sábado, 17 de setembro de 2011

Manutenção das serapilheiras como opção mais imediata para o combate às cheias

15/Setembro/2011

Geólogo defende a manutenção das serapilheiras como opção mais imediata para o combate às cheias

http://www.piniweb.com.br//construcao/tecnologia-materiais/geologo-defende-a-manutencao-das-serapilheiras-como-opcao-mais-imediata-235268-1.asp?utm_source=Virtual+Target&utm_medium=email&utm_content=&utm_campaign=NL+Eng+15/09&utm_term=

Em artigo, Álvaro Rodrigues dos Santos elenca os esforços para reverter a impermeabilização das cidades



Enchentes: não tirem a serapilheira

Por Álvaro Rodrigues dos Santos


Vamos já de início explicar o que é a serapilheira, e porque ela pode ser considerada o símbolo das medidas ditas não estruturais de combate às enchentes. Bem, de quebra vamos todos também saber que as medidas não estruturais são aquelas que, inteligentemente, atacam diretamente as causas das enchentes e não somente suas consequências.
Serapilheira é aquele espesso colchão de folhas caídas e restos vegetais que vai se acumulando no chão das florestas naturais. É a serapilheira que proporciona a proteção do solo contra a erosão, dá vida biológica ao solo e o enriquece agronomicamente, torna o solo mais fofo e permeável. Outra característica formidável da serapilheira é absorver ela própria de imediato uma grande quantidade de água das chuvas, reduzindo em muito o volume de água que escorre sobre a superfície do solo e que acabaria chegando aos cursos d'água. Importante aqui também saber que as florestas são os espaços que maior capacidade têm de absorver águas de chuva, chegando essa capacidade a até 80% do volume de um temporal.

Sobre as principais causas de nossas enchentes urbanas, não há mais a menor dúvida sobre quais sejam: a impermeabilização generalizada da cidade, o excesso de canalização de cursos d'água e a redução da capacidade de vazão de nossas drenagens pelo volumoso assoreamento provocado pelos milhões de metros cúbicos de sedimentos que anualmente provém dos intensos processos erosivos que ocorrem nas frentes periféricas de expansão urbana.

Uma pequena praça. Há milhares desses espaços, públicos e privados, em toda a metrópole. E mais milhares podem ser criados. O comum hoje: limpeza e chão batido. Errado!. Praticamente toda a água de chuva escorre pela superfície e vai para o sistema de drenagem colaborando para as enchentes



Esse quadro determina o que podemos chamar a equação das enchentes urbanas: volumes crescentemente maiores de água, em tempos sucessivamente menores, escoados para drenagens naturais incapazes de lhes dar vazão.

Como deveria ser. Preservando a serapilheira, absorvendo a água de chuva, tornando o solo mais permeável


Diante de um cenário assim colocado, qual seria a providência mais inteligente e imediata para combater as enchentes? Claro, sem dúvida, concentrar todos os esforços em reverter a impermeabilização das cidades fazendo com que toda a região urbanizada recupere sua capacidade original de reter as águas de chuva, seja por infiltração, seja por acumulação. Concomitantemente, promover um intenso combate técnico à erosão provocada por obras pontuais ou generalizadas de terraplenagem. Ou seja, fazer a lição de casa, parar de errar.
Para tanto, deve haver a necessária disposição de se promover uma radical mudança na cultura técnica que vem até hoje comandando o crescimento de nossas cidades, e que confunde a noção de limpeza com a noção da impermeabilização, e que acha que os processos erosivos, frutos do uso intensivo da terraplenagem, são inevitáveis e até aceitáveis.
Tomada a decisão dessa mudança cultural, haverá à mão, inteiramente já desenvolvido, um verdadeiro arsenal de expedientes e dispositivos técnicos para que esse esforço de redução do escoamento superficial das águas de chuva seja coroado de sucesso: calçadas e sarjetas drenantes, pátios e estacionamentos drenantes, valetas, trincheiras e poços drenantes, reservatórios para acumulação e infiltração de águas de chuva em prédios, empreendimentos comerciais, industriais, esportivos, de lazer, multiplicação dos bosques florestados, ocupando com eles todos os espaços públicos e privados livres da cidade. E, para esse último caso, como marca de nossa inteligência, e símbolo da necessária mudança da cultura técnica urbana, esses bosques não mais teriam sua serapilheira absurdamente raspada, varrida e removida pelos serviços públicos e privados de limpeza pública, como hoje acontece, mas sim protegida, conservada e, porque não, reverenciada pelo bem que irá nos fazer.
Diga-se, de passagem, que a decisão de manutenção da serapilheira não exige nenhum dispositivo legal para acontecer. É uma iniciativa que pode desde já didaticamente ser adotada por nossos paisagistas, arquitetos, urbanistas, líderes comunitários, ou quaisquer cidadãos que possam ter algum poder de influência sobre um espaço urbano privado ou público. Ah, aproveitem também para plantar mais algumas árvores, de forma a conformar um bosque florestado mais compacto quanto possível.

