quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Excelência na graduação



Fórum Excelência na Formação do Engenheiro
fonte: http://www.ie.org.br/site/noticia.php?id_sessao=7&id_noticia=6106autor: Cristiano Kok*Publicado em 06 de Outubro de 2011
Arquivo para download - arqnot6106.pdf (120 KB)










Perfil do engenheiro:


  1. Formação em ciências básicas
  2. Meio Ambiente e Saúde e Segurança
  3. Espírito Empreendedor
  4. Domínio de Informática
  5. Capacidade de trabalho em equipe
  6. Formação multi-disciplinar
  7. Aprendizado contínuo
  8. Domínio de línguas estrangeiras





Excelência na Graduação:

  1. Domínio das ciências básicas – física, matemática, química, materiais, resistência, cálculo estrutural, fluxos, modelos matemáticos e estatísticos;
  2. Domínio de informática – cálculos científicos, funções estatísticas, desenho com auxílio de computador – necessidade de laboratórios
  3. Ciências do Ambiente – O tema é o de maior relevância na próxima década
  4. Saúde e Segurança no Trabalho – ergonomia, prevenção de acidentes, saúde do trabalhador
  5. Gestão da Qualidade – Normas IS0 9000
  6. Gestão de Recursos Humanos – liderança, trabalho em equipe e empreendedorismo.
  7. Menor Especialização – Há necessidade de formação de generalistas, capazes de atuar em diversas frentes de conhecimento. Deixar a especialização para o mestrado e doutorado, que devem ser estimulados
  8.  Inovação – Estimular a capacidade de inovação no curso de graduação.





*Cristiano Kok é engenheiro industrial, modalidade mecânica, diplomado pela Escola de Engenharia da Universidade Mackenzie. Foi professor de Transmissão de Calor da Escola de Engenharia Mackenzie, sendo também, chefe do Departamento de Mecânica. Foi diretor da Associação Brasileira de Engenharia Industrial - ABEMI; da Associação Brasileira de Consultores de Engenharia - ABCE e fundador e primeiro presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva - SINAENCO. Atualmente é presidente da Engevix Engenharia SC Ltda. e diretor da DATAVIX Informática Ltda.Fonte: http://www.engenheiro2001.org.br/programas/e-kok.htm




“Sombras e sensações”, no 6º Design Essencial, promovido pelo Senac Piracicaba


Evento destaca a relação entre design, segurança e sustentabilidade

Atividades realizadas até quinta são gratuitas

08/11/2011 - 09:42
EPTV.com - Suzana Amyuni


A iluminação de um ambiente é tão significativa que pode contribuir tanto para a segurança do local, quanto para a sustentabilidade e para a qualidade de vida. “As luzes incandescentes, por exemplo, iluminam menos e esquentam mais”, afirma a lighting designer Malu Junqueira, que aborda as “Sombras e sensações”, no 6º Design Essencial, promovido pelo Senac Piracicaba. O evento, realizado de terça (8) a quinta-feira (10), a partir das 19h30, mostra o design de interiores como uma atividade multidisciplinar.
Com o tema Ambiente Seguro, o Design Essencial oferece diversas palestras gratuitas para discutir como a arquitetura reflete na segurança e quais as possibilidades disponíveis para a sustentabilidade.
“A economia de energia e o bom senso devem prevalecer sempre. É importante disseminar o conhecimento, já que as lâmpadas econômicas devem ser substituídas totalmente pelas incandescentes até 2016, segundo uma proposta mundial”, afirma Malu.*
Para a designer, o evento contribui grandemente com a conscientização. “E um dos papéis principais, tanto dos profissionais, quanto da própria mídia, é esclarecer sobre a importância do descarte consciente das lâmpadas que contêm produtos tóxicos”, explica Malu.
“O tema é tão importante que tem sido frequentemente abordado. Estou, inclusive, terminando um curso para arquitetos sobre o assunto, já ministrado em algumas cidades, como Jundiaí”, reforça.
Nas 18 unidades participantes do Design Essencial, a programação será inaugurada com a exibição do depoimento de Roberson Bondaruk, coronel da Polícia Militar do Paraná, sobre uma pesquisa realizada em Curitiba com pessoas vítimas da criminalidade.
O estudo Prevenção do Crime Através da Arquitetura Ambiental mostra que as características da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo em uma cidade, bairro ou casa podem implicar nos níveis de violência.
“É interessante porque ele mostra que a residência deveria ser transparente para que as pessoas vejam o que acontece lá dentro. O ladrão adora muros fechados porque ele pode fazer o que quiser na casa que ninguém vê”, antecipa Malu.
O evento reforça ainda as dicas para prevenção. “A automação resolve muitos problemas em relação à segurança. Por exemplo, as pessoas podem programar a luz para acender e apagar quando forem viajar para dar a impressão de que tem gente na casa, pode ter câmeras que registram e inibem, são várias as possibilidades”, explica Malu que também é professora de luminotécnica em cursos de design de interiores e desenvolve esse trabalho há muitos anos estudando e aplicando a redistribuição de luz com economia de lâmpada”.
O evento é destinado a arquitetos, designers de interiores, lojistas, empresários, estudantes, professores e demais interessados no assunto. Entre os palestrantes estão o diretor de redação da revista Casa Claudia, Pedro Ariel, a designer Silvia Grilli e a lighting designer Malu Junqueira.
No Senac Piracicaba estão programadas as palestras Design Socialmente Responsável, Segurança Interna nos Ambientes e Sombras e Sensações. As atividades são gratuitas e os interessados podem se inscrever diretamente nas unidades participantes ou pelo site do Senac.

