sábado, 3 de setembro de 2011

Esgoto em água pura!

Moradores de Embu transformam esgoto em água pura


http://www.tvt.org.br/watch.php?id=6015&category=204




Moradores de Embu transformam esgoto em água pura
Junto com engenheiros, moradores de Embu das Artes montaram uma caixa de evapotranspiração. O que era esgoto, volta para o meio ambiente em forma de água "transpirada" pelas plantas. Veja que boa idéia.

Petrobrás e a degradação do último rio limpo do Reservatório Billings!

A degradação do último rio limpo do Reservatório Billings por parte da Petrobrás.

Ribeirão da Estiva.MP4



http://www.youtube.com/watch?v=JjY1ROdElkg








Enviado por em 01/09/2011
Degradação da Petrobrás no último rio limpo da represa Billings.

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PETROBRÁS:


Perguntamos: Desenvolvem uma tecnologia para explorar o pré-sal e não conseguem executar uma obra de forma sustentável para não degradar uma APP?  E  o "tatuzão"?




RESOLUÇÃO CONAMA nº 369, de 28 de março de 2006

fonte: http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=489

Publicada no DOU no 61, de 29 de março de 2006, Seção 1, páginas 150 - 151



Art. 2º O órgão ambiental competente somente poderá autorizar a intervenção ou
supressão de vegetação em APP, devidamente caracterizada e motivada mediante procedimento administrativo autônomo e prévio, e atendidos os requisitos previstos nesta
resolução e noutras normas federais,  estaduais e municipais aplicáveis, bem como no
Plano Diretor,  Zoneamento  Ecológico-Econômico e  Plano de Manejo das Unidades de
Conservação, se existentes, nos seguintes casos:
I - utilidade pública:
a) as atividades de segurança nacional e proteção sanitária;
b) as obras essenciais de infra-estrutura destinadas aos serviços públicos de transporte, 
saneamento e energia;
c) as atividades de pesquisa e extração de substâncias minerais, outorgadas pela autoridade competente, exceto areia, argila, saibro e cascalho;
d) a implantação de área verde pública em área urbana;
e) pesquisa arqueológica;
f ) obras públicas para implantação de instalações necessárias à captação e condução
de água e de efluentes tratados; e
g) implantação de instalações necessárias à captação e condução de água e de efluentes tratados para projetos privados de aqüicultura, obedecidos os critérios e requisitos
previstos nos §§ 1o e  2o do art. 11, desta Resolução.




Correlações:

·  Em atendimento à Lei 4.771, de 15 de setembro de 1965, altera pela MP 2.166/2001

Dispõe sobre os casos excepcionais, de utilidade pública,
interesse social ou baixo impacto ambiental, que possibilitam a intervenção ou supressão de vegetação em Área
de Preservação Permanente-APP





Painéis fotovoltaicos e LEDs à base de grafene mais perto da realidade

fonte: http://wikienergia.com/~edp/index.php?title=Pain%C3%A9is_fotovoltaicos_e_LEDs_%C3%A0_base_de_grafene_mais_perto_da_realidade

De Museu da Electricidade

Renováveis

Modelo do novo elétrodo transparente à base de grafene
Modelo do novo elétrodo transparente à base de grafene

Um grupo de cientistas da Rice University (Estados Unidos) anunciou o desenvolvimento de protótipos de elétrodos transparentes à base de grafene – um alótropo do carbono com apenas um átomo de espessura – que pode alegadamente permitir o uso deste material em aplicações comerciais. Os referidos elétrodos têm capacidade para substituir o caro óxido de índio-estanho – ou ITO – em células fotovoltaicas, luzes LED (light-emitting diode), e ecrãs de tipo táctil.
Por Ricardo Pinto

O ITO é usado como revestimento condutor de tipo transparente em quase todos os ecrãs planos – incluindo touchscreens, smartphones, e tablets – e é também utilizado em LEDs orgânicos ou células fotovoltaicas. O crescimento da procura de todos estes equipamentos de eletrónica de consumo levou a um aumento do preço do elemento Índio (I). O facto do referido metal ser quebradiço aumenta por seu lado o risco dos ecrãs se partirem devido a quedas ou pancadas secas, e faz com que não possa ser utilizado nos emergentes ecrãs de tipo flexível.
Os investigadores têm andado por isso à procura de um substituto eletricamente condutor do ITO que possa ser depositado sobre um substrato flexível, como o plástico. O químico James Tour e a sua equipa criaram películas finas que podem ser combinadas com outros componentes eletrónicos transparentes e flexíveis, abrindo desta forma caminho a células fotovoltaicas e outros equipamentos passíveis de serem enrolados em praticamente todas as superfícies. As novas películas combinam uma folha com uma só camada da altamente condutora grafene com uma fina grelha de nanofios metálicos. Os investigadores afirmam que o material suplanta o desempenho do ITO e de outras tecnologias, apresentando uma melhor transparência e uma resistência mais baixa à corrente elétrica. De acordo com Yu Zhu, um dos autores do novo trabalho que descreve o trabalho da equipa, a fina malha de metal possui uma boa condutividade mas é suficientemente larga para tornar os nanofios transparentes. Enquanto a referida malha de alumínio feita com fios de 5 nm de espessura fortalece a grafene, esta última preenche os espaços deixados em aberto por aquela. Tour defende por seu lado que as malhas metálicas podem ser facilmente produzidas sobre um substrato flexível através de técnicas convencionais, incluindo o roll-to-roll e a impressão a jato de tinta. Os processo de produção à escala comercial das folhas de grafene também estão a melhorar rapidamente e é já possível produzi-las através do referido roll-to-roll.
Os testes demonstraram que a condutividade da película híbrida decresce entre 20 a 30% com as primeiras 50 dobras da mesma, mas depois o material estabiliza é não há qualquer variação significativa até aos 500 ciclos.

Fonte

Gizmag, em 1 de Agosto de 2011