Geólógo Álvaro Rodrigues dos Santos (santosalvaro@uol.com.br)
Ex-diretor de planejamento e gestão do IPT e ex-diretor da divisão de geologia; autor dos livros "geologia de engenharia: conceitos, método e prática", "a grande barreira da serra do mar", "diálogos geológicos" e "cubatão"; consultor em geologia de engenharia, geotecnia e meio ambiente e membro do conselho de desenvolvimento das cidades da Fecomércio.

Estacionamento em Barueri recebe 22 mil m² de pavimento permeável



Estacionamento em Barueri recebe 22 mil m² de pavimento permeável

15/Setembro/2011

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Blocos intertravados têm maior espaçamento entre si e base do piso, sem compactação, é formada por materiais granulares que permitem a passagem da água


Mauricio Lima


O estacionamento do Parque Shopping Barueri, na região metropolitana de São Paulo, contará com cerca de 22 mil m² de pavimento intertravado permeável, a maior área desse tipo de piso já instalado no País. A tecnologia é implantada pela Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) e a obra é executada pela Construcap.

Mauricio Lima
Base do pavimento é feita com materiais granulares de diferentes tamanhos



Segundo o Gerente de Projetos de Inovação da ABCP, Cláudio Oliveira Silva, a principal diferença com relação aos pavimentos comuns é que a base não é compactada. "No caso do pavimento permeável, diferentemente do pavimento intertravado convencional, a camada de assentamento é composta por um material um pouco mais grosso que a areia, para proporcionar os vazios que permitem a passagem da água", diz.

Os blocos intertravados são espaçados em 6 mm, que depois serão rejuntados com um tipo de brita mais grossa, que permanece estável no solo. O material fino seria levado pela água e acabaria se assentando, deixando espaços indesejados na parte superior e causando movimentação ou afundamento dos blocos. O pavimento permeável não pode, no entanto, ser utilizado em locais de tráfego pesado. No caso da obra em Barueri, os caminhões passarão por uma via com piso intertravado comum.

O engenheiro explica que em locais onde o solo é mais compacto, dificultando a absorção da água, é possível instalar um sistema de drenagem. Nesses casos, o piso também proporciona o retardo da chegada da água ao sistema de drenagem, impedindo sua saturação em caso de grandes chuvas. Isso porque a água tem de passar por uma camada de quase 1 m de brita até chegar ao cano. Além disso, essa demora faz também com que a temperatura do piso diminua, reduzindo a quantidade de ilhas de calor.

O processo de instalação é relativamente rápido. Segundo Silva, os 22 mil m² de pavimento permeável foram instalados em aproximadamente 40 dias.

Com relação ao custo, o engenheiro afirma que não há muita diferença de preço, já que em um sistema de pavimento comum seria necessário criar canaletas e bueiros, aumentando o custo da obra.

Para verificar a permeabilidade do pavimento, é realizado um ensaio onde o piso é inicialmente saturado. Depois disso, é medido o tempo que a água leva para ser absorvida pelo pavimento. Com base em um cálculo de coeficiente de infiltração, o pavimento é classificado como de alta, média ou baixa permeabilidade.

A ABCP está trabalhando atualmente na adaptação para o Brasil da norma técnica norte-americana para esse tipo de pavimento. 

Guanhembu, o 80º Parque Municipal e a Programação de Primavera nos Parques

Dez dicas para ser sustentável no supermercado


6/9/2011 - 09h36

Dez dicas para ser sustentável no supermercado



por Redação EcoD
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Foto: Milton Jung
Donos e donas de casa sabem que fazer supermercado é uma das tarefas mais importantes da rotina do lar. O que acha de tornar esse momento mais sustentável? Com algumas escolhas simples e pequenas mudanças de atitude é possível abastecer a despensa e diminuir os impactos no planeta. Selecionamos dez dicas práticas para levar para o supermercado.