“O evento é uma oportunidade para debater sobre a casa contemporânea e acompanhar o que vem sendo pensado e produzido na área, principalmente em relação à temática, como ambientes internos confortáveis de entretenimento, a convivência entre vizinhos e a proteção do patrimônio”, analisa Leticia Garcia Silva, coordenadora da área de design e arquitetura do Senac São Paulo.

Serviço
6º Design Essencial
Design Socialmente Responsável, com Christian Ullmann
Data: terça-feira (8)
Hora: das 19h30 às 21h30
Segurança Interna nos Ambientes, com Cel. Sendim
Data: quarta-feira (9)
Hora: das 19h30 às 21h30
Sombras e Sensações, com Malu Junqueira
Data: quinta-feira (10)
Hora: das 19h30 às 21h30
Local: Senac Piracicaba (Rua Monsenhor Manoel Francisco Rosa, nº 900, Centro)
Inscrições gratuitas – diretamente na unidade ou pelo site do Senac
Informações: (19) 2105-0199



Obs.:

*Até 2016, este tipo de lâmpada (INCANDESCENTE) será retirada paulatinamente do mercado, segundo a Portaria nº 1.007, editada pelos ministérios de Minas e Energia, Ciência e Tecnologia e Indústria e Comércio e publicada no Diário Oficial do dia 6 de janeiro.
http://parquessustentaveis.blogspot.com/2011/01/economia-de-energia-fim-de-linha-para.html

Novidade: Ecoducha Solar




Fonte: http://www.bluesol.com.br/blog/conheca-a-ecoducha-solar-blue-sol


09/11/2011 - 09:55

Ecoducha: banho em ducha com água bombeada através de energia solar promete revolucionar praias, parques e clubes


