sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Iron Man


Acenda a luz em vez de trocar a bateria
O material biocompatível pode ser implantado, gerando energia para recarregar as baterias de implantes médicos. [Imagem: Miyako et al./Wiley]

Acenda a luz em vez de trocar a bateria

SITE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Acenda a luz em vez de trocar a bateria. 15/12/2011. Online. Disponível em www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=acenda-luz-vez-trocar-bateria. Capturado em 16/12/2011.

Redação do Site Inovação Tecnológica - 15/12/2011

Energia através da pele


Marca-passos, desfibriladores e outros implantes médicos precisam de energia para funcionar.
Mas eles precisam ter suas baterias trocadas periodicamente, o que exige novas cirurgias, com todos os riscos associados.
Agora, cientistas japoneses criaram um conversor de energia implantável que produz eletricidade ao ser iluminado pela luz de um laser.
Segundo Eijiro Miyako, do Instituto de Tecnologias Industriais Avançadas do Japão, o laser de baixa potência pode ser disparado através da pele com total segurança.
Esse procedimento, não-invasivo e sem riscos para o paciente, pode ser feito tão logo haja sinais de que as baterias dos implantes médicos precisem de uma recarga.

Geração de energia pelo corpo

Os marca-passos não são os únicos equipamentos bioeletrônicos em uso.
Há também os chamados "marca-passos da dor", que aliviam dores crônicas, neuroestimuladores para enviar sinais diretamente para a medula óssea e bombas para liberação automática de medicamentos, incluindo insulina para diabéticos.
E há muitos mais em desenvolvimento, um trabalho frequentemente limitado pela durabilidade das baterias.
Há uma convenção tácita de que as baterias dos implantes médicos devam durar pelo menos 10 anos, o que, por sua vez, limita a funcionalidade e o desempenho desses implantes.
Há alternativas às baterias, como biocélulas que produzem energia a partir da glicose do corpo, dínamos acionados pelos músculos e até eletricidade sem fios.
Mas nenhuma delas é tão prática e controlável quanto o novo conversor acionado por laser.

Luz, calor e eletricidade

O conversor é composto por nanotubos de carbono incorporados em uma matriz de silicone. Os nanotubos absorvem a luz do laser, convertendo-a para calor.
Esse calor é então usado para gerar eletricidade por meio do efeito Seebeck: em um circuito elétrico feito com dois condutores diferentes, uma diferença de temperatura entre os dois gera uma pequena corrente elétrica.
Como somente a parte do dispositivo que é iluminada pelo laser se aquece, gera-se a necessária diferença de temperatura.
Como os nanotubos de carbono absorvem bem a luz no comprimento de onda que consegue atravessar a pele, o dispositivo não precisa ter mais do que meio centímetro, o que viabiliza seu implante sob a pele.

Bibliografia:

A Photo-Thermal-Electrical Converter Based On Carbon Nanotubes for Bioelectronic Applications
Eijiro Miyako, Chie Hosokawa, Masami Kojima, Masako Yudasaka, Ryoji Funahashi, Isao Oishi, Yoshihisa Hagihara, Mototada Shichiri, Mizuki Takashima, Keiko Nishio, Yasukazu Yoshida
Angewandte Chemie International Edition
Vol.: 50, 1 - 6
DOI: 10.1002/anie.201106136

Tecnologia Bayer lança aplicativo gratuito para acompanhamento de diabéticos



Por Bruno Martinez
Dica rápida: a Bayer Diabetes Care acaba de lançar um aplicativo para iPhone eiPod voltado para o acompanhamento do diabetes – o “GlicoCare”. A ferramenta facilita o controle das medições de glicose diárias, oferece dicas para uma vida saudável, programa lembretes e anotações do dia-a-dia. A versão em português doGlicoCare já está disponível na App Store e é totalmente gratuita.
De acordo com Cirlene Balardin, Analista de Marketing, o laboratório decidiu investir neste tipo de ação com o objetivo de facilitar o cotidiano dos cuidadores e pacientes com diabetes, contribuindo para os cuidados e atenção com a doença. “A Bayer é uma empresa que tem como objetivo simplificar a vida de pessoas com diabetes”, comenta.
Para fazer o downloadclique aqui.

