos medidas para reduzir o consumo de água, energia e produtos químicos”, revela.

Gomes explica que na etapa inicial foram tomadas medidas mais simples, como o uso de plástico ecológico na embalagem das roupas lavadas, implantação de varais para secagem de roupas com prazo de entrega superior a 24 horas, e reutilização de sacolas plásticas entregues na seção de consertos rápidos.

Posteriormente, vieram mudanças mais complexas, com a importação de equipamentos da Suécia e da Espanha. Os secadores elétricos foram trocados por aparelhos a gás natural. O controle do consumo de água foi automatizado e os produtos químicos usados na lavagem foram substituídos por similares sem componentes tóxicos. A empresa ainda adaptou os equipamentos de passar roupas, o que possibilitou a redução do número de caldeiras.

“Em função da economia de água, energia e produtos químicos, estamos preservando os recursos naturais e economizando dinheiro. Essa economia eu repasso aos meus clientes, o que me torna mais competitivo no mercado”, explica Gomes.

Serviço:
Agência Sebrae de Notícias: (61) 3243-7852/ 2107- 9104/ 3243-7851/ 9977-9529
Central de Relacionamento Sebrae: 0800 570 0800

Meio Ambiente na 7ª Arte


27/01/2012 - 09:22


Camila Santos


10 filmes “verdes” para curtir e refletir
Para quem não tem muita empatia com leituras de temas complexos e difíceis que dizem respeito a preocupação mundial sobre o Meio Ambiente, uma ótima opção para ficar atualizado com a temática são os filmes que já foram produzidos ao redor do mundo sobre o assunto. De ficção, animação ou documentário, os filmes estão ai para fazer muitas pessoas abrirem os olhos para uma realidade não muito agradável, mas que é nossa. Abaixo dez sugestões para quem estiver a fim de saber um pouco mais e de uma forma divertida. Vale a pena ver, a final somos os vilões e as vítimas dessa trama.
UMA VERDADE INCONVENIENTE
An inconvenient Truth, EUA, 2006, 100 min. Documentário com direção e roteiro de Davis Guggenheim e participação do ex-vice presidente dos Estados Unidos Al Gore, que na verdade é parte do documento. O filme é tão assustador quanto urgente, não à toa levou o Oscar de Melhor Documentário em 2007. Ainda não viu? Tem que ver! As palestras que Gore vem dando pelo planeta sobre os graves problemas causados pelo aquecimento global e a liberação excessiva de gases CO2 são o ponto de partida do filme. Mas para os desinformados, Gore já faz isso desde a sua eleição para a Câmara de Deputados nos anos 70. É o registro cinematográfico sobre essa faceta de Gore desconhecida do grande público. O documentário é essencialmente uma versão em película do slide-show que Gore vem exibindo desde 1978 sobre a sistemática destruição do meio ambiente, devido ao dióxido de carbono preso na atmosfera terrestre.

A ÚLTIMA HORA
Esse documentário ecológico - "The 11th Hour " é narrado pelo ator Leonardo Di Caprio, escrito e dirigido por Leila Conners Petersen & Nadia Conners, EUA, 2007, 91 min. O ex-primeiro ministro soviético Mikhail Gorbachev, o cientista Stephen Hawking, o ex-chefe da CIA R. James Woolsey e autoridades em sustentabilidade como William McDonough e Bruce Mau são alguns dos nomes entrevistados no documentário sobre ecologia e vida no planeta. São 50 cientistas, pensadores e líderes que apresentam fatos e discutem os principais temas com que hoje o mundo precisa lidar. A produção descreve o último momento em que ainda será possível mudar o rumo da história, o modo como a humanidade chegou até aqui, como o ser humano vive, o impacto que isso provoca sobre o ecossistema e o que se pode fazer para mudar esse quadro. Além de narrar, Leonardo DiCaprio também é produtor e roteirista do filme.