http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=180155

A Blue Sol, empresa especializada em soluções em energias renováveis, idealizou um projeto que promete revolucionar parques, praias, clubes, condomínios, resorts e residências; contribuindo com o meio ambiente. Trata-se da Ecoducha Solar Blue Sol, que consiste em um sistema de bombeamento de água feito através de bombas submersas vibratórias, da Indústria de Motores Anauger, e equipamento de geração de energia da Blue Sol.
O funcionamento do sistema, baseia-se em retirar a água dos lençóis freáticos através de bombas submersas e levá-la até as duchas para consumo. A energia elétrica necessária para o acionamento das bombas é provida exclusivamente por células fotovoltaicas que captam a energia solar e convertem em eletricidade.
Essa solução promete revolucionar locais que hoje disponibilizam ducha aos banhistas de diferentes formas, sendo que muitas delas agredindo o meio ambiente e também gerando altos investimentos em energia elétrica. O sistema pode ser uma solução para praias e clubes, por exemplo, que são locais frequentados por um número expressivo de pessoas.
Em algumas praias espalhadas por todo o Brasil, as duchas disponíveis aos banhistas funcionam à base de geradores a diesel, que acabam produzindo ruídos e poluindo o meio ambiente. "Buscamos um sistema sustentável, capaz de acabar com as ´gambiarras´ que vemos por toda a parte do País. O sistema não necessita de recursos financeiros altos e também possui fácil manutenção porque a grande maioria dos produtos que o compõem são fabricados por indústrias brasileiras", afirma o diretor da Blue Sol, Luis Otavio Colaferro.
Ele conta que existem inúmeras vantagens no sistema e que espera distribuí-lo para inúmeras prefeituras de cidades litorâneas, pessoas físicas e empresários de clubes, resorts, condomínios e parques. "A população tem se conscientizado continuamente da necessidade de cuidar do meio ambiente e tem buscado encontrar soluções sustentáveis em todas as áreas. Contribuindo com essa tendência mundial, passamos a disponibilizar as bombas movidas a energia solar, que é limpa, sustentável e renovável a cada dia", afirma o diretor comercial da Anauger, Marco Aurélio Gimenez. Ele ainda lembra que para o cliente final, o sistema proporciona também a economia de energia.
Diversos setores no Brasil estão buscando recursos e investimentos para a preparação do País para os eventos esportivos que acontecerão a partir de 2014. E a Ecoducha pode ser uma excelente opção para cuidados ao meio ambiente nessa época de aumento de usuários em praias do Brasil. "Estamos apostando no sistema, pois dele proporciona água doce aos banhistas, sem resultar em gastos ao estabelecimento onde a ducha se encontra e também sem agredir o meio ambiente", conclui Colaferro.
O sistema funciona através de células fotovoltaicas; tecnologia que proporciona mais vazão com menor potência, e um bombeamento independente das flutuações do nível de radiação solar. Além disso, essas bombas praticamente não requerem manutenção. O novo produto dispensa o uso de bateria, portanto, haverá água continuamente enquanto houver luz solar. As bombas podem operar em sistemas de geração fotovoltaicos, com potência de 100Wp, 130Wp e 170Wp.
“Esse produto chega num momento crucial, quando um estudo publicado na revista norte-americana americana Proceedings of the National Academy of Sciences revela que mais de 1 bilhão de pessoas, a maioria vivendo nas grandes cidades, ficarão sem água em 2050. Segundo a publicação, é fundamental e urgente uma revisão nos investimentos em infraestrutura e uma utilização da água mais racional e comedida”, pondera o diretor comercial da empresa, Marco Aurélio Gimenez.
1° Projeto em andamento na Praia de Ipanema – Rio de Janeiro: está em andamento um projeto de revitalização na Praia de Ipanema (Rio de Janeiro- RJ), idealizado pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente, sendo que algumas ações já estão sendo implantadas. Uma delas é a colocação de um deck próximo ao calçadão, na altura do Posto 9, contendo uma Ecoducha Solar Blue Sol. O sistema foi doado, sendo instalado até o final do mês de outubro, pelas empresas Anauger e Blue Sol. "Estamos apostando no sucesso de nosso produto nas praias, pois além de proporcionar conforto aos banhistas, ainda disponibilizaremos um sistema totalmente sustentável", afirma Luis Otavio. 

Ecologia para Uma Vida


INSCRIÇÕES ABERTAS PARA O CURSO
Ecologia para Uma Vida


A UMAPAZ realiza de 22 de novembro a 14 de dezembro o curso Ecologia para Uma Vida, ministrado pelo professor Edris Queiroz Lopes, aberto a estudantes e profissionais de Biologia, Gestão Ambiental, Geografia, História, Engenharia Ambiental, Direito e interessados em geral.

O curso tem o objetivo de sensibilizar o educando e o profissional para a importância de sua participação enquanto agente multiplicador para a preservação do Meio Ambiente e oferecer conteúdos da disciplina de Ecologia que possam ser trabalhados de forma transdisciplinar.

O conteúdo propõe o envolvimento dos participantes na preservação do meio ambiente por meios de conteúdos teóricos e atividades relacionadas ao desenvolvimento sustentável,  destacando a importância da natureza na vida do ser humano, pelo que oferece às suas necessidades de alimentação, respiração e conservação, convenientes à subsistência da biodiversidade própria do local e região.

