terça-feira, 9 de agosto de 2011

DESAFIOS SOCIOAMBIENTAIS ÀS MEGALÓPOLIS LATINOAMERICANAS: OS CASOS DE SÃO PAULO E DO MÉXICO

untitled-2

O Grupo de
Pesquisa de Ciências Ambientais doIEA/USP e o Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana do Depto. de Geografiada FFLCH/USP convidam para o seminário

DESAFIOS SOCIOAMBIENTAIS ÀS MEGALÓPOLIS
LATINOAMERICANAS: OS CASOS DE SÃO PAULO E DO MÉXICO


18 de agosto de 2011
das 14h00 às 17h00
sala de eventos do IEA/USP – Rua Praça do
Relógio, 109, Bloco K, 5° andar, Cidade Universitária, São Paulo
não haverá inscrição prévia
transmissão ao vivo na web em www.iea.usp.br/aovivo
os expositores falarão em português e espanhol,
sem tradução

Sinopse
Megalópolis concentram enormes contingentes
populacionais, o que gera dificuldades para sua gestão. Elas cresceram
rapidamente na América Latina, diferente de outras partes do mundo, o que
acelerou a concentração de riqueza e o surgimento de problemas
socioambientais.
Nesse evento, pretende-se oferecer uma reflexão com pesquisadores
brasileiros,
mexicanos e holandeses, sobre os desafios socioambientais que elas lançam.
Serão
discutidos temas coo abastecimento alimentar, segurança hídrica e governança
para os casos de São Paulo, da cidade do México e de La Paz.


Programação

14h00 – Abertura e Coordenação dos Trabalhos,
Ana Fani Alessandri Carlos, FFLCH/USP
14h30 – Naxhelli Ruiz, Universidade Nacional
Autônoma do México, México
15h00 – Paul van Lindert, Universidade de
Utrecht, Holanda
15h30 – Wagner Costa Ribeiro, IEA, Procam e
FFLCH/USP
16h00 – Debates
17h00 – Encerramento

Palestra gratuita: O Controle de Culex quinquefasciatus no canal do rio Pinheiros – Um desafio para o manejo integrado


O Controle de Culex quinquefasciatus no canal do rio Pinheiros – Um desafio para o manejo integrado

  • Carlos Alberto Madeira Marques FilhoPalestrante
  • 24/08/2011Data
  • 19h00Início
  • 20h30Término
  • Instituto de Engenharia - Av. Dr. Dante Pazzanese, 120 – V. MarianaLocal
Programação:
Resumo: O canal do rio pinheiro é infestado de forma crônica pelo mosquito Culex quinquefasciatus. Esse díptero é acentuadamente antropofílico e provoca incômodo a cerca de 2 milhões de habitantes das imediações. A expressão principal dessa infestação é conseqüência das modificações históricas de engenharia, de seu manejo e do comprometimento de suas águas pelas falhas do saneamento da cidade. De um rio limpo, sinuoso e dono de sua planície a um canal retilíneo, de águas fétidas, ocupado na várzea por artérias de circulação. Recebe elevada carga orgânica que propicia alimento para as larvas da espécie. Suas águas sem oxigênio não permite o desenvolvimento de uma cadeia de predadores que controlaria a sua população. Diante desse quadro o mosquito, resistente aos rigores desse ambiente, prolifera intensamente. O controle faz seu papel; porém é sempre paliativo. Enquanto isso se busca por integração de alternativas e por novas tecnologias. 

Sinopse: 
● O mosquito Culex quinquefasciatus como praga urbana – aspectos bioecológicos e adaptação. 
● Infestação do canal – dados históricos e atuais sobre a infestação – Geração de Incômodo à população. 
● Questões estruturais, ambientais e manejo do rio como determinantes da infestação. 
● O manejo integrado tal como é conduzido atualmente. 
● Estratégias tecnológicas de manejo e solução definitiva. 


Observações:
Palestrante: Carlos Alberto Madeira Marques Filho 
Biólogo – CCZ/SP – Consultor no site http://www.pragas.com.br – Especialização em Controle Ambiental pela FSP/USP. 

Realização

Divisão Técnica de Engenharia Sanitária e Recursos Hidricos do Departamento de Engenharia do Habitat e Infraestrutura 

Coordenador da DTES – João Jorge da Costa 

Nasa lança espaçonave “verde” para explorar Júpiter


Nasa lança espaçonave “verde” para explorar Júpiter

Com nome de deusa romana, Juno será a sonda movida a energia solar mais distante no espaço já lançada pela agência espacial americana



  • Juno, espaçonave da Nasa movida a energia solar
  • Juno, espaçonave da Nasa movida a energia solar
  • Bonequinhos Lego representando Galileu (à esq.), Juno (no meio) e Júpiter.
  • Juno, espaçonave da Nasa movida a energia solar
  • Juno, espaçonave da Nasa movida a energia solar
  • Juno, espaçonave da Nasa movida a energia solar
  • Juno, espaçonave da Nasa movida a energia solar
  • Juno, espaçonave da Nasa movida a energia solar
  • Juno, espaçonave da Nasa movida a energia solar

Ministro elogia Itaquerão e diz que governantes vetaram Morumbi


Foto: Parques sustentáveis
Itaquerão em obras...