1 – Faça uma lista de compras
Nos dias de hoje, somos incentivados a consumir o tempo todo. Por isso, muitas vezes compramos mais do que realmente precisamos. Para evitar esse consumo abusivo, uma boa dica é fazer uma lista de compras antes de ir ao supermercado. Isto evita aqueles impulsos de levar coisas desnecessárias, como uma bebida que você nem gosta tanto ou um pacote de salgadinhos que engorda e faz um mal danado à saúde.
Se for comprar alimentos perecíveis, leve apenas a quantidade necessária. Fique atento também ao prazo de validade dos enlatados. Comprando apenas aquilo que você sabe que vai consumir você acaba gastando menos e evitando que frutas, legumes, verduras, hortaliças e carnes apodreçam em sua casa ou que produtos passem da validade e acabem no lixo.
2 – Se alimente antes de ir ao supermercado
Parece óbvio, mas é pura verdade. Um estudo mostra que pessoas com fome compram mais comida. Compras desnecessárias tendem a gerar mais lixo e desperdício. Por isso, faça um lanche ou uma refeição e não vá às compras de barriga vazia.
Bem alimentado e com a ajuda de uma lista de compras fica mais fácil comprar somente o que for preciso, pôr em prática o consumo consciente e evitar gastos desnecessários.
3 – Evite as compras de mês
Em vez de ir uma vez só ao supermercado e comprar um estoque mensal de alimentos, prefira ir quinzenal ou semanalmente. Assim você evita comprar produtos que perderão a validade e acabarão no lixo.
Você ainda pode aproveitar e retomar um hábito comum aos nossos pais e avós, mas pouco valorizado nos dias de hoje: as feiras livres. Ali você pode encontrar uma variedade maior de produtos, muito mais saudáveis e saborosos. Mas não se esqueça de comprar apenas o necessário para o seu consumo e de sua família até a próxima feira.
4 – Faça supermercado pela internet
Muitas redes de supermercados já dispõem de serviços de compras pela internet. Se o seu já tiver, use-o. Além de seguro, o serviço poupa combustível (já que a entrega normalmente é sincronizada e feita de uma vez só, por um único veículo), tempo, dinheiro e estresse.
Apenas evite pedir produtos com entrega para o dia seguinte, já que isso geralmente consome muita energia. Também tente fazer as encomendas junto com parentes, amigos e vizinhos. Isso evitará mais gastos com entrega e viagens desnecessárias.
5 – Compre a granel
Em vez de comprar alimentos em embalagens padronizadas, experimente comprar somente a quantidade que você precisa. Além de evitar as embalagens descartáveis, você reduz o desperdício ao levar para casa apenas o que precisa.
Diversas feiras e supermercados dão a opção de compra a granel, alguns são até mais baratos que os tradicionais. É possível inclusive encontrar alimentos orgânicos vendidos em quantidade individual e com preços bem acessíveis. Outra dica é utilizar embalagens retornáveis (como aqueles sacos plásticos vedáveis) e utilizá-los sempre que for comprar determinado produto.
6 – Prefira alimentos sazonais, orgânicos e locais
A natureza não produz bananas ou melancias o ano inteiro. Então de que forma é possível encontrar sempre as mesmas hortaliças, legumes, verduras e frutas nos supermercados? Ora, cultivando de maneira a induzir a frutificação. Isto significa usar uma grande quantidade de água e agrotóxicos e lançar poluentes no solo. Na feira, portanto, fique atento à temporada e compre somente o que estiver dentro da estação. Você estará levando para casa alimentos mais saudáveis, que agrediram menos a natureza e que certamente terão um sabor bem melhor.
Sempre que possível, procure ainda comprar alimentos orgânicos. Eles normalmente trazem um selo de garantia e foram cultivados naturalmente, sem nenhum tipo de inseticida ou modificação genética. Fazem bem à saúde e são muito mais saborosos. Diversos estudos demonstram que a exposição humana a pesticidas pode causar problemas neurológicos, vários tipos de câncer, danos ao sistema imunológico e redução na fertilidade. Além disso, os agrotóxicos também contaminam a água e o solo.
Também prefira os alimentos que são cultivados dentro do perímetro da sua região, que geralmente emitem menos carbono na atmosfera durante o transporte e estimulam os produtores locais. Mas tome cuidado para não comprar alimentos cultivados em estufas aquecidas com energias não renováveis, mesmo que elas estejam próximas a você.
7 – Não compre produtos de empresas irresponsáveis
Como consumidores, nós temos um grande poder de influenciar e mudar as práticas das empresas. Ao comprar produtos de marcas que agem de forma consciente e sustentável e que respeitam o meio ambiente, a cultura e a comunidade, e boicotar aquelas que atuam de forma oposta, você estará ajudando a mudar a realidade.
Grandes empresas já sofreram boicote e viram seus produtos serem deixados nas prateleiras como forma de protesto dos seus consumidores. Entre as críticas mais comuns estão as péssimas condições trabalhistas às quais estão sujeitos os empregados (algumas vezes, até crianças) e a degradação ambiental causada pelos seus produtos.
8 – Não manipule alimentos na hora da escolha
Toda vez que você manipula algum alimento, como frutas, verduras e legumes, você reduz a sua vida útil e aumenta as chances de desperdício. Por isso, evite ao máximo o contato na hora da escolha.
Quando for à feira ou ao supermercado, escolha com os olhos e pegue nos alimentos somente depois que decidir qual vai levar.
9 – Recuse sacolas plásticas
Se for comprar pouca coisa, recuse a sacola plástica e leve os produtos em uma ecobag ou mesmo na bolsa ou mochila. Assim você reduz o consumo de plástico e vira um propagador da consciência ambiental.
Não deixe de explicar por que você está abrindo mão da sacolinha plástica e mostre que é possível carregar suas compras sem consumir mais plástico. E se as compras foram grandes, opte por ecobags resistentes, caixotes ou carrinhos e ajude a preservar o planeta.
10 – Cozinhe em quantidade e congele
Quando já estiver em casa com suas compras, separe um dia para preparar várias refeições para todo o mês ou a semana. Depois basta guardar no freezer e reaquecer no dia de consumi-la. Essa prática ajuda a economizar ingredientes e energia.
Os processos de descongelar e esquentar são mais econômicos do que se você fosse preparar todo o alimento de novo. Cada vez que você vai para a cozinha preparar uma refeição você consome uma enorme quantidade de água, eletricidade (geladeira, micro-ondas, liquidificador, etc.), gás e também de alimentos, já que sempre sobra um pedaço de legume ou um punhado de tempero que termina no lixo.
Fazer tudo de uma vez evita esse tipo de desperdício e ainda poupa tempo para os próximos dias.
* Publicado originalmente no site EcoD.
(EcoD)