Cronograma:
22/11/2011 – Aula inaugural – apresentação do grupo e conceitos de ecologia
23/11/2011 – Conceitos e dinâmicas de biodiversdidade.
29/11/2011 – Conceitos e dinâmica de populações
30/11/2011 – Nicho ecológico, metapopulações e teias alimentares.
02/12/2011 – Dinâmica Trófica, Bioma, Biosfera, Evolução.
05/12/2011 – Espécies chaves, Ecologia Urbana, Aquecimento Global.
12/12/2011 – Ecologia, Meio Ambiente e Ética Ambiental, APP, Hotspot.
14/12/2011 – Encerramento (atividades lúdicas em grupo).


Sobre o professor: Edris Queiroz Lopes é formado em Ciências Biológicas e Mestre em Ciências da Educação pela UNICAPITAL, com doutorando em Biologia Marinha. Entre outras atividades, é pesquisador em educação ambiental e ecoturismo e trabalha no IBIMM – Instituto de Biologia Marinha e Meio Ambiente - como docente e coordenador das áreas de biologia marinha, ecoturismo e esportes radicais.

Bibliografia recomendada:
BEGON, M.; Harper, J. & Townsend, C. 2007. Ecologia: de Indivíduos a Ecossistemas. 4a ed. Artmed, Porto Alegre.
KREBS, C. 2001. Ecology. Benjaming Cummings, San Francisco. 2010
RICKLEFS, R. 2003. A Economia da Natureza. 5a ed. Guanabara-Koogan. Rio de Janeiro.
TOWSEND, C.; Begon, M.; Harper, J. 2006. Fundamentos de Ecologia. Ed. Artmed, Porto Alegre.
BRANCO, S. M. 1972. Poluição. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 157p.
CHISHOLM, J. & BEESON, D. 1984. Introdução à Biologia. Rio de Janeiro: Editora Lutécia, 48p.
ENCICLOPÉDIA DA CIÊNCIA. 1993. Rio de Janeiro: Editora Globo, 447p.
GRALLA, P. 1994. How the environment works. California: Ziff-Davis Press, 213p.
MANUAL GLOBAL DE ECOLOGIA. 1993. Tradução de Camaru, A. G. São Paulo: Editora Augustus, 413p.
MATTOS, N. S., MAGALHÃES, N. W. & ABRÃO, S. M. A. M. 1993. Nós e o Ambiente. São Paulo: Editora Scipione, 56p.
SARIEGO, J. C. 1994. Educação Ambiental - As ameaças ao planeta azul. São Paulo: Editora Scipione, 208p.
SPURGEON, R. Ecologia. 1988. Tradução de Biasi, R. S. Rio de Janeiro: Ed. Lutécia, 48p.
LOPES, M. A Histórico e Fundamentos da Ecologia. Texto didático, 1994.Ecologia e Educação Ambiental.
ODUM, E.P. Ecologia . Rio de Janeiro: Ed. Guanabara. 1988.
PEREIRA,  A.B.  Aprendendo  Ecologia  através  da  Educação  Ambiental. Porto  Alegre.  Sagra  :  DC .Luzzatto. 1993.
BEGON, M.; TOWNSEND, C.R.; HARPER, J.L. Ecologia de indivíduos a ecossistemas. 4ª Edição. Porto Alegre: Artmed Editora S/A, 2007, 740 p.
Sinecologia/ATWA Brasil. ecologia o. Página visitada em 24 de setembro de 2010.
Egerton, F. N. (2001). "A History of the Ecological Sciences: Early Greek Origins" (PDF). Bulletin of the Ecological Society of America 82 (1): 93–7.
Benson, K. R. (2000). "The emergence of ecology from natural history.". Endeavor 24 (2): 500p.
Fundamentals of ecology. [S.l.]: Brooks Cole, 2005. 598 p. ISBN 9780534420666
Rosenzweig, M.L. (2003). "Reconciliation ecology and the future of species diversity" (PDF). Oryx 37 (2): 194–205.
Hawkins, B. A. (2001). "Ecology's oldest pattern.". Endeavor 25p.
Kingsland, S. (2004). "Conveying the intellectual challenge of ecology: an historical perspective". Frontiers in Ecology and the Environment 2 (7): 367p.
Stauffer, R. C. (1957). "Haeckel, Darwin and ecology.". The Quarterly Review of Biology 32 (2): 138–144.
Friederichs, K. (1958). "A Definition of Ecology and Some Thoughts About Basic Concepts". Ecology 39 (1): 154–159p.
Esbjorn-Hargens, S. (2005). "Integral Ecology: An Ecology of Perspectives" (PDF). Journal of Integral Theory and Practice 1 (1): 2–37.


