domingo, 17 de julho de 2011

Banheiro Seco Portatil


We Make the New Loveable Loo®









Enviado por  em 21/04/2011

The Loveable Loo® is a toilet designed to make compost. It does not require water, electricity, vents, plumbing, wires, pipes or urine separation. It is an essential component in a very simple process in which "humanure" is recycled by composting in compost bins separate from the toilet. This video shows how we make the Loo, which is available at LoveableLoo.com

Curiosidade: FORNO SOLAR PORTÁTIL! Será que funciona mesmo?

FORNO SOLAR PORTÁTIL

Ainda não está disponível no Brasil.





Solar kitchen ware currently has the features of steaming boiling and baking







cocina solar parabólica (2/3)








Enviado por  em 08/01/2008
documento informativo con subtitulos en español que presenta los usos de la cocina solar parabólica Ksol, la cocción con calor retenido y las posibilidades que presenta esta tecnología en los países altamente energetizados y en los que no lo están y dificilmente lo podran estar,
En breve estará disponible para Europa el nuevo modelo de cocina solar parabólica alSol 14, made in Spain http://www.alsol.es

"Os parques são as praias em Brasília”

Reforma de parques diminui criminalidade em Brasília

Revitalização do Parque de Uso Múltiplo da Asa Sul é uma das 15 obras prioritárias do GDF, e promete diminuir as ocorrências policiais na área


autoria e fonte: http://coletivo.maiscomunidade.com/conteudo/2011-07-17/cidades/5914/REFORMA-DE-PARQUES-DIMINUI-CRIMINALIDADE-EM-BRASILIA.pnhtml
  Redação Jornal Coletivo
 Durante a inauguração das obras no Parque de Uso Múltiplo da Asa Sul, foi realizada a abertura do Programa Brasília, Cidade ParqueFoto: Divulgação Durante a inauguração das obras no Parque de Uso Múltiplo da Asa Sul, foi realizada a abertura do Programa Brasília, Cidade Parque












Na última sexta-feira, o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, inaugurou o início das obras do Parque de Uso Múltiplo da Asa Sul, na 614 Sul. Essa ação marcou a abertura do Programa Brasília, Cidade Parque, lançado pelo governador durante as celebrações do Dia do Meio Ambiente, em junho. As obras no parque da Asa Sul começaram pela pista de caminhada, que já foi delimitada. O espaço também foi cercado e o mato, roçado. Representantes da Agência de Fiscalização de Brasília (Agefis) e da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda (Sedest) visitaram o parque, na semana passada, e fizeram a retirada de invasões e de moradores de rua. O presidente do Conselho de Segurança de Brasília, Saulo Santiago, conta que há seis meses, antes do cercamento do parque, as chamadas eram frequentes naquele ponto.



“Todas as semanas recebíamos queixas de assaltos, invasões e sujeira”, afirma. “Com a instalação da infraestrutura, o parque sai do patamar de esconderijo de marginais e dependentes de drogas. É um verdadeiro avanço”, avalia.Segundo o chefe da 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul), Watson Warmling, há cerca de dez dias um traficante foi preso nas proximidades do local. Ele recebia, inclusive, produtos roubados quando foi capturado. Para a reforma do Parque de Uso Múltiplo da Asa Sul, o GDF conta com a parceria dos institutos de Educação Superior de Brasília (Iesb), de Permacultura 
(Ipoema) e Holístico de Brasília. A gestão do parque continuará a cargo do Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Ibram), com a participação da sociedade, o que consolidará a cultura sustentável de preservação.



Para o secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Eduardo Brandão, o início das obras reflete a consolidação do projeto original de Brasília, pois era desejo do urbanista Lúcio Costa ter uma capital repleta de verde. “Os parques são as praias em Brasília”, comentou o secretário Eduardo.

INFLAÇÃO NADA SUSTENTÁVEL EM SP E RJ!