    Liminar suspende rodeios com maus tratos a animais em Guararema (SP)

    O não cumprimento da liminar acarreta multa de R$ 50 mil por dia de evento irregular

    17 de setembro de 2011 | 10h 11



    Priscila Trindade - Central de Notícias
    A Promotoria de Guararema, na Região Metropolitana de São Paulo, obteve, nesta sexta-feira, 16, decisão que proíbe o uso de objetos que causam maus tratos nos animais em rodeios, nas festas "Guararema Fest Show" e "Rodeio do Bairro Parateí".
    A ação civil pública foi proposta pelo promotor Fábio Brambilla, no último dia 6, e aceita pela juíza Vanessa Christie Enande, no dia 8. A Prefeitura recorreu, em segunda instância ao Tribunal de Justiça, mas ontem o desembargador Renato Nalini indeferiu o pedido da Prefeitura e manteve a liminar obtida pelo MP em primeiro grau.
    De acordo com a ação civil pública (ACP), os animais que participam dos rodeios nas festas de Guararema sofrem maus tratos. O não cumprimento da liminar acarreta multa de R$ 50 mil por dia de evento irregular.
    PAULÍNIA
    A Promotoria de Paulínia, no interior paulista, também obteve, na última quarta-feira, 14, liminar suspendendo uso de objetos que possam machucar animais nos rodeios da festa "Paulínia Arena Music 2011".
    A liminar, concedida pela juíza Maria Raquel Campos Pinto Tilkian Neves, proíbe "utilização de instrumentos provocadores de maus tratos contra animais, tais como sedéns de qualquer espécie, natureza e material, esporas de qualquer tipo, corda americana, choques, peiteiras, barrigueiras, sinos, laços e outros que causem maus tratos nos animais". A medida serve também para as festas similares que ocorrerem futuramente na cidade.
    O não cumprimento da liminar acarreta multa de R$ 100 mil, por dia.

    E a praia de Boa Viagem em PE?


    Elevação do mar pode varrer do mapa praias da Califórnia-estudo

    15 de setembro de 2011 | 13h 51



    EMMETT BERG - REUTERS
    A elevação do nível do mar em consequência das mudanças climáticas pode fazer desaparecer algumas das praias mais conhecidas da Califórnia até o final do século, junto com centenas de milhões de dólares em propriedades, segundo um novo estudo.
    "Se as praias desaparecerem, encolherem e erodirem, teremos menos turismo", disse Phillip King, professor-associado de economia da Universidade Estadual de San Francisco. "Tivemos o melhor conhecimento científico disponível, e é possível que os custos (estimados) ainda sejam baixos demais."
    Economistas da universidade passaram dois anos projetando prejuízos econômicos da mudança climática no Ocean Beach de San Francisco e nas comunidades de Carpinteria, Malibu, Venice e Torrey Pines State Reserve, perto de San Diego.
    Baseados em previsões que dizem que o nível do mar vai subir entre um e dois metros até o ano 2100, os pesquisadores conceberam modelos prevendo que propriedades, infraestrutura, habitat selvagem e espaço aberto seriam inundados ou erodidos, assim como o valor dessas perdas.
    Eles também pesquisaram relatórios existentes para determinar o custo de proteger ou substituir esses recursos costeiros.
    A praia de Venice é a que será mais atingida das cinco praias estudadas, com um aumento de dois metros no nível do mar nos próximos 90 anos, resultando em 96 milhões de dólares de prejuízos, segundo o relatório. Um aumento de um metro no mesmo período provocaria um prejuízo de 31,6 milhões de dólares.
    Sobre os danos adicionais da erosão de áreas no continente a partir da costa, os pesquisadores previram prejuízos até o fim do século de entre 600 milhões de dólares até 1 bilhão de dólares ou mais para as cinco áreas combinadas.
    Um estudo mais abrangente de 2009, feito pelo Instituto Pacífico de pesquisas ambientais, concluiu que perto de 500.000 pessoas e 100 bilhões de dólares em propriedades ao longo da costa californiana corriam risco de sofrer grandes enchentes com o aumento dos níveis do mar neste século, a menos que novas salvaguardas fossem postas em prática.
    O relatório também descobriu que grandes extensões da costa do Pacífico seriam perdidas para a erosão acelerada. Os pesquisadores sugeriam que o risco crescente de enchentes pode ser minimizado investindo cerca de 14 bilhões de dólares em um sistema de muros de contenção do mar, barragens e diques para reforçar parte dos 1.770 quilômetros de costa. 