Cartilha contra a corrupção


12/Dezembro/2011

Confea lança cartilha contra a corrupção


http://www.piniweb.com.br//construcao/carreira-exercicio-profissional-entidades/confea-lanca-cartilha-contra-a-corrupcao-243161-1.asp?utm_source=Virtual+Target&utm_medium=email&utm_content=&utm_campaign=NL+Eng+16/12&utm_term=

Texto disponível para consulta na internet esclarece procedimentos que levam a práticas corruptas e estimula a transparência e controle sobre os gastos públicos


da Redação

Divulgação: Confea
Texto está disponível para consulta pública
O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea) lançou a cartilha Jogo Limpo X Jogo Sujo, em parceria com a Controladoria Geral da União e o Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social. 

A publicação esclarece os procedimentos que podem levar a práticas de corrupção, bem como estimular a transparência e o controle social sobre investimentos públicos. A iniciativa faz parte de um termo de cooperação assinado há um ano entre os parceiros. 

O texto ficará sob consulta na internet nos próximos 60 dias. A intenção da entidade é desenvolver, posteriormente, fascículos sobre o tema. Consulte a cartilha aqui

Leia também:
Confea lança movimento anticorrupção na Engenharia

Prefeitura de SP apoia campanha contra sacolinhas


Objetivo é acabar com a distribuição gratuita de sacolas plásticas no Estado, que não será imposta aos supermercados

16 de dezembro de 2011 | 3h 04

FELIPE FRAZÃO , AFRA BALAZINA - O Estado de S.Paulo

A Prefeitura de São Paulo oficializou seu apoio à campanha Vamos Tirar o Planeta do Sufoco, da Associação Paulista dos Supermercados (Apas), que tem como objetivo acabar com a distribuição gratuita de sacolas plásticas no Estado.

Até agora, cerca de cem municípios aderiram à campanha, que começa no dia 25 de janeiro. Só a participação das três grandes redes de supermercados - Pão de Açúcar, Carrefour e Walmart - fará com que 1,7 bilhão de sacolas deixem de ser distribuídas por ano em 600 lojas do Estado.
Em maio, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) assinou um protocolo de intenções com a Apas. Pelo acordo, voluntário, os supermercados deixarão de fornecer as sacolas gratuitamente aos consumidores e passam a oferecer alternativas para o transporte das compras - como a venda, a preço de custo, de sacolas biodegradáveis, feitas de amido de milho, e de reutilizáveis.
Muitas sacolas são descartadas de maneira incorreta e entopem bueiros, agravando enchentes. As sacolas também prejudicam a vida marinha, pois podem ser engolidas por animais ou asfixiá-los. "É um movimento de conscientização. Não tem lei. As pessoas vão aderir por acharem que é importante ou não", disse ontem o presidente da Apas, João Galassi, no evento em que a prefeitura aderiu à campanha.
Em maio, o prefeito Gilberto Kassab (PSD) sancionou lei que proibia a distribuição das sacolas plásticas no comércio varejista da cidade. Mas o Sindicato das Indústrias de Material Plástico conseguiu liminar judicial contra a proibição, que passaria a valer em 1.º de janeiro de 2012.
A Procuradoria-Geral do Município entrou com recurso no Tribunal de Justiça, mas não derrubou a liminar. Agora, promete ir ao Supremo Tribunal Federal (STF). "Se houver resistência e críticas, porque vocês estão mexendo com interesses, e interesses reagem, por favor, não esmoreçam. Um dia as pessoas percebem que é o certo", disse o coordenador-geral da Rede Nossa São Paulo, Oded Grajew.
O secretário estadual do Meio Ambiente, Bruno Covas, ressaltou que são usadas 2,5 bilhões de sacolas plásticas por mês no Estado - ou 60 por habitante.
Contra. A Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Federação dos Trabalhadores do Ramo Químicos (Fetquim) protestaram, afirmando que a medida vai tirar empregos.
Eles também dizem que as sacolas reutilizáveis podem ser foco de contaminação por bactérias, por exemplo. 