São Paulo e Rio sobem na lista das cidades mais caras para estrangeiros

Atualizado em  12 de julho, 2011 - 15:25 (Brasília) 18:25 GMT

Vista da cidade de São Paulo. Foto: BBC
São Paulo já é a décima cidade mais cara do mundo, segundo pesquisa








São Paulo e Rio de Janeiro, as duas maiores cidades brasileiras, estão entre as que mais subiram na lista de localidades com os maiores custos de vida para estrangeiros no mundo em 2011, elaborada pela empresa de consultoria econômica Mercer.
O ranking compara preços de alimentação, transporte, moradia, entretenimento, roupas e itens de necessidade doméstica em 214 cidades, organizando os dados em relação à estimativa total do custo de vida para moradores que vêm de outros países.

O Rio de Janeiro, que em 2010 ocupava a 29ª posição, subiu para a 12ª. Já Brasília subiu 37 posições na lista, ficando em 33º lugar.Em 2011, São Paulo passou a ocupar o 10º lugar no ranking mundial e o primeiro da América Latina, subindo 11 posições em relação a 2010.
Para a Mercer, as mudanças são um reflexo do crescimento econômico do país – o crescimento do PIB brasileiro em 2010 foi de 7,5%, o maior em duas décadas. No mesmo período, a economia americana cresceu 2,9%, e a da zona do euro, 1,7%.
Aumento dos aluguéis
A pesquisadora da Mercer Nathalie Constantin-Métral disse à BBC Brasil que o principal determinante da escalada das cidades brasileiras no ranking foi a valorização do real em relação ao dólar.
"Além da valorização da moeda, também percebemos um aumento geral dos preços dos itens da cesta básica em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Brasília. Mas o aumento foi ainda maior nos preços das acomodações", disse.
A empresa define como "certa básica internacional" um conjunto de utensílios e serviços dividido em onze categorias: refeições preparadas em casa; álcool e tabaco; utensílios domésticos; cuidado pessoal, serviços domésticos (diaristas e babás, por exemplo); utilidades (água, eletricidade e gás, por exemplo); roupas e sapatos; refeições fora de casa; esporte e lazer; transporte e acomodação (preços de aluguéis de apartamentos e casas na cidade).
"Nas cidade brasileiras, observamos que há um aumento da demanda por acomodação, que está fazendo com que os preços subam", disse Constantin-Métral.
A pesquisa é feita para ajudar empresas multinacionais a avaliar o custo de vida dos funcionários enviados para trabalhar em outros países. O custo de vida na cidade de Nova York é usado como base de comparação, e os preços dos produtos e serviços são comparados em dólar.
No novo ranking, São Paulo está à frente de Nova York, que mudou da 27ª para a 32ª posição, e de Londres, que ocupa o 18º lugar da lista.
A capital de Angola, Luanda, manteve a posição de cidade mais cara do mundo para estrangeiros. Cartum, capital do Sudão, foi a cidade que mais subiu no ranking, passando do 141º para o 44º lugar em um ano.