A ERA DA ESTUPIDEZ
A Diretora é Franny Armstrong, ex-baterista de rock e cineasta autoditada. Para qualquer pessoa que se preocupe com o estado de nosso planeta, este é um filme obrigatório. Misto de documentário, ficção e animação, ele conta uma história estarrecedora: a da destruição da Terra, causada pela insensatez da humanidade. História filmada nos Estados Unidos, Inglaterra, Índia, Nigéria, Iraque, Jordão e nos Alpes franceses. Estamos no ano 2055. No alto de uma gigantesca torre em um Ártico derretido, o Arquivista (Pete Postlethwaite, de Alien e O Jardineiro Fiel) cuida do acervo de todo o conhecimento e toda arte produzida pela humanidade, e a salvo da desolação do mundo - Londres inundada, o Taj Mahal em ruínas, Sidney em chamas, Las Vegas enterrada pela areia. Ele examina na tela de um computador centenas de imagens do passado e se pergunta: Por que não fizemos nada para impedir a mudança do clima, enquanto podíamos? Por que deixamos que o aquecimento passasse dos dois graus até 2015, provocando toda uma série de desastres? Várias histórias correm paralelas, todas no tempo de hoje.

AVATAR

Não dá para deixar de mencionar o filme de 500 milhões de dólares, que concorreu ao Oscar e conquistou o mundo todo. James Cameron passou dez anos desenvolvendo uma tecnologia para apresentar sua mensagem eco-consciente. Avatar conta a história de Jake Sully (Sam Worthington), um ex-fuzileiro naval e tetraplégico que é contratado pela RDA para participar do projeto AVATAR no planeta chamado Pandora. Lá vive uma espécie chamada Na’vi, humanóides azulados e com três metros de altura, que vivem em harmonia com a natureza, como eram os índios há muito anos. À medida que ele se infiltra no cotidiano, costumes e crenças do povoado, sua consciência vai mudando.
WALL-E
Uma das mais belas animações já feitas e um dos melhores filmes que abordam as questões críticas do mundo - tudo com muita poesia. Wall-E, o robozinho em questão, é programado para limpar o Planeta, um cubo de lixo de cada vez, e coleciona objetos que encontra durante o seu "serviço". Já meio triste com o cotidiano, encontra uma nova razão para viver quando conhece uma robô de busca de alto design chamada Eva. Durante essa jornada ao encontro dele, Wall-E passa por inúmeras situações que mostram o porquê do mundo ter se perdido em lixos e catástrofes. O filme levou o Oscar de Melhor Animação, além de ter sido indicado nas categorias de Melhor Roteiro Original, Melhor Som, Melhor Edição de Som, Melhor Canção Original ("Down to Earth") e Melhor Trilha Sonora.
MEAT THE TRUTH - UMA VERDADE MAIS QUE INCONVENIENTE
O documentário, feito pelo Partido dos Animais da Holanda, é uma resposta ao filme de Al Gore, citado acima, que mostra as causas do aquecimento global, poluição, mas deixa a questão da pecuária de lado (por motivos políticos). "Juntos devemos identificar os maiores emissores de gases do efeito estufa. O que vocês acham? Quais são as fontes de emissões dos gases do efeito estufa. Carros... ônibus... Todos disseram a mesma coisa, mas ninguém ganhou um prêmio (Nobel). Porque esquecemos um fator muito importante: 18% das emissões de gases no mundo são causadas pela pecuária. Isso pode surpreender vocês. Animais de fazenda, 18%! E adivinhem qual o percentual das emissões causadas pelos transportes? 13%". Surpreendente, não?
O PLANETA
No maior projeto de documentário já realizado na Escandinávia, as equipes de filmagem viajaram durante dois anos por vinte e cinco países e entrevistaram um grande número de cientistas, a fim de investigar as verdades e mentiras sobre as alarmantes mudanças climáticas, que muitos afirmam já estar ocorrendo no mundo. Para além dessas mudanças, o filme trata da Terra e as modificações globais que o planeta está experimentando atualmente. É dirigido por Michael Stenberg, Linus Torrel, Johan Söderberg.
QUEM MATOU O CARRO ELÉTRICO?
Em 1996 ele surgiu nas estradas da Califórnia. Era o carro mais rápido e mais eficiente já construído. Funcionava à eletricidade, não emitia poluentes e colocou a tecnologia americana no topo da indústria automotiva. Mas muita gente ficou realmente incomodada e esses carros foram destruídos. Especialistas, consumidores, ambientalistas, políticos, diretores envolvidos e até estrelas de cinema deram suas versões. Quem Matou o Carro Elétrico? é a verdadeira autópsia que revela os culpados deste crime contra a humanidade e a tecnologia.