Redes vão banir sacolinha em janeiro


FELIPE FRAZÃO
AFRA BALAZINA

A partir de 25 de janeiro, as sacolas plásticas serão banidas de três grandes redes de supermercados. Com a campanha Vamos Tirar o Planeta do Sufoco, da Associação Paulista dos Supermercados (Apas), Pão de Açúcar, Carrefour e Walmart devem evitar a distribuição de 1,7 bilhão de embalagens por ano em 600 lojas do Estado.
A Prefeitura de São Paulo oficializou seu apoio à campanha nesta quinta-feira, 15. Até agora, cerca de cem municípios aderiram ao movimento.
Em maio deste ano, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) assinou um protocolo de intenções com a Apas. Pelo acordo, voluntário, os supermercados deixarão de fornecer as sacolas aos consumidores e passam a oferecer alternativas – como vender sacolas biodegradáveis, feitas de amido de milho, e modelos reutilizáveis.
Muitas sacolas são descartadas de maneira incorreta e entopem bueiros, agravando enchentes. Os produtos também prejudicam a vida marinha, pois podem ser engolidas por animais ou asfixiá-los. “É um movimento de conscientização. Não tem lei. As pessoas vão aderir por acharem que é importante ou não”, disse ontem o presidente da Apas, João Galassi.
Em maio, o prefeito Gilberto Kassab (PSD) sancionou lei que proibia a distribuição das sacolas plásticas. Mas o Sindicato das Indústrias de Material Plástico conseguiu liminar judicial contra a proibição, que passaria a valer em 1.º de janeiro de 2012.
A Procuradoria-Geral do Município (PGM) entrou com recurso no Tribunal de Justiça, mas não derrubou a liminar. Agora, a PGM promete ir ao Supremo Tribunal Federal (STF). “Se houver resistência e críticas, porque vocês estão mexendo com interesses, e interesses reagem, por favor, não esmoreçam. Um dia as pessoas percebem que é o certo”, disse o coordenador-geral da Rede Nossa São Paulo, Oded Grajew.
O secretário estadual do Meio Ambiente, Bruno Covas, ressaltou que são usados 2,5 bilhões de sacolas plásticas por mês no Estado – ou 60 por habitante.
A Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Federação dos Trabalhadores do Ramo Químicos (Fetquim) afirmam que a medida vai tirar empregos.


Ministro diz que 'morrerão pessoas' devido às chuvas neste verão


16/12/2011 - 07h56

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1022203-ministro-diz-que-morrerao-pessoas-devido-as-chuvas-neste-verao.shtml