PARQUES SUSTENTÁVEIS VAI PRESTIGIAR O I CONGRESSO DE ÁREAS VERDES DA SECRETARIA DO VERDE. INSCRIÇÕES ATÉ 29/08/2011











ÚLTIMA CHAMADA PARA AS INSCRIÇÕES NO I CONGRESSO DE ÁREAS VERDES DA SECRETARIA DO VERDE

até 29/08/2011


As inscrições para submissão de trabalhos para o I Congresso de Áreas Verdes com o tema Florestas Urbanas, promovido pela Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, foram prorrogadas por mais um mês – agora os interessados têm até o dia 29 de agosto para se inscreverem.
A inscrição é gratuita e deve ser efetivada através da entrega do envelope lacrado contendo o trabalho na forma física e digital, juntamente com a ficha de inscrição, no protocolo da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, até às 16 horas, ou através do envio do material por correio aos cuidados da Comissão Organizadora do I Congresso de Áreas Verdes, Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Rua do Paraíso 387, térreo, CEP 04103-000, São Paulo, SP.
Mais informações, além da ficha de inscrição e regras para participar do Congresso estão no edital, que pode ser acessado pelo site www.prefeitura.sp.gov.br/meio_ambiente.
A confirmação da inscrição dos trabalhos será divulgada a partir do dia 14 de setembro e os títulos dos trabalhos selecionados, assim como seus autores, serão publicados a partir de 22 de setembro de 2011, ambos no site da Prefeitura do de São Paulo, no link da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente (www.prefeitura.sp.gov.br/meio_ambiente) e no Diário Oficial do Município (www.prefeitura.sp.gov.br/dom.php). A inscrição para os interessados em participar do evento como espectadores estará disponível partir do dia 9 de agosto, também pelo site da Secretaria do Verde.
O I Congresso de Áreas Verdes acontece durante os dias 27, 28 e 29 de outubro, no Porão das Artes, dentro do Parque Ibirapuera.

O CONGRESSO


A ideia do I Congresso de Áreas Verdes é viabilizar a troca de experiências entre diversos agentes que atuam em áreas verdes, seja em ambientes naturais preservados ou implantados. A troca de informações propicia o enriquecimento, a disseminação e a multiplicação das atividades propostas, contribuindo consideravelmente para o aumento da qualidade de vida de toda a população do município e adjacências.
Nesta temática estão relacionados os trabalhos e estudos voltados a estrutura da floresta - sua composição, estado, cobertura, ecologia, diversidade.
A apresentação de trabalhos é aberta a qualquer pessoa atuante na área temática do seminário, tais como: estudantes, profissionais ou voluntários, ligados a instituições de ensino, órgãos públicos, organizações não governamentais ou privadas.



  
Mais informações, além da ficha de inscrição  e regras para participar do Congresso estão no edital, que pode ser acessado pelo site www.prefeitura.sp.gov.br/meio_ambiente 

Para entrar em contato com a comissão organizadora:
 - telefone: 11 2741-5959/ 5666-2672

Tá chegando...



























Pátio Batel, shopping em construção em Curitiba, deve abir as portas 
em setembro de 2012, mas já chama a atenção pelo tapume verde. 
Com 130 metros de extensão e composto por 2,6 mil mudas, é um 
dos poucos jardins verticais do Brasil.
 Segundo a assessoria do shopping, na parte estrutural do jardim 
estão módulos resistentes de plástico encaixáveis com um sistema 
próprio de fertilização e irrigação. O que nos lembrou da
 casa comestível da Holanda, vocês lembram?
Além de ficar bonita, a cortina verde protege o ambiente do calor 
e do barulho. O Japão está usando cortinas verdes neste verão para
 reduzir o uso de ar condicionado.

























De acordo com notícia da Gazeta do Povo, jornal
do Paraná, o projeto do shopping incluiu a 
preservação de um bosque de 8 mil metros 
quadrados. O Pátio Batel terá nove andares,
 incluindo cinco subterrâneos para as 2.300 vagas
 de estacionamento.






Selo OAB: Sustentabilidade jurídica?