SYRIANA - A INDÚSTRIA DO PETRÓLEO
O filme de Stephen Gaghan, que rendeu a George Clooney o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante, foi o primeiro a ter suas emissões de carbono totalmente neutralizadas. O filme conta histórias entrelaçadas que revelam as conseqüências de uma rede de conspiração e corrupção na indústria internacional de petróleo. Um funcionário devotado descobre a verdade sobre o trabalho que vem desenvolvendo durante toda a sua vida na CIA. Um negociante de petróleo passa por uma tragédia familiar e encontra redenção numa parceria com um príncipe idealista do Golfo. Um advogado corporativo enfrenta um dilema moral durante a fusão de duas empresas petroleiras nos EUA. Todos esses personagens envolvidos nesse complexo sistema não têm consciência do impacto de suas decisões sobre o mundo.
TERRA
O filme ecológico e ambiental da Disney - que teve 5 anos de produção, 200 locações em 26 países, mil horas de filmagens e 250 dias de fotografia aérea - conta a história de três famílias em uma viagem pela Terra para dar uma aula sobre os seres vivos e a natureza.

Fontes: Planeta Sustentável, Omelete, Vírgula

Seminário Código Florestal – Meio Ambiente e Agricultura no Instituto Florestal


http://www.bunkyo.bunkyonet.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1358%3Aseminario-codigo-florestal--meio-ambiente-e-agricultura&catid=90%3Anoticias-2012&Itemid=122&lang=br


seminario_florestal
No dia 2 de fevereiro, a partir das 13h, será realizado o seminário Código Florestal – Meio Ambiente e Agricultura. O evento busca trazer à tona questões agrícolas e ambientais a serem discutidas, tendo em vista que o novo Código Florestal deverá ser aprovado e sancionado pelo Governo Federal ainda em 2012. A entrada ao evento é franca, mas as vagas são limitadas.

O evento é uma realização da ABJICA – Associação dos Bolsistas JICA em parceria com o IF – Instituto Florestal, órgão da Secretaria do Meio Ambiente, e apoio da JICA – Agência de Cooperação Internacional do Japão e do WWF-BRASIL.

Os palestrantes
Kentaro Yoshida, PhD pela Universidade de Hokkaido, no Japão, é um dos convidados para o evento e trata sobre o tema “Tendências internacionais da produção agrícola e as questões ambientais”. O professor apresenta uma visão abrangente sobre o assunto e esclarece como o mundo tratará as questões agrícolas e ambientais de forma integrada (palestra com tradução simultânea japonês-português).
Sidney Hideo Fujivara, engenheiro agrônomo da Universidade Federal de Viçosa e produtor rural na região de Capão Bonito (SP) apresenta o ponto de vista do agricultor e os paradigmas entre produção e conservação.
Maria Cecília Wey de Brito, Secretária Geral do WWF-Brasil e engenheira agrônoma pela ESALQ, fala sobre “O que esperar da política de biodiversidade brasileira – atualizações”.
Haverá ainda um debate sobre os assuntos, moderado pelo presidente do Florestar São Paulo, Dr. João Carlos Augusti. Outras informações em: www.iflorestal.sp.gov.br

Programação

13h - Recepção e Credenciamento
13h30 - Abertura
13h45~14h45 - Palestra: “Tendências internacionais da produção agrícola e as questões ambientais”
- KentaroYoshida, PhD pela Universidade de Hokkaido, Professor da Faculdade de Estudos Ambientais da Universidade de Nagasaki, Japão
15h30~16h - Palestra: “Código Florestal - Ponto de vista do agricultor”
- Sidney Hideo Fujivara, Eng. Agrônomo pela Universidade Federal de Viçosa, produtor rural na região de Capão Bonito-SP
16h~16h30 – Debate (Moderador: Dr. João Carlos Augusti, presidente do Florestar São Paulo)
14h45~15h - Coffee break
15h~15h30 - Palestra: “O que esperar da política de biodiversidade brasileira – atualizações”
- Maria Cecília Wey de Brito, Mestre em Ciências Ambientais pela USP, Eng. Agrônoma pela ESALQ-USP, Secretária Geral do WWF-Brasil