SERVIÇO:
Curso: Ecologia para Uma Vida
Datas e Horário: 22, 23, 29 e 30 de novembro; 02, 05, 12 e 14 de dezembro, das 19h às 22h.
Público focalizado: estudantes e profissionais de Biologia, Gestão Ambiental, Geografia, História, Engenharia Ambiental, Direito e interessados em geral.
Local: UMAPAZ – Av. IV Centenário, 1268 – portão 7- A – Parque Ibirapuera
Vagas: 50 – os alunos serão contemplados por ordem de inscrição, não haverá seleção.
Facilitador: Professor Mestre Edris Queiroz Lopes
Coordenação: Nadime Boueri Netto Costa
Inscrições: Envie ficha abaixo para inscricoesumapaz@prefeitura.sp.gov.br


FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO
Curso: Ecologia para Uma Vida


1. NOME COMPLETO:

2. Idade:
3. Sexo:  (    ) M    (     ) F

4. RG:                      Órgão:     UF: 
5. CPF:

6. Escolaridade:        (      ) Ensino Médio            (      ) Ensino Superior

7. Área de formação:

8. Setor em que trabalha:
Empresa privada (    )   Organização não governamental (    )
Órgão Público  (     )

9. Se Conselheiro, em que CADES Regional exerce a função:

10. Se profissional da área ambiental, qual atividade que exerce atualmente:

11. Se servidor público, informe Nº RF         e local onde exerce atividades:

12. Se educador, instituição em que exerce a função:

13. Endereço residencial:

14. Bairro:                           15. CEP:

16. Região: (   ) Norte    (   ) Sul    (   ) Leste    (   ) Oeste    (   ) Centro     
  (   ) Outro Município

17. E-mail:

18. Telefone fixo:
 19. Telefone celular:

20. Por que deseja participar deste curso? 



21. Você já desenvolve algum trabalho relacionado ao tema do curso?
Qual? 








E o engenheiro ambiental?


Alta procura faz salário de engenheiro subir 20%

Universidades não conseguem formar profissionais suficientes para atender à alta da demanda, puxada por investimentos públicos e privados

03 de novembro de 2011 | 3h 07


MARINA GAZZONI - O Estado de S.Paulo

A escassez de engenheiros vem pesando no bolso das empresas. O salário médio na área de engenharia subiu entre 15% e 20% neste ano, de acordo com um levantamento feito pela consultoria Michael Page a pedido do 'Estado'. Um profissional recém-formado em universidades conceituadas consegue ocupar vagas com salários entre R$ 4.000 e R$ 5.000 no primeiro emprego, afirma o diretor da consultoria, Augusto Puliti.

O incremento nos salários é um reflexo da expansão do emprego no setor, puxada pelos investimentos privados e públicos feitos no Brasil nos últimos anos. O número de vagas abertas para o ramo de engenharia aumentou entre 20% e 30% neste ano em relação a 2010, segundo a Michael Page. Como a quantidade de engenheiros formados não cresce na mesma proporção, há uma disputa por mão de obra.
A Petrobrás, por exemplo, contratou 3.100 engenheiros de 2008 até setembro deste ano. Dos 58 mil funcionários da empresa, 11,5 mil ocupam cargos de engenharia e outros 1.225 empregos devem ser adicionados à área até 2013.
Para contratar novos profissionais ou reter talentos, as empresas tiveram de pagar mais. Na Engevix, por exemplo, o custo médio do salário de um engenheiro subiu 40% em quatro anos, afirmou o presidente da companhia, Cristiano Kok.
Na consultoria de projetos de engenharia Maubertec, o custo para contratar novos profissionais subiu 10% em termos reais - uma expansão da ordem de 27% em valores nominais. "As empresas menores buscam os engenheiros na faculdade para treinar. Mas o mercado está comprando gente. É difícil segurar os profissionais", diz o empresário José Roberto Bernasconi, sócio da Maubertec.
As obras de infraestrutura previstas para o Brasil devem acirrar a briga por profissionais qualificados. A estimativa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) é que serão necessários 500 mil engenheiros para executar as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Além de concorrer entre si, as empresas de engenharia também disputam profissionais com outros setores, principalmente o mercado financeiro. Dos cerca de 750 mil engenheiros em atividade no Brasil, só 30% trabalham como assalariados na área, segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). "A engenharia foi uma profissão desvalorizada nos anos 80 e 90. Muitos profissionais acabaram migrando para outras áreas", diz o presidente do Instituto de Engenharia, Aluizio Fagundes.
Sem oferta. Agora que o mercado de infraestrutura e tecnologia se aqueceu, a tendência é que os salários continuem a subir nos próximos anos. O motivo é que as universidades brasileiras formam menos engenheiros do que o número de vagas criadas em um ano.
Atualmente, o Brasil forma 35 mil engenheiros por ano, de acordo com dados de 2009 do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), que considera apenas os cursos com o nome de Engenharia. Mas o País deve abrir cerca de 100 mil vagas para engenheiros por ano até 2016, pelas estimativas do Instituto de Engenharia.
Porém, na hora de contratar, as empresas não buscam apenas profissionais com curso superior em engenharia. "Elas querem pessoas formadas em boas faculdades, com visão de negócios e com domínio de língua estrangeira", diz o consultor da Michael Page.
Dos 35 mil engenheiros formandos, um quarto estudou em cursos mal avaliados pelo Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade). E a maioria não fala inglês.