OAB divulgará Selo OAB de qualidade de faculdades do país até o fim do ano


fonte: http://www.oab.org.br/noticia.asp?id=22318


Brasília, 15/07/2011 - O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, anunciou hoje (15) que será divulgado até o final deste ano o Selo OAB, publicação que reunirá os nomes das instituições de ensino que apresentam índices satisfatórios de qualidade no ensino em Direito, a partir do cruzamento dos dados do último Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), divulgado no semestre passado, e os últimos resultados obtidos nas mais recentes edições do Exame de Ordem Unificado.
"O selo de qualidade é um compromisso histórico da OAB de levar à sociedade uma referência confiável e organizada sobre as instituições de ensino que se mostram compromissadas com a oferta de um ensino em Direito sério e de qualidade", explica Ophir Cavalcante, garantindo que o Selo não se trata de um ranking. "Nosso objetivo não é desqualificar qualquer faculdade que não esteja na lista, mas estimular as instituições de ensino que não alcançaram o selo de qualidade para que tudo façam para alcançá-lo na próxima edição".
A preocupação principal da OAB, segundo explica Ophir, é com a qualidade do ensino jurídico como um todo, do qual o Exame de Ordem não pode estar dissociado. "A OAB, ao mesmo tempo em que tem o compromisso de zelar pelo aperfeiçoamento das instituições jurídicas no país, conforme preconiza o artigo 44 de seu Estatuto (Lei 8.906/94), também tem o dever de selecionar os profissionais que podem atuar na defesa da sociedade, garantindo que ingressem no mercado apenas profissionais bem formados e comprometidos com a ética", explicou Ophir.
Os estudos para a divulgação do Selo OAB estão em fase avançada e estão sendo ultimados pela Comissão Especial para elaboração do Selo OAB, que foi criada pelo presidente nacional da OAB focada especificamente na divulgação da publicação. A Comissão é presidida pelo advogado Rodolfo Hans Geller e integrada pelos advogados e conselheiros federais Walter de Agra Junior, Manoel Bonfim Furtado Correia, Ademar Pereira e Álvaro Melo Filho.






Mais de 120 mil candidatos participam hoje do exame da OAB


Última edição registrou um índice histórico de reprovação; 88% dos 106 mil inscritos não passaram no exame

17 de julho de 2011 | 13h 18


estadao.com.br

São Paulo, 17 - Neste domingo, 17, 121 mil estudantes e bacharéis em direito participam da primeira fase de mais uma edição do Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). A aprovação na prova é pré-requisito para poder atuar como advogado. A última edição registrou um índice histórico de reprovação: 88% dos 106 mil inscritos não passaram no exame. Das 610 instituições de ensino que participaram, 90 não tiveram nenhum aluno entre os aprovados.
Para OAB, o alto índice de reprovação é resultado da péssima qualidade dos cursos de direito no país. O fato é confirmado pelo professor Luiz Flávio Gomes, presidente da rede de ensino LFG, um dos maiores cursinhos preparatórios para a prova do país. "Vários fatores concorrem para esse resultado. A faculdade realmente é deficiente. Os professores não têm condições de preparar aulas para o exame da OAB e muitos alunos estão desconectados, não dão a mínima para o curso, não estudam", disse.
Gomes admite que o nível de dificuldade da prova é real, mas acredita que o índice alto de reprovação na última edição também é consequência de uma mudança nas regras: desde a última prova alunos do nono semestre, que ainda não concluíram o curso, podem participar do teste. Ele acredita que o porcentual de aprovação deverá ser maior nesta edição, especialmente porque houve alteração no número de questões da prova que passaram de 100 para 80.
Para Ophir Cavalcante, presidente da OAB, as críticas de que o nível de dificuldade da prova é muito alto não preocupam a entidade. "A Ordem está ciente do seu papel, o exame é um instrumento de defesa da sociedade. O que não pode é despejar no mercado de trabalho, para atender aos cidadãos desse país, profissionais que não estão habilitados", disse.
A Universidade de Brasília (UnB) foi a que registrou o maior índice de aprovação entre seus alunos: 67,44%. A diretora da Faculdade de Direito, Ana Frazão, credita o bom resultado ao alto nível do corpo docente e a um "ambiente acadêmico extremamente rico". "O exame é um excelente indicativo. Ele tem se mostrado apto a fazer essa avaliação. Acredito que o nível da prova está compatível com o que deve ser cobrado". As informações são da Agência Brasil.