    Será que agora vão nos ajudar?


    Mais americanos creem no aquecimento global, diz pesquisa

    15 de setembro de 2011 | 20h 49



    TIMOTHY GARDNER - REUTERS
    Aumentou em relação ao último ano o número de norte-americanos que acreditam no aquecimento global, e essa mudança pode ter sido influenciada pelos debates dos pré-candidatos republicanos à Casa Branca, segundo uma pesquisa Reuters/Ipsos divulgada na quinta-feira.
    O percentual de entrevistados que acredita na mudança climática saltou de 75 para 83 por cento, segundo o levantamento feito nos EUA entre os dias 8 e 12 de setembro.
    Os pré-candidatos republicanos, à exceção de Jon Huntsman, geralmente rejeitam a tese - amplamente respaldada por cientistas - de que emissões humanas de gases do efeito estufa têm causado o aquecimento global. Durante os recentes debates, o favorito Rich Perry acusou os cientistas de manipularem dados climáticos, e a deputada conservadora Michele Bachmann disse que a mudança climática é um mero boato.
    Para o cientista político Jon Krosnick, da Universidade Stanford, esse debate leva os norte-americanos a refletirem mais sobre o que realmente pensam a respeito da mudança climática.
    E o que eles pensam pode estar influenciado também por notícias recentes de que 2010 empatou com a de 2005 como o ano mais quente no mundo desde o início dos registros, na década de 1880.
    "Esse é exatamente o tipo de situação que irá provocar o público a pensar na questão de uma forma que não pensou antes", disse Krosnick sobre a recusa dos republicanos em aceitarem a mudança climática.
    Os cientistas alertam também que o aquecimento global deve causar mais desastres climáticos, e o ano de 2011 pode já ser um exemplo disso - o que inclui a passagem do furacão Irene pela Costa Leste dos EUA. Os EUA sofreram dez desastres naturais em 2011, com prejuízos superiores a 1 bilhão de dólares, segundo estimativas oficiais.
    De acordo com a pesquisa, eleitores de ambos os partidos norte-americanos creem majoritariamente no aquecimento global, mas a tendência é maior entre os democratas (92 por cento) do que entre os republicanos (72 por cento).
    Para cerca de 15 por cento dos eleitores, a questão climática é um tema importante para as campanhas políticas, segundo Krosnick. Na opinião dele, o assunto pode ter impacto no resultado da eleição de 2012 se Obama conseguir se apresentar com o candidato mais "ambiental", e se o seu rival rejeitar a tese da mudança climática.
    Na opinião de 71 por cento dos norte-americanos que creem no aquecimento global, ele acontece parcial ou principalmente por causa das atividades humanas; outros 27 por cento acham que as causas são naturais, segundo a pesquisa.
    E, embora mais norte-americanos tenham passado a compartilhar das certezas dos cientistas, os que são céticos se aprofundaram na sua relutância. Em 2010, o percentual desse grupo com certeza absoluta de que a mudança climática não existe era de 35 por cento. Agora, passou para 53 por cento.
    A pesquisa Reuters/Ipsos ouviu 1.134 adultos, incluindo 932 eleitores registrados. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para a amostra total, e 3,1 pontos para os eleitores. 

    Green Goal no tapetão?


    Brasília realiza a Copa do Mundo


    Data de Publicação: 16 de setembro de 2011 às 12:40

    http://www.brasiliaemdia.com.br/2011/9/16/brasilia-realiza-a-copa-do-mundo-9255.htm