Serviço

Seminário Código Florestal – Meio Ambiente e Agricultura
Entrada Franca e Vagas Limitadas
Data e horário: 2 de fevereiro de 2012, quinta-feira, das 13h às 16h
Local: Auditório do Instituto Florestal
Rua Luis Carlos Gentile de Laert, 553 - Horto Florestal - São Paulo - SP
Inscrições pelo e-mail: sctc@if.sp.gov.br
Informações: (11) 2232-3116 e (11) 2231-8555 (ramal 2013), com Luis Alberto Bucci ou (11) 9666-5333, com Guenji Yamazoe


Realização:
ABJICA - Associação dos Bolsistas JICA
Instituto Florestal - Secretaria do Meio Ambiente
Apoio:
JICA - Agência de Cooperação Internacional do Japão
WWF-Brasil

Casas em containers: estilo com sustentabilidade


http://www.experienciasperfeitas.com.br/2012/01/23/casas-em-containers-estilo-com-sustentabilidade.html

23/01/2012 / 

Com o tema da sustentabilidade em alta, a reutilização de materiais passou a ser muito valorizada. Madeira de demolição e móveis comprados em antiquários já são uma realidade há bastante tempo e, a cada ano, novas ideias surgem para conquistar quem quer construir ou decorar com estilo e consciência ecológica.
Nesse clima, lojas e escritórios construídos a partir de containers – que antes apenas acumulavam-se em forma de sucata nos portos do mundo – vêm se tornando cada vez mais comuns nas grandes cidades.
Com o sucesso desse tipo de construção em ambientes comerciais, os containers passaram a ser usados também para construir ou compor espaços domésticos.
Podem ser usados em diferentes tipos de aplicação, desde quiosques de jardim, home offices, casas inteiras e até mesmo condomínios, em grandes composições de várias unidades.
Vila universitária em Ultrecht, na Holanda.
Utilizar containers em construções, além de ser muito bonito, traz uma série de vantagens: menor custo e tempo de construção, alta resistência e estabilidade e, claro, a consciência de estar preservando a natureza.
Na Casa Cor São Paulo 2011, a arquiteta Brunete Fraccaroli projetou vários ambientes em containers, um deles em parceria com a Todeschini.


Mais informações sobre este tipo de construção, você encontra em Jetson Green, Projeto Casa Container, Web Urbanist e Arquitetura e Conceito.

OAB denuncia irregularidade no transporte de lixo de Fernando de Noronha



Denúncia feita pela comissão da OAB-PE foi enviada à Agência Nacional de Vigilância Sanitária e Ministério do Meio Ambiente

Foto: DivulgaçãoAmpliar
Lixo de Fernando de Noronha é colocado em sacos, e está sendo transportado por balsa até o porto de Suape


Na madrugada de hoje (27) foi transportado o primeiro lote de 1,5 tonelada de lixo de Fernando de Noronha para Recife. A medida emergencial visa retirar o excesso de lixo depositado em uma área entre o aeroporto e as praias do Bode e Cacimba do Padre. A previsão é que a carga chegue ao porto de Suape neste fim de semana, onde será encaminhado para o aterro sanitário da CTR Candeias, em Jaboatão dos Guararapes. Ao todo, serão três viagens ao continente para desembarcar cerca de 350 a 400 toneladas de lixo por vez.

No entanto, a medida que parece uma solução para o arquipélago pode criar um novo problema: o lixo cair em alto mar. Antes mesmo de os resíduos produzidos na ilha partirem para o continente, já havia o anúncio de mais um perigo ambiental. O presidente da Comissão Especial de Sustentabilidade de Noronha, criada pela OAB, enviou uma denúncia para a Anvisa e ICMbio sobre irregularidade no transporte. O lixo está sendo levado em uma balsa do tipo chata, que é considerada inadequada para o transporte pelos 540 km que separam Fernando de Noronha de Recife.