Reprovação no exame da OAB bate recorde - e há quem queira acabar com a prova

Tramitam no Supremo Tribunal Federal e no Congresso Nacional propostas para que qualquer bacharel possa advogar

autoria: Adriana Caitano

Desde que o exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) tornou-se nacional, em 2010, nunca houve tantos reprovados como no último concurso. O índice de reprovação entre os 106.891 inscritos bateu o recorde de 90,26%. Isso significa que nove em cada dez candidatos não passaram na prova. O exame qualifica os bacharéis aptos a exercer a profissão de advogado e acabou se tornando uma barreira para estudantes de cursos fracos, nascidos em meio a uma explosão de faculdades de direito pelo Brasil. Mesmo diante dessa situação assustadora, há quem defenda o fim do exame. Na Justiça e no Congresso Nacional tramitam propostas para liberar o exercício da profissão para todos os que conseguiram um diploma.
Leia também: Multiplicação de cursos compromete formação de bacharéis
A OAB, por meio da Fundação Getúlio Vargas (FGV), aplica até três exames por ano. Até o final de 2009, quando a prova ainda era organizada pelas regionais da OAB em cada estado, a média de reprovação era de 70%. Na primeira edição unificada, em 2010, já é possível verificar o tamanho do problema quando se usam os mesmos parâmetros para todo o Brasil. A média de alunos reprovados subiu para 87%. Os índices de reprovação dos três exames daquele ano ficaram em 86%, 83% e 87%. Em 2011 culminaram num vergonhoso 90,26%.

Para o presidente nacional da Ordem, Ophir Cavalcante, a crescente taxa de reprovação reflete a distinção entre diploma e qualificação profissional. Ele garante que o exame não cobra nada além do que deveria ser ensinado nas faculdades, mas os alunos não passam porque a formação não foi sólida o suficiente. “Se não tivéssemos critérios, teríamos 2 milhões de advogados a mais no mercado. Uma profissão não se mede pelo número de integrantes, mas pela qualidade”, argumenta Ophir.

Justiça -
 A dificuldade dessa massa de bacharéis de conseguir o aval da OAB para trabalhar fez surgir no Brasil o Movimento Nacional dos Bacharéis de Direito (MNBD), que luta pelo fim do exame. Formado em direito no Rio Grande do Sul, João Antonio Volante integra o movimento e, em 2009, levou o questionamento da categoria ao Supremo Tribunal Federal (STF). Em 2010, o relator do recurso, ministro Marco Aurélio Mello, determinou que, quando votado o caso, a decisão valerá para todo o país. Desde então, o recurso aguarda parecer do subprocurador-geral da República Rodrigo Janot. De acordo com a assessoria jurídica de Janot, não há previsão para que o texto seja devolvido para o STF, que, só então, poderá apreciá-lo.

O movimento de bacharéis contesta a constitucionalidade da condição imposta pela OAB para um bacharel tornar-se advogado. Segundo o grupo, o problema está no estatuto da Ordem, definido pela Lei nº 8906, de 1994, que dá poder ao Conselho Federal da OAB de regulamentar o exame. “Como pode uma entidade de classe legislar, se isso cabe aos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário?”, diz o presidente do movimento, Willyan Johnes. "As pessoas que não passam no exame são prejudicadas porque não decoram os 18.000 artigos exigidos em uma prova criada para excluir, cheia de questões dúplices e pegadinhas."

Congresso -
 Na Câmara dos Deputados, tramita desde 2005 um projeto de lei que pretende derrubar o exame, alegando a inconstitucionalidade da prova. É pouco provável, no entanto, que ele sequer chegue a ser votado. Isso porque o PL foi juntado a outra proposta, que prevê o contrário dele: a extensão da obrigatoriedade da prova para estagiários de direito, juízes e integrantes do Ministério Público que queiram advogar. Em 2008, o relator do caso na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) ofereceu parecer contrário ao fim do exame e favorável a expansão dele para esses outros profissionais. Quando o projeto voltar à pauta da comissão, se os demais parlamentares votarem com o relator, o projeto para extinguir o exame da OAB será arquivado.



