quarta-feira, 8 de junho de 2011

MÊS DO MEIO AMBIENTE NOS PARQUES

JUNHO 2011

Fonte: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/meio_ambiente/nucleos_de_gestao/index.php?p=28251


MÊS DO MEIO AMBIENTE TEM VIRADA SUSTENTÁVEL, ANIVERSÁRIO DAS APAs E ATIVIDADES EM VÁRIOS PARQUES MUNICIPAIS

O mês de junho, quando se celebra o meio ambiente, está com uma programação cheia em São Paulo. As Àreas de Proteção Ambiental (APAs) municipais fazem aniversário e há atividades espalhadas em vários parques municipais. Os Núcleos de Gestão Descentralizada da Secretaria do Verde fecharam uma programação bastante diversificada, que vai se desenrolar nas diversas regiões da cidade.
Em junho a cidade também ganha sua primeira Virada Sustentável, com ampla programação socioculturalambiental gratuita. A Secretaria do Verde abriu seus parques para receber as atividades e agregou parceiros. Além de programação oferecida também pelos próprios Parques, haverá um quiosque da campanha Segunda Sem Carne, lançada em São Paulo pela Sociedade Vegetariana em parceria com a SVMA em 2009, no Conjunto Nacional, onde será possível conhecer a campanha, aderir a provar alimentos sem carne.
Para festejar mais um aniversário das Áreas de Proteção Ambiental da cidade de São Paulo a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, os Conselhos Gestores e a SPTuris promovem atrações musicais, oficinas de educação ambiental, passeio ciclístico, barracas de comidas típicas que valorizam a cultura da região, dentre outras atividades. A festa acontece no dia 18 de junho, a partir das 10h, e conta com o apoio das duas Subprefeituras de Parelheiros e Capela do Socorro, associações e comerciantes locais.
A exposição Somos Terra, que acontece de 4 de junho a 31 de agosto, na Universidade do Meio Ambiente e Cultura de Paz (UMAPAZ), conta a trajetória de tudo que faz parte do universo e forma o planeta Terra. De forma interativa, crianças e adultos passeiam pelos diversos estágios como ar, água, terra, flores e folhas. 
Escolha a atividade mais perto de você e programe-se !

A vez do bambu

A vez do bambu


Fonte: http://revistacasaejardim.globo.com/Revista/Common/0,,EMI239213-18067,00-A+VEZ+DO+BAMBU.html

Autoria: Por Vanessa Lima

Marko Brajovic, um dos criadores do laboratório Bamboo Lab, dá dicas para utilizar melhor esse material, que é tendência na decoração, no design e na arquitetura


Divulgação
Pisos de madeira podem ser substituídos pelos de bambu. Este é da Neobambu

Bonito, durável e vindo de fonte renovável, o bambu está em momento de glória no design, na decoração e na arquitetura. Muitas vezes, a fama é atribuída ao caráter sustentável, mas de acordo com o arquiteto croata Marko Brajovic, é preciso tomar cuidado ao tocar nesse assunto. “A sustentabilidade não pode se referir só ao material, mas deve ser entendida como um sistema integral. É preciso considerar o processo inteiro, como a plantação, o cultivo, o processamento e a produção industrial de larga escala”, explica o profissional, que é um dos fundadores do Bamboo Lab, um grupo de arquitetos e designers que cria desde móveis a pontes, usando bambu. 

Segundo Brajovik, também é importante compreender que o material tem uma identidade própria. “O bambu não é madeira e acho que é um erro usá-lo como se fosse”, diz o especialista. Confira a entrevista:



Casa e Jardim – Como começou a trabalhar com essa matéria-prima? 
Marko Brajovic – Em 2001, fui convidado, junto com o meu escritório – na época chamado Su-Studio – a fazer o projeto de uma casa, na Costa Rica. Seguimos em uma viagem de estudo pelo Japão e pelo Brasil, até que, em Maceió, no ano de 2004, construímos uma ponte para uma comunidade carente. Finalmente, em 2005, em Palma de Maiorca, na Espanha, criamos o primeiro workshop internacional de design e construção experimental em bambu na Europa. Assim, criamos o Bamboo Lab, que constrói desde mobiliários a pontes de emergência, graças a arquitetos e engenheiros provenientes de doze diferentes países. Em 2006, publicamos o livro Bamboo Lab, que inclui todas as experiências e projetos dos últimos anos, pela editora Actar, de Barcelona. CJ – E por que esse material? MB – Comecei a usar o bambu porque fui seduzido pela elegância, pela inteligência e pela alta tecnologia que esse material tem, por natureza.