DE BRASÍLIA


Atualizado às 08h08.
O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante, afirmou ontem no Senado que o governo não tem como impedir mortes nesta temporada de chuvas por conta de deslizamentos em enchentes. "Morrerão pessoas neste verão. E nos próximos".
Segundo o ministro, o país não terá um sistema capaz de "impedir vítimas" mesmo que o Cemaden (Centro de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais), prometido para novembro, comece a funcionar 24 horas por dia, o que ainda não aconteceu.
"O que nós estamos fazendo é diminuir o impacto dos extremos climáticos que estão se agravando."
Mercadante afirmou que o país está atrasado no mapeamento de áreas sob risco de desastres naturais nos municípios. Essa informação é crucial para que o Cemaden, o centro que o governo está montando para produzir alertas de desastre a tempo de salvar vidas, possa fazer previsões de qualidade.
"Não queremos criar qualquer tipo de ilusão. Não há como impedir especialmente deslizamentos, em que temos entre duas e seis horas para tirar uma comunidade, uma favela, um bairro inteiro. Não temos tradição, não temos estrutura, não temos mobilidade para isso."
Moacyr Lopes Junior/Folhapress
Móveis são danificados após transbordamento de córrego durante as chuvas em São Caetano do Sul, em SP
Móveis são danificados após transbordamento de córrego durante as chuvas em São Caetano do Sul, em SP
A principal dificuldade é a falta de geólogos para fazer levantamentos das áreas de risco nos municípios. De 251 cidades críticas, apenas 56 têm mapeamentos geológicos --e nem todas elas na escala necessária ao trabalho do sistema de alerta. Apenas 35 estão na base de dados do Cemaden hoje.
Mercadante afirmou que nenhum geólogo apareceu no concurso do Cemaden. Segundo ele, esses profissionais são todos absorvidos pelo setor de mineração e petróleo. "Paga melhor, imagina subir morro para ver pobre em áreas de deslizamento. Não há como competir."
Outro problema apontado pelo ministro é a precariedade da Defesa Civil em vários Estados, com exceções como a de Santa Catarina, que melhorou seu sistema depois da tragédia de 2008. "Houve um salto de qualidade, mas a situação da Defesa Civil é muito heterogênea."
Enquanto Mercadante falava no Senado ontem, o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, dizia que o sistema de defesa civil do país está mais preparado do que no passado para evitar mortes.
Ele disse que o governo investiu neste ano R$ 132 milhões em drenagem e R$ 120 milhões em barragens e contenção de encostas, e que realizou simulados de preparação de desastres em 12 cidades.
Bezerra disse, porém, que a preparação não cabe só ao governo federal. "É preciso envolvimento dos governos estaduais, dos municípios e também do Congresso."
Flávio Neves/Folhapress
Homens trabalham no resgate de vítima após deslizamento no morro da Mariquinha, em Florianópolis, em SC
Homens trabalham no resgate de vítima após deslizamento no morro da Mariquinha, em Florianópolis, em SC
MAIS CHUVA
A chuva voltou a causar estragos ontem em Minas Gerais, que registrou alagamentos e desabamentos em Belo Horizonte e região metropolitana.
No Rio Grande do Sul, o dia foi de reparos em São Jerônimo, Triunfo, Fazenda Nova e Caxias do Sul, atingidas por chuva de granizo na quarta.
Em São Paulo, a chuva ocorrida na madrugada de ontem provocou alagamentos, quedas de árvores e problemas em semáforos. Um desabamento de casa deixou quatro pessoas feridas.
Colaborou JEAN-PHILIP STRUCK, de São Paulo

Sustentabilidade: construções "verdes" ainda são minoria no Brasil


http://revista.penseimoveis.com.br/especial/rs/editorial-imoveis/19,480,3593727,Sustentabilidade-construcoes-verdes-ainda-sao-minoria-no-Brasil.html

Apenas 1% do que é construído no país se encaixa no conceito de sustentabilidade ambiental


O Brasil está em quarto lugar entre 120 países com maior número de empreendimentos que podem receber o Selo Verde, nome pelo qual é conhecido o Leadership in Energy and Environmental Design (Leed), um protocolo de avaliação e certificação internacional de edifícios ecologicamente sustentáveis. Mesmo assim, apenas 1% do que é construído no país se encaixa no conceito de sustentabilidade ambiental.
De acordo com o gerente de Relações Institucionais e Governamentais da Green Building Council (GBC) Brasil, Felipe Faria, o país está à frente de nações como Canadá e Índia em número de certificados verdes e a demanda de mercado por construções sustentáveis não para de crescer. Mas os desafios nessa área ainda são grandes, segundo Fábio, sobretudo devido ao preconceito e à falta de informação.
"Os custos operacionais da edificação são baixos e, para os governos, é muito mais fácil investir em eficiência energética do que em aumento de produção de energia. Muitos ainda acham que os custos são maiores, mas, em muitos casos, sai mais barato investir em projetos verdes. Investir em eficiência energética e uso racional de água vale muito a pena."