Para Haddad, exame da OAB não avalia com precisão cursos de Direito


Ministro minimiza impacto do ranking de cursos com aprovação zero da OAB diz que Enade é que avalia cursos

07 de julho de 2011 | 17h 06


Agência Brasil
O ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou nesta quinta-feira que a supervisão dos cursos de ensino superior continuará sendo feita por meio do resultado do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade). “Mas, como subsídio para a supervisão do MEC, sempre contamos com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para nos auxiliar”, completou o ministro, referindo-se aos cursos de Direito.
O assunto ganhou destaque após o pedido da OAB para que o MEC supervisione com maior rigor as 90 instituições de ensino superior que não tiveram nenhum aluno aprovado no exame de Ordem. No total, 88% dos 106 mil inscritos foram reprovados na prova.
Haddad disse que a parceria com a OAB tem sido bem-sucedida e que prova disso é o fechamento de mais de 35 mil vagas em cursos de Direito no País. “Porém, não devemos misturar os dois procedimentos (Exame da Ordem e Enade) sob pena de desconstruir aquilo que foi construído com muito trabalho ao longo das últimas décadas no Brasil”, argumentou.
O propósito da OAB é avaliar se estudante está apto a exercer a profissão, enquanto o Enade avalia os cursos do ponto de vista educacional. “Não tem como ser diferente, podemos cometer alguns pecados estatísticos se agregarmos dados de uma avaliação individual para considerar a qualidade da instituição”, ressaltou Haddad.
O ministro disse ainda que o sistema de avaliação do Enade tem todo um rigor estatístico. “Como são várias edições do exame de Ordem, ao contrário do Enade, há uma incongruência nos dados. Vamos considerar, por exemplo, uma faculdade que teve um inscrito. Se ele passou no exame, a instituição aprovou 100% dos alunos. Se ele não passou, ela teve 0% de aproveitamento. Não faz sentido do ponto de vista estatístico esse tipo de contabilidade. Então, ao contrário da OAB, nós somos obrigados a tratar os dados.” 





Em SP, só Unesp e USP aprovam maioria na OAB

Nenhuma particular da cidade ou do Estado chegou aos 50% de aprovação e no ranking nacional a USP aparece como 4ª colocada