    Na largada, o Governo do Distrito Federal está na frente pela realização da abertura da Copa do Mundo de 2014 na capital da República, com o cronograma seguindo com toda dinâmica. Além das obras adiantadas, o governo conseguiu, nas últimas semanas, importantes avanços, como o apoio de senadores no Congresso Nacional e um importante selo de certificação ambiental. E mais: prepara uma grande festa para toda a população para o marco dos mil dias para a copa do mundo, com shows, projeções, intervenções de grafismo e balonismo.
    No início do mês, Brasília conquistou um importante apoio político para receber a abertura da Copa do Mundo de 2014. Quarenta e três senadores, representantes dos estados brasileiros, assinaram manifesto demonstrando a preferência pela capital federal, que foi recebido com muito entusiasmo pelo governador Agnelo Queiroz.
    O senador Vital do Rêgo (PMDB/PB), em pronunciamento na plenária do Senado Federal anunciou: “Esta data, dois de de setembro, marca na vida de Brasília um dia histórico, porque o Senado, oficialmente, vai lançar um Manifesto subscrito por 43 senadores - está aberto, inclusive, e nós vamos chegar a 60 senadores -, solicitando à Fifa, à CBF e comunicando ao Governo o nosso interesse, dos Estados Federados aqui representados, de ter a nossa Capital, no Estádio Nacional, como abertura da sede dos jogos da Copa do Mundo de 2014.”
    “Isso é muito importante porque o Senado representa justamente os estados brasileiros e, neste caso, àqueles que não receberão os jogos da Copa. E é fundamental que, em um evento desta magnitude, todos os brasileiros se sintam representados. Estamos cumprindo os cronogramas e pesando no legado que restará para Brasília, no desenvolvimento social e econômico. Estaremos preparados. Brasília será uma antes e outra após a Copa”, afirmou o governador Agnelo Queiroz. Os quase dois quilômetros de tapume que cercam as obras do estádio estão sendo grafitados por 100 artistas, que trabalharão em grupos com cinco pessoas cada. Eles terão como tema “Brasília e a Copa do Mundo de 2014”.
    Além disso, a programação musical contará com as cantoras baianas Claudia Leitte e Daniela Mercury, assim como o grupo Restart, além de atrações locais. Diversas Secretarias de Governo estão mobilizadas para a realização das comemorações, como a de Cultura, Esportes, Governo, Transporte, Segurança, entre outras.
    Mas as comemorações vão além do estádio. Serão realizadas projeções na cúpula do Museu Nacional da República e em painéis no ginásio Nilson Nelson e uma iluminação especial em verde e amarelo, que enfeitará monumentos públicos como a Esplanada dos Ministérios, o Memorial JK, a Ponte JK, a Catedral e a Torre de TV. O céu de Brasília também contará com balões em formato de bola e da bandeira do Brasil, que circularão pelo céu da cidade.

    Outra importante conquista da cidade foi concedida pelo vice-presidente do US Green Building Council (USGBC), Scot Horst. O USGBC é a única entidade que concede o selo Leed de sustentabilidade. O Estádio Nacional de Brasília foi o único escolhido para a visita, já que está cumprindo todos os pré-requisitos para se tornar o primeiro no mundo a conquistar o certificado máximo de sustentabilidade. Em todo o Brasil, somente uma edificação possui essa certificação.





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    Selo Verde: arenas de Cuiabá e Brasília estão mais adiantadas para a Copa do Mundo

    http://www.gbcbrasil.org.br/?p=imprensa-detalhes&I=5

    Quando o assunto é certificação Leed, ou selo verde nos estádios, o Brasil está na frente. A primazia brasileira até levou a Fifa a incluir metas de sustentabilidade em seu manual técnico para as obras da Copa de 2014. 

    A informação é de Felipe Faria, gerente de relações governamentais e institucionais do Green Building Council (GBC Brasil): "O Leed está presente em 127 países, mas são poucas as arenas mundiais que têm o selo verde, ou que estejam na posição do Brasil na busca da certificação", afirma ele. O GBC Brasil, organização não governamental criada em 2007 para promover processos de certificação do selo Leed no país, assessora o BNDES na certificação dos estádios da Copa de 2014. 

    Entre os estádios que sediarão os jogos da Copa em 2014, oito já estão em processo de certificação para o selo verde. Os mais adiantados, conta Faria, são os de Brasília (Estádio Nacional Mané Garrincha) e Cuiabá (Arena Pantanal), que já enviaram a documentação exigida. E Brasília manifestou a intenção de obter o selo no nivel platina, o mais alto na escala do GBC, contou Felipe Faria. Também buscam certificação os estádios de Belo Horizonte, Manaus, Natal, Fortaleza, Salvador e Recife. No caso do estádio carioca, o Maracanã, "ainda falta pedirem registro de certificação, mas sabemos que a obra segue os padrões de um empreendimento sustentável e a solicitação ainda deve ser feita", avalia o gerente do GBC Brasil. 