Compra ou venda pela internet pirulitos infectados com catapora para transmitir, voluntariamente, a doença a seus filhos! E a caxumba?


09/11/2011 - 10h35

EUA podem punir pai que compra pirulito infectado com catapora

DA BBC BRASIL

http://www1.folha.uol.com.br/bbc/1003914-eua-podem-punir-pai-que-compra-pirulito-infectado-com-catapora.shtml


Autoridades do Estado americano do Tennessee ameaçaram tomar medidas legais contra pais que compram ou vendem pela internet pirulitos infectados com catapora para transmitir, voluntariamente, a doença a seus filhos.
O procurador-geral do Tennessee, Jerry Martin, disse que a prática de enviar vírus e bactérias pelo correio é crime federal nos mesmos moldes que o envio de substâncias usadas em ataques biológicos, como antraz.
O procurador resolveu falar duro depois que emissoras de TV locais divulgaram reportagens mostrando que grupos de pais estão se reunindo em "festas da catapora" cujo objetivo é fazer com que crianças infectadas com a doença a transmitam para outras crianças saudáveis.
Muitos pais não acreditam nos benefícios da vacina, e preferem que seus filhos sejam contaminados com a doença ainda novos, quando seus efeitos são mais amenos. Uma vez contraída a catapora, o indivíduo cria imunidade para o resto da vida.
Grupos na rede social Facebook, como o "Find a Pox Party Near You" (ou "encontre uma festa da catapora perto de você"), servem de ponto de encontro para que os adultos combinem os eventos.
E quando por razões logísticas os eventos não podem ser realizados, o canal WSMV, de Nashville, mostrou que é possível comprar, na internet, pirulitos lambidos por crianças enfermas, roupas usadas por elas com a doença e cotonetes contaminados.
CATAPORA VIA INTERNET
A reportagem da emissora conversou com uma mãe de Nashville que vendia por US$ 50 (cerca de R$ 87) na internet pirulitos lambidos por seus filhos e contaminados com catapora.
"(As crianças) não conseguem mais pegar catapora do jeito normal, simplesmente pegar e ter imunidade para o resto da vida", explicou Wendy Werkit à reportagem.
Entretanto, as autoridades de saúde alertaram para os perigos desta prática. Um médico do Departamento de Saúde do Tennessee disse que, ao expor seus filhos aos fluidos de outra criança, os pais podem estar contaminando-os com uma série de outras doenças desconhecidas.
Ao tomar conhecimento desses casos, o procurador Jerry Martin pediu à WSMV que lhe fizesse uma entrevista sobre o tema.
"A mensagem precisa ser clara para todos os indivíduos que tentem adotar esse comportamento", disse o procurador.
"O governo federal e o Departamento de Justiça não vêm com bons olhos a violação de qualquer lei federal, e certamente das leis que cuidam da segurança e a saúde pública", ameaçou.
"Se você tentar expor alguém a um vírus ou doença infecciosa, e usar o correio americano ou o comércio interestadual para enviar material para outra pessoa, você estará se expondo a um processo na Justiça federal."