06 de julho de 2011 | 11h 21

Isis Brum - Jornal da Tarde
Apenas as duas únicas universidades públicas paulistas com cursos de Direito – Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Estadual  Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) – aprovaram a maioria de seus alunos inscritos no último exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), feito em  dezembro do ano passado. A prova contou com os piores índices da história da entidade: cerca de 90% dos candidatos foram reprovados, como mostrou o Jornal da Tarde na segunda-feira, 4. No Estado de São Paulo, foram qualificados apenas 11,2%, segundo Edson Cosac Bortolai, vice-presidente da Comissão Nacional do Exame de Ordem. Os três exames de 2010 foram as primeiras provas unificadas da entidade.
Marcelo Ximenes/AE-27/1/2008
Marcelo Ximenes/AE-27/1/2008
Estudantes de Direito: no País são oferecidas cerca de 651 mil vagas para a carreira por ano
Estudantes de 155 escolas de Direito paulistas fizeram o terceiro exame da Ordem de 2010, sendo que várias dessas unidades pertencem a uma mesma rede. Somente 40 delas, isto é, 26% desse total, ficaram acima ou na média de aprovação do Estado. Outras 17 tiveram índice de 100% de reprovação.
A Faculdade de Direito Largo do São Francisco, da USP, lidera o ranking do Estado, com aprovação de 63,46% dos 301 que participaram do exame. Em seguida está  o curso da Unesp, em Franca, interior de São Paulo, que teve 60,71% dos 84 candidatos considerados aptos. Especialistas em Direito apontam os vestibulares dessas universidades (que por serem rigorosos qualificam os melhores alunos), tradição e valorização do corpo docente como as principais justificativas para o bom desempenho no exame da Ordem.
“As instituições com carreiras de docente mais estruturadas tendem a ter um melhor desempenho”, acredita Bortolai. Abaixo delas, nenhuma outra instituição chegou a aprovar a metade dos seus estudantes inscritos, caso de escolas particulares tradicionais. A Faculdade de Ciências Econômicas de Campinas (Facamp) obteve o terceiro melhor desempenho no Estado, com aprovação de 44% dos alunos. Depois, vêm a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), com 42,60% de aprovados, Escola de Direito de São Paulo da Getúlio Vargas (FGV), com índice de 42%, e ocupando a sexta posição, a Universidade Presbiteriana Mackenzie, com 36% de seus estudantes selecionados no exame da OAB.
“Hoje, podemos aferir como vai o ensino jurídico no Brasil. E o que temos é de baixa qualidade”, afirma Ophir Cavalcante, presidente nacional da OAB. “Espera-se que o Ministério da Educação (MEC) seja mais rigoroso com os critérios de abertura e reconhecimento de cursos”, diz. De acordo com Cavalcante, são oferecidas no País aproximadamente 651 mil vagas em Direito todos os anos, e se formam bacharéis entre 80 mil e 100 mil pessoas. “O que a Ordem faz é proteger a sociedade dos maus profissionais”, defende Edson Bortolai, vice-presidente da comissão do exame.
“É necessário rever critérios para a abertura de cursos e fazer uma análise da metodologia de ensino dessas instituições”, concorda Marcos Luiz Silva, presidente da Associação Nacional dos Advogados da União (Anauni). Silva, porém, chama atenção para o elevado nível de exigência da avaliação da entidade. “A padronização trouxe um nivelamento que pode dificultar o desempenho de algumas instituições. Algumas poderiam até ter um bom desempenho regional,  mas sofreram com o nivelamento nacional”, pondera. / Colaboraram Felipe Oda e Verônica Dantas
CAMPEÃS DO ESTADO DE SP
USP - 63,46%
Unesp - 60,71%
Facamp - 44,44%
PUC-SP - 42,60%
FGV - 42,11%


Grandes redes de ensino têm baixos índices de aprovação na OAB

Com 12% do total de participantes no Estado de SP, Unip aprova 7% e contesta dado divulgado pela Ordem

06 de julho de 2011 | 11h 43
Isis Brum - Jornal da Tarde
Com 12% do total de participantes do exame da Ordem dos Advogados do  Brasil (OAB) no Estado de São Paulo (3.202 de 25.227), a Universidade Paulista (Unip) é a rede com maior número de estudantes inscritos. O índice de  aprovação, no entanto, está entre os piores: 7,2% passaram na prova – abaixo da média nacional e do próprio Estado de São Paulo. Mas a rede refuta os números da OAB.
“Não tivemos 3.202 formandos em Direito”, diz José Nasr, diretor-geral da Unip. Segundo ele, a OAB considera todos os ex-alunos e não apenas os bacharéis. “É estranho que uma universidade que teve todos os cursos de Direito aprovados no Enade (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes) tenha mal desempenho na prova da OAB”, reclama. “A estatística não está correta.”
O Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) foi a segunda instituição com mais alunos inscritos, mas o índice de aprovação, apesar de baixo, ficou acima da média do Estado: 12,35% de 1.360 participantes.
A Uninove e a Uniban – duas outras grandes redes com unidades na capital – também tiveram baixo desempenho. A primeira, com 907 inscritos, teve  7,72% de aprovação. A segunda, com 955 pretendentes, teve 4,2% aprovados. Procuradas pelo Jornal da Tarde, não quiseram se manifestar.
O câmpus de Osasco da Faculdades Anhanguera, que teve todos os inscritos reprovados, informou que “está promovendo um amplo plano de melhorias visando atender todos os padrões de qualidade preconizados pelo MEC para o curso de Direito”.
MAIS ESCOLAS DA CAPITAL PAULISTA
Universidade Mackenzie - 36,12%
Damásio de Jesus - 31,73%
FMU - 12,35%
Uninove - 7,72%
Unip - 7,18%
Universidade São Marcos - 6,02%
Unicastelo - 5,15%
Unicid - 4,44%
Uniban - 4,19%
Universidade Anhembi Morumbi - 3,85%
UniRadial - 2,76%
Faculdade Ibirapuera - 2,04%
Unibero - 1,82%
Unicapital - 1,56%






As faculdades de Direito formam bons profissionais?