“A embarcação plana, chamada ‘chata’, não tem proteção nenhuma. É inadequado. O lixo deveria ser transportado em porão de navio”, disse ao iG o advogado José do Egito Negreiros Fernandes, presidente da comissão. Ele afirma que há um risco enorme do lixo cair no oceano. O advogado afirmou que encaminhou a denúncia para o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio), que cuida do parque marinho, e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que está coordenando o transporte.

Leia mais:

A administração de Fernando de Noronha montou uma operação para a retirada do lixo que está acumulado na ilha. A previsão é que 1,5 tonelada de plástico, latas e madeira seja retirada do arquipélago. O local sofre com o problema do acumulo de resíduos sólidos há cinco anos. De acordo com Ailton Araújo, conselheiro distrital de Fernando de Noronha, barcas fazem mensalmente o transporte do lixo, mas não é o suficiente.
“É uma medida emergencial. Pois todo o mês fica um saldo de lixo. Desta vez serão enviados 1,5 toneladas, mas não vai zerar”, disse Araújo ao iG. Ele afirma também que como Fernando de Noronha, apesar de ter uma usina de compostagem, não tem capacidade de receber as cerca de 10 toneladas de resíduo produzidas diariamente, que acabam gerando forte odor e problemas ambientais para a região.
Araújo, que afirmou ao iG que acompanhou a operação de transporte dos resíduos, diz temer que a carga não chegue ao porto de Suape. “Do jeito que foi acomodado, pode ser que o lixo caia mesmo no mar”, disse.

Cuidados necessários quando buscar um imóvel ecológico


http://style.greenvana.com/2011/cuidados-necessarios-quando-buscar-um-imovel-ecologico/

De acordo com matéria publicada no site ECOnservar, infelizmente é difícil encontrar uma construção totalmente ecológica, mas é possível encontrar casas com esse potencial. Veja quais são as perguntas certas na hora de procurar a casa ecologicamente correta.
- Procure saber se a casa tem espaço para enterrar uma cisterna de água de chuva. Mesmo que o local não disponha de um sistema de coleta de água pluvial, que pelo menos ofereça condição para instalar um sistema de captação.
- Pesquise se é possível instalar equipamento para captação de energia solar. A conversão da energia solar em eletricidade permite uma boa economia.
- Verifique se há área de escoamento. Se o terreno não tem área para a água da chuva escoar, veja se seria possível criá-la trocando calçadas e acessos por pavimento permeável que ajude a aliviar a rede de esgoto.
- Veja se a iluminação e a ventilação naturais são boas. A ideia é que você gaste o mínimo possível com iluminação artificial durante o dia, já que o sistema natural deve dar conta das necessidades mais básicas.
- Informe-se sobre a existência de ciclovias por perto. Com a finalidade de passear, fazer exercício ou ir ao trabalho, as ciclovias já fazem grande diferença como alternativa aos carros para reduzir o impacto no meio ambiente.
- O jardim deve ter um espaço suficiente para plantar uma horta. Quem segue à risca hábitos sustentáveis e saudáveis planta seus próprios alimentos no jardim de casa.
- Certifique-se de que a rede elétrica do imóvel ecológico é 220V. Como a circulação da corrente elétrica é menor, acaba sendo mais econômica que a de 110V.
- Descubra qual a oferta de serviços básicos. Dê preferência a fazer tudo à pé. Por isso, é interessante que supermercado, farmácia e banco, por exemplo, sejam próximos de onde você mora.

A moda está "pegando"...mas, os feirantes estão pegando "carona", sem dar nada em troca!