Marcelo Magnani
Molduras de bambu em volta dos quadros enfeitam a parede atrás da cabeceira da cama. Projeto do arquiteto Marco Antonio Medeiros


CJ – O bambu é um bem renovável e abundante. Acredita que a tendência é continuar apostando no uso desse material? 
MB – O bambu virou “moda” nos últimos anos e isso pode até prejudicar uma pesquisa séria sobre o material e suas possibilidades reais de uso no design, na arquitetura e na decoração. Ele tem suas próprias limitações, sobretudo com raios UV ou contato direto com água. Por isso, é preciso aprender bastante sobre o material antes de usá-lo. Caso contrário, graves erros podem ser cometidos. O bambu é usado pela humanidade na construção há cerca de 5 mil anos. Esse know-how está documentado. Além disso, temos novos conhecimentos graças a institutos e universidades competentes. CJ – Na sua opinião, qual é o futuro do bambu nesse meio? MB – Pessoalmente, acho que o futuro está nos formatos industrialmente processados, em usar a matéria-prima do bambu para criar laminados e materiais compostos e híbridos, onde as fibras se misturam com polímeros e outros materiais sintéticos. As pesquisas mais avançadas caminham nesse sentido. No entanto, precisamos ter aplicações concretas para incentivar o interesse das indústrias sustentáveis.
Divulgação
O banco Peque, de Marco Brajovic


CJ – O mundo presta mais atenção na preservação e na sustentabilidade hoje em dia? 
MB – Não gosto muito da palavra “sustentável”, porque ela é frequentemente mal utilizada para a publicidade de produtos. Acho que a sustentabilidade não pode referir-se somente ao material usado, mas precisa ser entendida como um sistema integral. No caso do meu último produto realizado em bambu, o banco Peque, todo o processo de produção foi otimizado, em termos de material e de recursos humanos. O uso do bambu, que é uma planta com altíssimo índice de crescimento da própria biomassa, poderia criar uma indústria nacional. Isso daria trabalho a muitas comunidades e cooperativas no país, promovendo um desenvolvimento econômico e social inteligente. Assim, considerando o processo integral, como a plantação, o cultivo, o processamento e a produção industrial de larga escala, o bambu poderia ser, seguramente, o material mais “sustentável” do mercado nacional e mundial. CJ – Existe algum produto de bambu que, em algum momento, pareceu ser impossível de ser realizado? Qual? MB – Sim. Ultimamente vejo várias propostas de projetos de arquitetura em bambu que acho pouco viáveis porque não contemplam as limitações e as características melhores do material. O bambu não é madeira e acho um erro usá-lo como se fosse. É um erro por causa das características do material e da linguagem estética. O bambu precisa ser entendido, conhecido e reconhecido como material único, com identidade específica.CJ – Quais projetos utilizando o material foram mais desafiadores? MB – O banco Peque, em bambu laminado, foi um deles. A peça é uma inovação do uso estrutural do bambu e foi produzida graças a uma pesquisa de dois anos junto à jovem fábrica paulistana TIVA Design, dos arquitetos Rafael Paolini, Bruno Bezerra e Alexandre Xandó. O banco é feito por meio de um processo de laminação do painel de bambu-mossô (Phyllostachys pubescens). Assim, chega-se às lâminas de 1,5 mm de espessura com excelentes características mecânicas e estéticas. Essas lâminas aplicadas no molde são coladas entre si com resina natural. Com isso, chegamos a um banco de 7 mm de espessura e 1,8 kg. Isso porque o bambu é um material de alta tecnologia por natureza.
Evelyn Müller
Parafusados diretamente na parede, os números de bambu foram criados pelo ateliê Kanela Bambu. Uma camada de verniz garante a durabilidade na área externa

Governo quer garantir gestão ambiental pública e sustentabilidade

Governo quer garantir gestão ambiental pública e sustentabilidade 




fonte: http://www.youtube.com/watch?v=MSgh0R0oE8s

Enviado por em 07/06/2011

NBR NOTÍCIAS - 06.06.11: O Brasil ainda vai ter que enfrentar muitos desafios para garantir a sustentabilidade do país. A afirmação foi feita, em Brasília, pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. Durante o Encontro em comemoração a Semana Mundial do Meio Ambiente, a ministra deu uma palestra sobre crescimento e benefícios para as áreas florestais.

Tecnologia LED ilumina a torre da Band

Terça-feira, 7 de junho de 2011 - 12h42       Última atualização, 07/06/2011 - 18h20

Iluminação da torre da Band segue os princípios da sustentabilidade


 
 A torre que, há 15 anos já faz parte da cena paulistana, acenderá todos os dias ao anoitecer
Foto: Fabio Nunes/Divulgação
A torre que, há 15 anos já faz parte da cena paulistana, acenderá todos os dias ao anoitecer

Autoria e fonte: http://www.band.com.br/jornalismo/brasil/conteudo.asp?ID=100000437952

Da Redação

brasil@eband.com.br


O novo cartão-postal de São Paulo – a iluminação da torre da Band, que será inaugurada nesta terça-feira – foi um projeto que considerou, como um dos seus pontos mais importantes, a sustentabilidade.