    Para obtenção do selo verde, explica Faria, é necessário ao empreendimento observar alguns requisitos básicos, como: adoção de materiais de baixo impacto ambiental (por exemplo, aço e alumínio em parte produzidos com matéria-prima reciclada), tintas e vernizes com compostos orgânicos voláteis, pisos drenantes, etc. Além disso, estádios que tenham obras de demolição devem reciclar os resíduos gerados e dar destinação correta ao que não pode ser aproveitado, como de fato vem sendo feito na obra do Maracanã e do Fonte Nova, diz o representante do GBC Brasil. Certificação As arenas de São Paulo (Corinthians), Curitiba (Arena da Baixada) e Porto Alegre (Beira-Rio) ainda não iniciaram os procedimentos para obter o certificado Leed. "Os dois últimos provavelmente porque não utilizarão os recursos do BNDES, banco que tem como exigência a certificação ambiental", observa. Mas, correndo por fora dos preparativos da Copa de 2014, a Arena Grêmio, em Porto Alegre, já está dentro do processo, explicou Felipe Faria. 

    Antes de conceder o selo Leed, o BNDES estabelece duas fases de análise: uma avaliação prévia do projeto, na sua etapa final, e depois da obra concluída, no início de operação do estádio, quando os equipamentos são finalmente testados e conferida sua sustentabilidade efetiva. 

    Vantagens do Leed
    "A grande vantagem do selo Leed nos empreendimentos é o ganho operacional, com reduções de custos principalmente quanto ao uso energético e de água", analisa o executivo do GBC Brasil. Segundo Faria, "a redução no consumo de energia chega a 30%, e até 50%, no caso do gasto com água, isto durante 40, 50 anos, ou em toda a vida do equipamento". No custo operacional total, a redução é de 9% nas construções sustentáveis, completa. "Sustentabilidade não encarece a obra. Uma obra sustentável é também a que vem com planejamento, que é o que de fato pode reduzir custos", conclui Faria







    SWU constrói casas em comunidade carente de Carapicuíba, em SP


    SWU constrói casas em comunidade carente de São Paulo

    http://musica.terra.com.br/noticias/0,,OI5353809-EI1267,00-SWU+constroi+casas+em+comunidade+carente+de+Sao+Paulo.html


    16 de setembro de 2011 • 15h54



    Neste ano, o SWU acontecerá em Paulínia, interior de São Paulo. Foto: Divulgação Neste ano, o SWU acontecerá em Paulínia, interior de São Paulo
    Foto: Divulgação
    O SWU, em parceria com a ONG Um Teto Para Meu País, realiza um mutirão neste final de semana, em Carapicuíba, onde voluntários participarão da construção de casas emergenciais em comunidade carente.

    Cada uma das 50 casas possui 18 metros quadrados e durabilidade de cinco anos, tempo necessário para a concretização da segunda fase do projeto, com planos de educação, saúde e microcrédito, para tornar a comunidade sustentável.

    O SWU é um movimento que convida a repensar atitudes, principalmente quando se trata de sustentabilidade. O principal marco é o festival que acontece entre 12 e 14 de novembro, em Paulínia, interior de São Paulo. Já estão confirmados nomes como Modest Mouse, Ash, Peter Gabriel, Faith No More, The Black Eyed Peas, Alice in Chains, Duran Duran, Stone Temple Pilots, Chris Cornell, Kanye West, Snoop Dogg e Damian Marley, entre outros. 

    Bicicletas elétricas




    Foto: DR 
    Depois de totalmente carregada, a bicicleta tem capacidade para percorrer até 70 quilómetros

    Cascais passa a ter bicicletas eléctricas carregadas com energia solar

    16.09.2011


    http://ecosfera.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1512192



    Lusa, PÚBLICO




    A população de Cascais já pode alugar bicicletas eléctricas que funcionam a energia solar, um projecto que visa promover a sustentabilidade e ser uma solução de mobilidade para o futuro.


    Além das tradicionais “biCas” - bicicletas grátis ao dispor da população e que registam uma média anual de 27 mil alugueres - a Câmara de Cascais colocou ontem ao serviço dos munícipes mais oito bicicletas eléctricas e que funcionam por energia solar. 

    Estas bicicletas são feitas de vidro, alumínio e aço, com baterias que podem ser carregadas com recurso a energia solar, através de painéis fotovoltaicos instalados nos telhados de dois “bikesports”, na Rotunda da Guia. 

    Depois de totalmente carregada, ao fim de quatro horas, a bicicleta tem capacidade para percorrer até 70 quilómetros, podendo ir até ao Guincho ou Carcavelos e voltar sem fazer grande esforço físico, uma vez que o veículo tem um motor que pode atingir a velocidade máxima de 25 quilómetros por hora. 

    As bicicletas, oferecidas por uma empresa alemã que escolheu Cascais como parceiro para a primeira instalação do género na Península Ibérica, estão instaladas junto ao posto das “bicas”, na Guia, onde é feita o carregamento da energia. 

    De acordo com o presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, a novidade é uma forma de “contribuir para a promoção de energias verdes e, por essa via, para a sustentabilidade ambiental”. “Ao aderirmos a este projecto estamos também, em Portugal e na Europa, a dar um sinal importante no sentido da democratização daquela que será, certamente, uma das mais viáveis opções de futuro ao nível da mobilidade: a bicicleta eléctrica”, acrescentou. 