TV Estadão | 29.4.2009

Os estudantes Marco Antônio Moreira (PUC-SP) e Victor Gadelha (USP) debatem a qualidade dos cursos de Direito no País






Em 17 faculdades de SP, nenhum aprovado na OAB

No total, 90 escolas de Direito do País não conseguiram aprovar estudantes no último Exame de Ordem

06 de julho de 2011 | 11h 28

Isis Brum - Jornal da Tarde
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) encaminhou ontem ao ministro da  Educação, Fernando Haddad, um ofício com a lista das 90 faculdades que não tiveram aprovados na prova passada da entidade – 17 delas são do Estado de São  Paulo. O objetivo é que essas escolas sejam submetidas ao regime de supervisão, sendo acompanhadas pelo Ministério da Educação (MEC), de forma que cumpram  algumas metas. Caso contrário, poderão ser punidas com redução de vagas, suspensão de cursos e, em casos extremos, fechamento.
Daniel Manduca Ferreira, diretor acadêmico da Faculdade de Araraquara/ Uniesp, que também responde pela Faculdade Savonitti, afirma que a recente incorporação da instituição interferiu no desempenho.
Silvia Maria Ferreira Ramos, diretora da Faculdade do Guarujá/ Uniesp, justifica o resultado da instituição pela ausência de turmas formadas. “Estou terminando (neste semestre) de formar minha primeira turma”. A mesma justificativa foi usada pela direção das faculdades Cidade Luz (Faciluz) e  Unidade de Suzano.
Das 17 reprovadas, a Faculdade Campo Limpo Paulista (Faccamp) teve o maior número de candidatos: 71 – e nenhum aprovado. “Os nossos índices sempre foram bons. Mas vamos reforçar os cursinhos de sábado e tentar atrair mais o interesse dos alunos”, diz o coordenador do curso Mauro Cabral dos Santos.
Já Antonio Toledo Filho, gestor administrativo da Faculdade Iteana de Ibitinga, explica que a amostra de alunos da instituição que prestou é “insignificante”, já que um aluno fez a prova. A Faculdade de Americana também alegou que apenas três estudantes participaram do exame, sendo todos treineiros.
A Faculdade Carlos Drummond de Andrade contesta os números da OAB, dizendo que dos dez participantes reprovados, um teria passado após recurso favorável.
Apesar de contar com 22 alunos entre os inscritos na prova, de acordo com a OAB, a Faculdade da Aldeia de Carapicuíba nega a participação. “Nenhum aluno nosso participou deste ultimo exame”, afirma Walter Pereira, coordenador da Comissão de Processo Seletivo da instituição. As faculdades de Presidente Prudente/Uniesp e Politécnica de Campinas ressaltaram a qualidade de seus docentes. As demais faculdades listadas não responderam à reportagem.
NINGUÉM PASSOU


Centro Univ. Barão de Mauá 
Centro Univ. Central Paulista 
Faculdade Anhanguera de Jundiaí Faculdade Anhanguera de Osasco
Faculdade Bertioga
Faculdade Campo Limpo Paulista
F. Carlos Drummond de Andrade
Faculdade Cidade Luz
F. da Aldeia de Carapicuíba
Faculdade de Americana
F. de Presidente Prudente/ Uniesp
Faculdade do Guarujá/Uniesp
Faculdade Iteana de Ibitinga
F. Politécnica de Campinas
Faculdade Savonitti/Araraquara
Faculdade Unidade de Suzano
Escolas do Grupo FAIMI de Educação