08 de agosto de 2011 • 23h00 • atualizado às 23h44

Comentários
69
Orlando. Foto: EFE Orlando Silva diz que São Paulo irá lucrar com novo estádio
Foto: EFE

O ministro do Esporte, Orlando Silva, comentou, nesta segunda-feira, os bastidores da escolha do estádio que receberá a partida de abertura da Copa do Mundo de 2014. Segundo ele, o Morumbi não apresentou garantias de que cumpriria as exigências da Fifa. Além disso, classificou o projeto do Corinthians como "um bom negócio".
Perguntado se o veto ao Morumbi, estádio particular do São Paulo Futebol Clube, teria se originado de conflitos políticos, o político negou.
"Não havia garantias de que o Morumbi iria se adequar ao padrão exigido pela Fifa. Eu, inclusive, me empenhei, militei a favor do Morumbi, mas o estádio não conseguiria cumprir as obras pelo orçamento", argumentou Orlando Silva ao Programa Roda Viva, da TV Cultura.
Sobre a questão, ele se isentou da "culpa" e citou os responsáveis pela escolha do estádio do Corinthians - que já começou a ser construído -como o representante da capital paulista.
"Foi uma mudança de endereço. E foram o prefeito Kassab e o então governador José Serra que decidiram isso. Sempre competiu a eles definir isso", esclareceu.
O local da abertura ainda não foi definido. Os principais postulantes são o do Corinthians, o Mineirão e o Estádio Nacional de Brasília.
A respeito da quantia que será gasta (e as maneiras que será financiada) para erguer a casa corintiana, Orlando Silva se esquivou e elogiou o projeto.
"Será um bom negócio para São Paulo. A cidade vai lucrar muito mais com o novo estádio. São Paulo tem outros eventos que dão sustentabilidade e vai ganhar muito mais com a receita gerada", disse o ministro, que prometeu a entrega de oito dos doze estádios prontos em 2012

Nº de queimadas em SP cai 45% em 2011


Nº de queimadas em SP cai 45% em 2011


09 de agosto de 2011 | 0h 00


- O Estado de S.Paulo
O número de queimadas registradas no Estado de São Paulo neste ano é 45% menor que o observado no mesmo período do ano passado. Os satélites do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) tinham flagrado até a noite de anteontem 562 focos de incêndio no Estado. Em 2010, até 7 de agosto, foram 1.031. Em anos anteriores, no mesmo período, também houve mais queimadas que neste ano: 881 em 2009, 886 em 2008 e 2.182 em 2007.
De acordo com meteorologistas, o inverno com mais chuvas está contribuindo para a redução no número de incêndios. Também houve aumento na colheita mecanizada de canaviais, evitando a prática de queimar a palha para colher a cana.
Em Sorocaba, o número de focos caiu de 1.043 de janeiro a agosto do ano passado para 539 neste ano. A Lei Municipal n.º 8.405/2008 pune a queimada com multa de até R$ 3 por metro quadrado de terreno afetado. Desde que a lei entrou em vigor, foram emitidas 888 multas.
No Brasil, segundo números do Inpe, tinham sido registradas 8.553 queimadas do início do ano até anteontem. Nesse período do ano passado foram 23.007 - a redução é de 62%.
O Mato Grosso lidera, com 2.314 registros, 58% a menos que em 2010. São Paulo ocupa a sexta posição.


Ciclista é baleado durante roubo em Ribeirão Preto


09/08/2011 - 08h32

Após assalto, ciclistas planejam protesto por segurança em SP


GABRIELA YAMADA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA,
DE RIBEIRÃO PRETO




Um grupo de ciclistas de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) está organizando um protesto para a próxima terça-feira (16) para reivindicar segurança. No último sábado (6), um ciclista foi baleado durante um assalto na cidade.



Ciclista é baleado durante roubo em Ribeirão Preto


Uma onda de violência atinge os ciclistas há cerca de um ano, segundo Lucas Cardoso, 35, proprietário de uma loja de bicicletas e um dos organizadores do protesto.
"Já chegou a um limite. Hoje um ciclista corre risco de morrer. Não podemos ficar de braços cruzados."
O ponto de encontro dos ciclistas será uma loja de bicicletas, na avenida Presidente Vargas, às 19h30. A intenção é bloquear o trânsito nos dois sentidos da via.