"Procuramos a tecnologia LED para a economia de energia", conta o lighting designer Peter Gasper, idealizador do projeto. O presidente da Philips, Marcos Bicudo, explica a decisão: "Uma lâmpada comum consome 45 watts, enquanto uma lâmpada de LED consome apenas entre 8 e 9 watts".

A iluminação irradiante utiliza 29.824 leds que podem formar até 16 milhões de tonalidades de capazes de fornecer um verdadeiro espetáculo a céu aberto. 

A torre que, há 15 anos já faz parte da cena paulistana, acenderá todos os dias ao anoitecer, e exibirá uma marca luminosa no início de cada hora cheia. Nas ocasiões festivas, como Natal, Réveillon, Carnaval e grandes eventos como a Parada Gay, o marco muda de acordo com o clima da cidade. Nestes períodos, os efeitos ganham ainda mais requinte ao emitir um jogo de cor e brilho com a reprogramação da iluminação artística.

Inauguração ao vivo após o Jornal da BandA Band também transmite a inauguração da iluminação da torre. Logo após o Jornal da Band de hoje, o público verá um show de luzes por meio de diferentes pontos de vista. Câmeras da Band espalhadas pela capital paulista - em regiões como Liberdade, Pacaembu, Paulista e Morumbi – e a visão aérea do helicóptero - produzem um panorama completo. A torre da Band, oficialmente denominada Maria Helena de Barros Saad, será a protagonista da noite. Serão exibidas reportagens que detalham a história do marco. Com a presença do governador Geraldo Alckmin, do prefeito Gilberto Kassab,  empresários, direção e elenco, a emissora também realiza uma comemoração para convidados na suíte presidencial do Hotel Renaissance, que tem vista para o novo cartão-postal. 

Prêmio Jovem Cientista este ano será sobre cidades sustentáveis

Prêmio Jovem Cientista este ano será sobre cidades sustentáveis

Ideia da premiação é dar visibilidade à produção científica no Brasil

06 de junho de 2011 | 18h 41


Agência Brasil
A 25ª edição do Prêmio Jovem Cientista foi lançada nesta segunda-feira na Universidade de Brasília (UnB). Este ano o tema são as cidades sustentáveis. Podem se inscrever estudantes dos ensinos médio e superior e graduados das mais diversas áreas do conhecimento.
O prêmio ajuda a dar visibilidade à produção científica no Brasil.O diretor do serviço de prêmios do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Guilherme Sales, disse que uma das grandes preocupações do conselho é assegurar a permanência dos pesquisadores no País, uma vez que a maioria acaba indo para o exterior em  busca de mais recursos e oportunidades para desenvolver seus trabalhos.
O reitor da UnB, José Geraldo de Souza, disse que este ano o prêmio abrirá muito mais oportunidades aos pesquisadores, tal a amplitude do tema, que envolve urbanização, meio ambiente, gestão das águas urbanas, agricultura e sustentabilidade, entre outros.
A doutora em Arquitetura Marta Adriana Bustos Romero ressaltou a relevância do tema, que envolve questões urgentes para a sociedade brasileira.
 “A importância do prêmio se dá a partir do momento em que buscamos melhores condições de vida, que foram perdidas ou prejudicadas pelo processo do crescimento desordenado das cidades”.
Quem quiser inscrever trabalhos ou buscar informações, deve acessar a página do Prêmio Jovem Cientista na internet.

Brasil vira o maior exportador de frango do mundo, mas ...

Brasil vira o maior exportador de frango do mundo

Segundo relatório da FAO, País vai superar os Estados Unidos neste ano, mas entidade alerta para problemas de infraestrutura