Direito animal


08/11/2011 - 19h51

'No Brasil, bilhões de bichos estão sem proteção da lei'


Assim como os sacrificados em terreiros, bilhões de animais que alimentam com carne, leite e ovos o Brasil e parte do mundo estão à margem da proteção do Estado no que se refere a bem-estar.

Enquanto a União Europeia estabeleceu a meta de banir, até 2013, gaiolas e celas de animais produtores de alimentos, aqui o único direito desses bichos é morrer sem sentir dor (ou quase). Suas condições de vida são parte da equação que resulta na lucratividade da indústria.
No Brasil, 80 milhões de galinhas se espremem em gaiolas de medidas tão exíguas que não conseguem nem bater as asas. O espaço individual onde passam toda a vida como boas poedeiras tem o tamanho de uma folha de papel sulfite.
Enfrentam a mesma restrição de movimentos as 2,6 milhões de porcas que produzem leitões para abate.
Confinadas em celas de gestação, cabe a elas ficar em pé ou deitadas para amamentar os filhotes, sem poder caminhar ou até se virar.
Bezerrinhos machos são separados de suas mães leiteiras ao nascer. Já que não são necessários como reprodutores --o sêmen de um touro é suficiente para centenas de vacas ao ano-- esses bichos vivem em pequenas celas, bebendo leite artificial até serem abatidos, aos três meses de idade, para virar "carne de vitelo".
Por enquanto, no Brasil só estão protegidos os animais de criatórios com certificação orgânica. Além de não receberem antibióticos, não podem ser mantidos "em gaiolas, correntes, cordas ou qualquer outro método restritivo", de acordo com norma publicada pelo governo federal em 2008.

08/11/2011 - 08h00

Projeto de lei acende debate sobre direito animal


Um projeto de lei apresentado na Assembleia Legislativa de São Paulo quer proibir o uso e o sacrifício de animais em cultos religiosos no Estado.
Mesmo longe de ser votado, o projeto mobilizou religiosos e protecionistas. O debate contrapõe tradição cultural e direito animal e mostra furos na atual legislação.

Projeto que veta o sacrifício de animais em cultos fere a liberdade religiosa?
No Brasil, bilhões de bichos estão sem proteção da lei
Na Bahia, ambientalista tenta acabar com feira de animais
Filme discute sacrifício animal no candomblé

Para o deputado Feliciano Filho (PV), o autor, ele não propõe nada além do que a lei prevê. "Só fixei multa para quem praticar o sacrifício, que já é proibido."
Ele se refere à Constituição e à Lei de Crimes Ambientais. Uma garante que os animais não sofram crueldade. Na outra, maus-tratos é crime. "Matar sem anestesiar é maus-tratos", argumenta.
Mas a Carta também garante liberdade de culto. O que viria primeiro?
"É um conflito. A legislação encampa valores da liberdade religiosa e do ambiente. Os dois lados podem ter razão", diz Daniel Lourenço, especialista em direito animal.
No Sul, uma lei de 2003 permite sacrifício de bichos em rituais de matriz africana. Em 2005, houve tentativa frustrada de derrubá-la.
Em São Paulo, a discussão mal começou e não envolve só as religiões africanas.