    O projecto representa um investimento de cerca de oito mil euros. À Câmara de Cascais competirá apenas a gestão dos novos equipamentos, através de um sistema de aluguer semelhante às “bicas” mas com necessidade de se efectuar uma caução no acto de levantamento e que será devolvida no acto da entrega.  

    Religião, sustentabilidade e negócios


    4 dicas de Dalai Lama para uma vida mais feliz

    Em sua 4ª visita ao Brasil, Dalai Lama conta como encontrar equilíbrio quando se trata de religião, sustentabilidade e negócios


    Publicado em 16/09/2011


    http://mdemulher.abril.com.br/bem-estar/reportagem/auto-ajuda/4-dicas-dalai-lama-vida-mais-feliz-640259.shtml

    Ana Carolina Alves






    Dalai Lama está em sua 4a visita ao Brasil

    Foto: Agnews


    Nesta sexta-feira (16.09.2011), aconteceu em São Paulo uma coletiva de imprensa com Sua Santidade o Dalai Lama, que faz sua 4ª visita ao País. O líder religioso falou de religião, equilíbrio, sustentabilidade e negócios. Veja dicas do líder espiritual para você viver com mais harmonia:



    Sustentabilidade


    "Acredito que a preocupação com a sustentabilidade tem crescido bastante e, certamente, está maior do que há 20 anos. Ainda existem países, como Índia e China, que dão uma importância maior à ecologia nacional do que global. Porém, em encontros e fóruns internacionais dos quais participo, vejo que o entusiasmo com essa questão aumenta cada vez mais. Precisamos tanto de paz quanto de um mundo sustentável. Não há como escolher entre um e outro".


    Negócios


    "Ética é a maior transformação que deve acontecer para um mundo de negócios mais justo. É preciso mais ética, que gera mais autodisciplina, trazendo mais honestidade. Essa característica, por sua vez, torna uma pessoa mais transparente, com mais confiança e respeito, ou seja, com a dose certa de harmonia para uma comunidade mais feliz".


    Equilíbrio


    "Podemos encontrar a religião no dia a dia por meio de preces, meditação, recitação e cânticos, mas tudo isso requer prática. É desse modo que enxergamos nossa mente. Quando conversamos com as pessoas, é preciso de prática para não sentir raiva, ódio ou medo delas. É preciso lembrar que se tem uma religião para não se deixar levar por esses sentimentos. Fazer uma prece ou meditar é como uma refeição: nos dá energia para o que vamos fazer posteriormente. O mais importante é saber usar a energia e colocá-la em prática não só dentro de casa, mas fora".


    Religião


    "Falo com um ser humano entre os sete bilhões de seres humanos. Somos todos iguais, independente de religião, fé, partido político, país. Todas essas questões fazem parte de um nível secundário. Se você dá muita importância para esse nível, surgem os problemas, negligencia-se a unidade elementar. O mundo é um só, é preciso ser honesto como ser humano; é necessário cuidar do mundo. Necessitamos de um esforço coletivo para criar uma harmonia genuína, com base na ética. Independente da religião, todas elas têm um mesmo fim: amor, perdão, harmonia e disciplina. Tenho amigos verdadeiros que são cristãos, judeus, muçulmanos, hinduístas. Há essa terceira via, que não passa necessariamente pela religião, que é o fato de usar o bom senso, de compartilhar boas experiências. O objetivo comum é construir a paz interior, para uma família feliz e, por consequência, uma comunidade feliz".

    Mutirão de limpeza


    16/09/2011 - 11h13

    Mutirão de limpeza será realizado em 15 capitais neste sábado



    DA AGÊNCIA BRASIL



    Um grande mutirão de limpeza será realizado neste sábado, a partir das 8h, em 15 capitais brasileiras.
    A iniciativa quer sensibilizar a população para a importância da limpeza das cidades e faz parte da 4ª Ação Nacional - Limpeza Ambiental, coordenada pela Febrac (Federação Nacional das Empresas de Serviços e Limpeza Ambiental).
    No Rio, o alvo será a lagoa Rodrigo de Freitas, considerada um dos cartões-postais da cidade, de grande visibilidade para a população e para os turistas.
    Entre 150 e 180 pessoas serão mobilizadas na limpeza da Rodrigo de Freitas, segundo o presidente da Febrac e do Seac-RJ (Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação do Estado do Rio), Ricardo Garcia.
    Em Manaus, o ponto escolhido para o mutirão de asseio é o parque dos Bilhares. Em Brasília, a mobilização será no parque Olhos d'Água; em Belo Horizonte, no parque Municipal Américo Renné Giannetti; em Cuiabá, na praça da República, e em Campo Grande, na praça dos Patins.

    Passeio Ciclístico nos Parques