28/01/2012 - 09h12

Após supermercados, feiras querem banir as sacolinhas


TONI SCIARRETTA
DE SÃO PAULO

Após os supermercados, agora as feiras livres também querem eliminar as sacolinhas plásticas em São Paulo. O assunto é discutido desde o ano passado pelos feirantes e conta com a simpatia da prefeitura paulistana.
Segundo José Torres Gonçalves, presidente do sindicato dos feirantes, a proposta é eliminar as sacolinhas e reduzir ao máximo o uso de sacos plásticos para carregar frutas, legumes e verduras.
Nas feiras, a maioria dos comerciantes utiliza sacolas de alça e sacos coloridos "de segunda", que já são feitos com plástico reciclado e que custam até 30% menos. Só os peixeiros utilizam sacos plásticos virgens.
"O feirante também não gosta da sacolinha. Como mudou no supermercado, não vai ser difícil fazer isso nas feiras. Vamos ajudar o ambiente e ainda economizar um bom dinheiro."
Torres acredita que as feiras terão condições de eliminar os plásticos em um prazo recorde de seis meses. Ele lembra que antes da disseminação das sacolinhas os fregueses utilizavam carrinhos, que hoje voltaram a circular.
Frequentadora da feira da rua Tucuna, em Perdizes (zona oeste), a dona de casa Ieda Silva, 61, usa sacola de lona para carregar frutas e verduras embaladas em sacos plásticos. "Sempre usei a sacola de lona, mas nunca pedi para tirar os produtos do saquinho. Do jeito que o feirante dá, coloco na sacola."
Já a dona de casa Maria Paula Ferreira, 48, carregava frutas e legumes soltos e misturados em um carrinho de lona. Ela coloca os alimentos mais pesados (melancia, laranjas etc.) no fundo e os frágeis (verduras) em cima.
"Já compro nessa ordem. Faz tempo que faço isso, não é por causa da campanha dos supermercados. Depois, é mais fácil para guardar as compras em casa. Só levo no saco folhas, como o alface."
Na feira da rua Mato Grosso, em Higienópolis (centro), vários fregueses utilizavam ontem as ecobags recém-compradas dos supermercados. "Uso carrinho, sacola retornável e saquinho", disse a aposentada Elizabeth Stipp.

Postes de iluminação fotovoltaicos em parques


Postes de iluminação fotovoltaicos


Fonte renovável de energia, sistema começa a ser aplicado como alternativa para iluminação de vias públicas em áreas rurais e urbanas

http://www.infraestruturaurbana.com.br//solucoes-tecnicas/7/artigo235547-1.asp

Por Juliana Tourrucoo Alves



Os sistemas de energia fotovoltaica, movidos à luz solar, podem ser uma alternativa com boa relação custo-benefício e mínima manutenção para gestão de postes de iluminação pública. No Brasil, a tecnologia já atende às áreas remotas do País, onde é inviável o acesso do Sistema Interligado Nacional (SIN) de energia, por meio de dois modelos. São eles: fornecimento de luz autônoma (que consiste na instalação de um poste equipado com módulo solar e demais itens que funcionam de forma independente e sem fiação aérea) ou conexão com cabeamento ligada à minirrede solar, configuração difundida no programa Nacional de Universalização do Acesso da Energia Elétrica, Luz Para Todos, com licitações prorrogadas até 2014. Conheça a tecnologia.

Daniel beneventi
Clique aqui para ver infográfico


1) Projeto
Assim como qualquer outro projeto de iluminação pública, a execução de redes de iluminação fotovoltaica prescinde de projeto básico executado por profissional qualificado, orientado pelas normas técnicas vigentes, e que determine índices apropriados de luminância, armazenamento de energia (para suprir a demanda do sistema em dias de chuva) entre outros critérios. Adicionalmente, projetos de energia fotovoltaica exigem laudos de incidência solar conforme a movimentação da terra ao longo do ano. Também se recomenda compor o sistema com produtos etiquetados pelo Inmetro/Procel. 
2) Conjunto fotovoltaico
O sistema de iluminação pública fotovoltaica é composto, no mínimo, por quatro itens: módulo solar, controlador de carga, bateria (de preferência, com vida útil superior a quatro anos) e inversor, além, obviamente, do poste, geralmente fabricado em concreto ou ferro galvanizado para proteção dos agentes atmosféricos. Em cada poste, podem ser instalados, no máximo, dois módulos fotovoltaicos, gerando uma potência total de 50 W a 290 W.
3) Módulo solar
O tipo de módulo solar mais comumente aplicado no Brasil se apresenta como uma peça rígida quadrada ou retangular. Em sua face superior, traz uma lâmina de vidro, seguida de células solares semicondutoras fabricadas à base de silício (SiGS). Para sua melhor durabilidade, as células ficam encapsuladas num plástico elástico chamado verniz etilvinilacelato (EVA), seguido por uma lâmina plástica de poliéster. Todas essas camadas são acopladas a uma moldura de alumínio, com fechamento hermético. O painel é ligado ao controlador de carga, conectado à bateria e ao inversor. A altura do módulo solar e sua potência devem ser especificadas em projeto, a depender das características locais.
4) Luminária
Para aplicação em módulos fotovoltaicos, há vários modelos disponíveis no mercado, com diversas opções de dimensões, design e potência de iluminância mínima, que atendem às particularidades em relação aos 11 tipos de malha viária (para carros e pedestres). Na escolha da lâmpada, as mais eficientes em termos de relação lumens por watts são as de sódio, LED ou fluorescente. O tempo de acendimento costuma ser configurado em conjunto a um reator de partida.
5) Controlador de carga, inversor e bateria
O controlador de carga gerencia a energia que será levada à bateria. O segundo transforma a energia de corrente contínua (CC) em energia de corrente alternada (CA), que será usada para consumo. Todos esses itens devem ser instalados próximos uns aos outros, prevendo, ao final, o aterramento.