ASSALTO
Sérgio Tadeu Buonarotti, 40, praticava ciclismo na parte sul do anel viário que contorna a cidade quando o amigo Marcos Dellatorre Borges, 32, foi cercado por oito homens armados. Segundo a Polícia Militar, ele tentou evitar o roubo e foi atingido no abdome.
As vítimas estavam com outro ciclista, Tales Benetti Zeviani, 35, e eram acompanhados de carro pelo policial militar Ricardo Aurélio Maschetto, 40, que não estava a serviço. Durante a ação, o policial disparou um tiro contra os bandidos.
Buonarotti perdeu três órgãos --um rim, o pâncreas e o baço-- e teve de retirar um pedaço do intestino. Ontem, até o início da noite, seguia internado em estado grave e corre risco de morte, segundo o Hospital das Clínicas.


Técnicos do IPT avaliam risco de queda de árvores dos Jardins


08/08/2011 - 20h52

Técnicos do IPT avaliam risco de queda de árvores dos Jardins


Técnicos do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) começaram nesta segunda-feira a diagnosticar 2.200 árvores centenárias da região dos Jardins, na zona oeste de São Paulo.
Mosteiro da Luz perderá 56 árvores infestadas de cupim
Galho de árvore cai e atinge três carros no centro de SP
Eletropaulo é multada em valor recorde de R$ 26 mi
O projeto tem como objetivo preservar espécies como Tipuana, Sibipiruna, Pinheiro e Palmeira das avenidas Brigadeiro Faria Lima, Rebouças, 9 de Julho e rua Estados Unidos.
Serão usados dois métodos de avaliação. Um deles, visual, vai checar o risco das árvores caírem na rede de energia. O outro, mais técnico, avalia as condições internas da árvore, como a presença de fungos, para determinar seu grau de deterioração.
O estudo deve ficar pronto em janeiro de 2012. O relatório final será entregue pela Ame Jardins (associação de moradores) à prefeitura, e vai ter sugestões de manejo e poda, além do mapeamento das árvores com maior risco de queda.
A AES Eletropaulo, que bancou R$ 500 mil do projeto, vai usar o estudo para programar a poda de árvores com galhos próximos da rede elétrica.

Diego Padgurschi-29.jun.11/Folhapress
Galho de árvore cai em cima de dois carros e raspa um terceiro na alameda Glete, em Campos Elíseos, em SP
Galho de árvore cai em cima de dois carros e raspa um terceiro na alameda Glete,
em Campos Elíseos, em SP

Previsão do tempo...


08/08/2011 - 14h26

Tempestades em SP e no RJ vão até triplicar nos próximos 60 anos


CIRILO JUNIORDO RIO


A ocorrência de tempestades em São Paulo e no Rio de Janeiro não vai parar de crescer. A constatação é de um estudo do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), em parceria com o MIT (Massachusetts Institute of Technology) e o IAE (Instituto de Aeronáutica e Espaço), que mostra que o aumento da temperatura das águas do oceano Atlântico devido ao aumento do aquecimento global é a causa direta dessa previsão.
O levantamento concluiu que as tempestades na região Sudeste serão duas vezes maiores dentro de 60 anos, se comparado ao volume atual. Nas regiões litorâneas, a ocorrência de fortes chuvas será três vezes mais intensa.
A previsão leva em conta o ritmo de aquecimento do oceano Atlântico nos últimos 60 anos. As águas ficaram 0,6ºC mais quentes. No mesmo período, a temperatura do planeta subiu 0,8ºC. Com a perspectiva que esse ritmo seja mantido, podemos esperar cada vez mais chuvas daqui para frente.
"A coisa vai piorar, do ponto de vista climático. As chuvas vão aumentar, isso é fato. Reverter isso é diminuir a emissão dos gases do efeito estufa. No curto prazo, é uma tarefa improvável. O que resta é nos prepararmos para minimizar os efeitos", afirmou o coordenador do Elat (Grupo de Eletricidade Atmosférica) do Inpe, Osmar Pinto Junior,
Além do aumento da temperatura nos oceanos, a urbanização e os efeitos do feito estufa intensificam o problema nas grandes cidades. São Paulo é um exemplo clario disso. Enquanto a temperatura média em regiões tropicais cresceu 0,6ºC, a capital paulista ficou, em média, 2ºC mais quente nos últimos 60 anos.
Para tentar prevenir o aumento das chuvas, o Inpe começou a instalar um novo sistema de medição de raios, que vai permitir identificar e prever tempestades severas. Batizado de BrasilDAT, ele vai permitir que sejam identificada a incidência de raios que ocorrem apenas no céu. Atualmente, só são identificados as descargas que atingem o solo.
A nova rede terá investimentos de R$ 10 milhões, e contará com 75 novos sensores que cobrirão todo o Brasil. As regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste terão o sistema implementado até o fim do ano. No ano que vem, a BrasilDAT estará em todo o país.
"As descargas permitem retratar a intensidade de uma tempestade. O sistema vai permitir que se tenha essa informação com cerca de meia hora de antecedência", observou Pinto Junior.
Ele, no entanto, reconheceu que ainda é preciso melhorar o sistema de comunicação entre diversos órgão e entidades, para se prevenir de catástrofes.
"Ainda precisamos de um sistema de emergência adequado", completou.