08 de junho de 2011 | 0h 00


Autor: Jamil Chade - O Estado de S.Paulo
CORRESPONDENTE / GENEBRA
Nilton Fukuda/AE-21/5/2009
Nilton Fukuda/AE-21/5/2009
Marca. Frangos em granja brasileira; País deve exportar mais de 4 milhões de toneladas
O Brasil caminha para superar pela primeira vez os Estados Unidos em alguns dos setores agrícolas que por mais de 30 anos estiveram sob o controle dos exportadores americanos e obriga importadores a rever suas estratégias de abastecimento.
Dados divulgados ontem pela FAO apontam que, em 2011, o Brasil será já o maior exportador de frango do mundo, com um terço do comércio global.
Além disso, dá passos importantes para se aproximar dos EUA na liderança da soja no planeta. Setores como carne bovina, milho e arroz também registraram ganhos importantes no ano.
Se os avanços são claros no País, a FAO alerta que um salto maior exigirá que o governo dê uma solução aos entraves que a falta de infraestrutura está causando para as exportações nacionais. Em seu relatório bianual sobre a produção agrícola no mundo, o real fortalecido e os custos de produção no País também terão de ser tratados pelas autoridades nos próximos anos.
No setor de carnes, a FAO aponta que o Brasil já o segundo maior produtor do mundo e sua expansão tem "mais que compensado a queda persistente da Argentina". No país vizinho, 3,5 mil empregos foram eliminados no setor. Entre os exportadores, o Brasil já é o primeiro do mundo, com 1,5 milhão de toneladas neste ano.
A FAO admite que a único fato que pode afetar a expansão brasileira seria um eventual entrave colocado pela Rússia, como acabou ocorrendo. Mesmo assim, a previsão é de que as exportações do País devem crescer em 2011, depois de três anos de queda diante do consumo doméstico.
Para 2011, a entidade prevê uma queda nas vendas de frango dos Estados Unidos. Isso deve tirar dos americanos a tradicional posição de maior exportador de frango do mundo. "Como consequência, o Brasil deve se tornar neste ano o maior exportador de frango do mundo, com entregas que podem superar a marca de 4 milhões de toneladas, um terço do comércio global", afirmou a entidade.
No complexo de soja, a produção brasileira chegará a 76,9 milhões de toneladas no ano, contra apenas 61 milhões há apenas dois anos. A diferença entre a produção americana e a brasileira diminui. Nos EUA, a produção neste ano deve ser de 100 milhões de toneladas. A expansão brasileira permitirá ainda que o mundo registre em 2011 uma produção recorde de soja na história: 464 milhões de toneladas.
A produção de milho no Brasil atingirá um recorde em 2011, com 60 milhões de toneladas. As exportações também baterão recorde: 12 milhões de toneladas.
Entraves. Mas a expansão do Brasil não ocorre sem problemas. De acordo com a entidade, não há mais dúvida de que o Brasil ocupará um espaço cada vez maior em alguns dos principais produtos de consumo mundial. Mas já sofre para conseguir escoar o que produz.
Um exemplo é a situação do açúcar. Em 2011, a produção nacional de açúcar será de 39 milhões de toneladas, 4,6% acima do volume de 2010. As exportações do Brasil, porém, vão cair em 1,5% em comparação com2010, por conta dos problemas de escoamento da safra. 


Na ponta do lápis, digo, lapiseira: Exploração sustentável de áreas protegidas renderia R$ 10 bilhões por ano


Exploração de áreas protegidas renderia R$ 10 bilhões por ano


08/06/2011 - 08h17


Autor: REINALDO JOSÉ LOPES
EDITOR DE CIÊNCIA

As áreas naturais protegidas do Brasil poderiam render a nada desprezível quantia de R$ 9,8 bilhões por ano se fossem administradas com mais afinco, de acordo com levantamento divulgado na terça-feira em Brasília.
A conta inclui apenas possíveis lucros com visitação de turistas, extração sustentável de recursos (como madeira e borracha) e estoques de carbono, que tendem a se tornar cada vez mais valorizados no mercado internacional com o aquecimento global.
O estudo recebeu a chancela do Pnuma, principal órgão ambiental da ONU, e foi coordenado por Rodrigo Medeiros, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Carlos Eduardo Frickmann Young, da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), e Fabio França Silva Araújo, do Ministério do Meio Ambiente.
No trabalho, os especialistas levam em conta o fato de que a diversidade das unidades de conservação no Brasil permite, em muitos casos, um uso criterioso da mata, o chamado manejo florestal.
Seguindo critérios como tamanho mínimo de árvores abatidas, tempo de crescimento das espécies e impacto do corte sobre o resto da mata, é possível realizar uma exploração madeireira de baixo impacto.
A lei já permite concessões para esse tipo de atividade em unidades de conservação como as Flonas (florestas nacionais), embora a ideia ainda esteja engatinhando.

CÁLCULO
E foi com base na Flona do Jamari (RO) que os pesquisadores calcularam o potencial desse mercado para todas as florestas nacionais e estaduais da Amazônia: até R$ 2,2 bilhões anuais -- mais do que todo o mercado atual de madeira nativa do Brasil.
Atividades extrativistas de baixo impacto, como obtenção de castanha-do-pará e borracha, somam mais de R$ 50 milhões a esse número.
Outro potencial inexplorado, segundo a pesquisa, é o dos parques nacionais --de 67 existentes hoje, apenas 18 cobram ingresso dos visitantes e monitoram seu fluxo.
Usando dados de locais bem conhecidos, como o Parque Nacional da Serra dos Órgãos (RJ), e estimativas do aumento do turismo nos próximos anos por conta de eventos como as Olimpíadas de 2016, os pesquisadores afirmam que seria possível obter até R$ 2 bilhões por ano.
A principal aposta para o futuro, no entanto, envolve a emissão evitada de gás carbônico, principal causador do aquecimento global.