Conversão de energia solar em energia elétrica
Embutido em cada módulo solar, o silício é composto de uma camada final de material tipo N e outra de maior espessura do tipo P. Separadas, ambas são neutras. No entanto, quando expostas à luz solar, elas se unem gerando um campo elétrico devido aos elétrons do silício N ocuparem as lacunas da estrutura do silício tipo P.

Fontes: Aneel, Abinee, professor Roberto Zilles, do Instituto de Eletrotécnica e Energia da Universidade de São Paulo (IEE-USP); engenheiro Aluízio Gonçalves, técnico do Inmetro; Ricardo Diez, membro da Abens.

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Nota do administrador do blog: 
Vantagens no parque: Pouca  manutenção com LED, evita furto de fiações elétricas, nitidez na gravação das câmeras de segurança e consumo zero de energia elétrica da rede de concessionárias.

"Itai-itai" disease*: Envenenamento por Cádmio ocorreu em Toyama, no Japão em 1912...e agora na China!


26/01/2012 - 10h33

Poluição de rio na China leva população a estocar água



DA REUTERS, EM HONG KONG

Residentes de uma cidade no sul da China correram para comprar água potável depois que níveis excessivos de cádmio carcinogênico foram encontrados na fonte de um rio que abastece o local, relatou a mídia estatal nesta quinta-feira, no mais recente escândalo de saúde a atingir o país.
A poluição dos córregos por resíduos tóxicos de fábricas e fazendas é um problema grave na China, levando as autoridades a clamar por políticas que exijam a eliminação da poluição por metais pesados, embora o problema não mostre sinais de estar sendo solucionado.
Os níveis de cádmio no rio Longjiang, na região autônoma de Guangxi Zhuang, chegaram a três vezes o limite oficial na quarta-feira, afirma a agência estatal de notícias Xinhua, apontando como responsável uma mineradora.
Níveis excessivos de cádmio foram detectados no último domingo, disse a agência, acrescentando que as autoridades injetaram no rio 80 toneladas de cloreto de alumínio, um agente neutralizante, em uma tentativa de eliminar o fator de risco.
A China fechou uma indústria química na província central de Hunan em 2009 depois que os moradores protestaram contra a poluição de cádmio, que matou duas pessoas e afetou centenas de outras.
Apesar das promessas frequentes de Pequim de reduzir a poluição, autoridades locais com frequência colocam o crescimento econômico, a renda e a criação de empregos acima das preocupações ambientais.



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*Itai-itai doença itai-itai byo ? , lit. "ouch ouch doença"), foi o caso documentado de massa envenenamento por cádmio emToyama , Japão , começando por volta de 1912. cádmio envenenamento causado amolecimento dos ossos e insuficiência renal. A doença é nomeado para as dores severas (em japonês:痛いitai) causada nas articulações e coluna vertebral. A doençaitai-itai termo foi cunhado pelos habitantes locais. [1] O cádmio foi lançado em rios de mineração de empresas nas montanhas.As empresas de mineração foram processou com sucesso para o dano. Itai-itai doença é conhecida como uma das quatro doenças Big Poluição do Japão . [2]