O executivo da GBC Brasil participou, nesta segunda-feira, 12, do 13º Encontro de Energia do Rio de Janeiro (Enerj) e falou sobre as vantagens de investir em edifícios verdes e a situação do Brasil nesse setor. Ele destacou o avanço das indústrias de materiais de construção, que estão investindo muito e rapidamente em produtos de baixo impacto ambiental. 

"São produtos que não existiam há cinco ou seis anos, como tintas e vernizes com baixos compostos orgânicos voláteis, ligas de alumínio com 80% de reciclagem, enfim, produtos que hoje são padrão. Hoje não falta tecnologia, o importante é ter bons projetos", disse ele.


No Rio de Janeiro, o aumento do número de empreendimentos com eficiência energética e baixo impacto ambiental está associado a incentivos fiscais e leis municipais. 

De acordo com o presidente da Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro, Jorge Luiz Arraes, até o momento, mais de 160 mil metros quadrados (m²) de projetos ambientalmente sustentáveis já foram aprovados na região portuária, que passa por um processo de revitalização para a Copa do Mundo de 2014 e Olimpíada de 2016.

"São entre 13 e 15 prédios que estão seguindo todas as regras urbanísticas e ambientais da prefeitura. A legislação obriga que novos empreendimentos na área portuária obedeçam a parâmetros específicos como economia de consumo de água e reaproveitamento da água da chuva, uso de aquecimento solar, acesso facilitado para bicicletas, materiais com certificação ambiental, entre outros."
Os empreendimentos fazem parte do projeto Porto Maravilha, da prefeitura, que abrange 5 milhões de m² de uma das áreas mais degradadas do centro da cidade, que é a zona portuária. Além de diversas intervenções sociais e ambientais, o projeto prevê o plantio de 15 mil árvores e a ampliação da área verde, que hoje ocupa apenas 2,5% da região, para 10%.

Leia mais:

Parar de fumar não deixa pessoas estressadas, diz estudo


largar o cigarro traz benefícios para a saúde e qualidade de vida em geral


Por Renata Demôro



Além de melhorar as condições de saúde, largar o cigarro pode trazer benefícios para o bem-estar geral. Estudo da Universidade de Wisconsin sugere que abandonar o cigarro não diminui a capacidade de enfrentar situações difíceis ou de estresse.



De acordo com os cientistas, boa parte das pessoas que pensa em largar o cigarro se preocupa com a falta que ele poderá fazer. Muitos fumantes têm medo de engordar ou acreditam que a ausência de nicotina os deixará menos tolerantes às questões do dia a dia. Mas o novo estudo aponta que parar de fumar traz benefícios para a autoestima, criatividade, relacionamentos com a família, amigos e companheiros, além de bem-estar geral. 



Quem larga o cigarro experimenta mais emoções positivas
Publicada no “Annals of Behavioural Medicine”, a pesquisa analisou, durante três anos, 1.500 homens e mulheres que estavam tentando parar de fumar. Ao longo dos três anos de entrevistas e análises, os voluntários que efetivamente largaram o cigarro experimentaram mais emoções positivas do que aqueles que continuaram fumando. Após esse período, eles também relataram aos cientistas que tinham menos motivos para ficar nervosos ou estressados.



Através de testes psicológicos e bioquímicos, os pesquisadores concluíram que aqueles que paravam de fumar apresentavam melhoria na saúde, sem nenhum sinal de deterioração na qualidade de vida que pudesse supor uma inabilidade para lidar com situações difíceis. 



Autor do estudo, o pesquisador Megan Piper explicou ao jornal Daily Mail que “a pesquisa fornece informações importantes para os fumantes que não estão conseguindo largar o cigarro. Parar de fumar é difícil, mas fará você se sentir melhor de um modo geral. Nossas descobertas sugerem que, a longo prazo, as pessoas serão mais felizes e satisfeitas com suas vidas sem o cigarro do que quando fumavam”.