TRADIÇÃO DO SACRIFÍCIO
O sacrifício animal está na origem das maiores religiões do mundo. Historicamente, a morte dos animais era feita para expiação dos pecados ou em celebrações, explica o sociólogo Reginaldo Prandi.
Como religião institucionalizada, o cristianismo nunca adotou o sacrifício, mas teologicamente admite o seu significado. "Quando recebem a hóstia, os católicos fazem um sacrifício simulado. Para os cristãos, a morte de Jesus foi o último sacrifício."
No judaísmo, não é comum o sacrifício de animais, mas existe o abate kosher, que usa em larga escala técnicas próprias para matar o animal.
No abate kosher, assim como no halal (abate muçulmano), o animal é morto por degola e não é anestesiado.
A nova lei enquadraria toda morte de bicho feita sem insensibilização (anestesia).
Em 2010, o Brasil exportou 475,23 mil toneladas de carne para países que exigem abate halal ou kosher (39% do total exportado).
"O abate kosher não é um ritual. O ideal judaico é o vegetarianismo. Consumir carne é uma concessão a alguém de alma fraca", diz o rabino Ruben Sternschein, da Congregação Israelita Paulista. Segundo ele, o abate kosher "deve ser feito com o mínimo de sofrimento para o animal".
Já o abate halal de bois, aves e carneiros é um sacrifício religioso, diz Mohamed Hussein El Zoghbi, diretor da Federação das Associações Muçulmanas do Brasil.
"Mas prima pelo bem-estar como nenhum outro. A morte por degola não causa sofrimento. A ruptura das veias e da traqueia faz com que o animal morra rapidamente. Quem vê pensa que está sofrendo, mas já está morto, se debate por reflexo."
De acordo com o presidente do CEN (Coletivo de Entidades Negras), Márcio Alexandre Gualberto, o bicho morto no candomblé também é consumido -nada a ver com a imagem de feitiçaria e galinha em encruzilhada.
"Tem quem faça isso, mas não é nossa tradição. Usam partes da tradição para fazer coisas que não são nossas."
Segundo ele, o sacrifício é praticado por sacerdotes treinados para minimizar o sofrimento. "O animal não pode sofrer. Somos preocupados com o bem-estar dos animais oferecidos aos deuses."
São Paulo tem 719 terreiros, segundo levantamento de Prandi, para quem o projeto é preconceituoso: "As motivações da lei são o preconceito e a ignorância. Se o deputado estivesse preocupado com animais, deveria bater na porta de frigoríficos".
Para Antonio Carlos Arruda, coordenador de políticas públicas da Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania de SP, o projeto é "inaceitável". "Liberdade religiosa é princípio da democracia."
Uma reunião do Fórum Inter-Religioso da secretaria discutiu a participação de entidades do Estado no movimento de reação ao projeto. O slogan da campanha, que antes era "Não toquem nos nossos terreiros", foi ampliado para "Cultura de paz e liberdade religiosa já!".
Um ato público organizado pelo CEN está previsto para o dia 15, às 13h, em São Paulo, no vão do Masp.


LIMITE DA LIBERDADE
Do outro lado, os defensores dos animais consideram o projeto pertinente ao menos por levantar o debate. "Nossa sociedade ainda tem a ideia de que animais são coisas. Nessa visão, o direito do homem é superior ao deles", diz o advogado Lourenço.
O promotor de Justiça do Estado Laerte Fernando Levai diz que há limites morais para o exercício da liberdade religiosa. "Há que se respeitar o direito ao culto, sim, desde que as práticas não impliquem violência."
O promotor João Marcos Adede y Castro, do Rio Grande do Sul, reforça o coro: "Se fosse assim, era só criar uma religião de sequestradores e haveria respaldo legal".
O mesmo pensa a veterinária Ingrid Eder, da ONG WSPA Brasil. "Que cultura é essa que causa maus-tratos aos animais? A cultura evolui de acordo com o conhecimento. Hoje, sabemos que os animais sentem dor."
Reginaldo Prandi acredita que a evolução deve vir de dentro da religião. "Há segmentos do candomblé que não matam animais. Pode ser que, no futuro, a religião evolua para um sacrifício mais simbólico, mas isso não pode ser imposto. Não se muda uma religião por decreto."
Editoria de Arte / Folhapress




Protesto pede fim de tourada em Lima

Atualizado em  7 de novembro, 2011 - 20:21 (Brasília) 22:21 GMT



Manifestantes vestidos de touros pedem a proibição de touradas no Peru.

Manifestantes foram às ruas da capital do Peru, Lima, para protestar contra a tourada anual de Senhor dos Milagres.
Dezenas de ativistas de direitos de animais aproveitaram o evento para pedir a proibição da prática no país.
Protesto em Lima, Peru
Manifestantes se vestiram de touros e gritaram palavras de ordem contra toureiros


"Pesquisas indicam que até 70% dos peruanos são contra essas práticas cruéis contra animais que estimulam a violência na sociedade", afirmou o ativista Hernan Viralta.
Mas outros peruanos defendem a manutenção da tradição levada ao continente pelos espanhois.
Alguns afirmam que são uma tradição tanto em Lima quanto no resto da América do Sul, um legado deixado pelos espanhois.
O evento de Senhor dos Milagres em Lima começou em 1946 e é considerado um dos mais importantes da América do Sul.