sexta-feira, 29 de abril de 2011

Imposto para enfrentar as alterações climáticas: O caminho mais fácil...Quem paga?

Imposto para enfrentar as alterações climáticas



Fonte: http://www.fatimamissionaria.pt/artigo.php?cod=19060&sec=8
Texto Cristina Santos

Foto Lusa
28/04/2011
16:21



Uma campanha internacional defende a criação de um novo imposto para apoiar os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio. Garantir a sustentabilidade ambiental é uma das metas

 
O G-20 (grupo que reúne as 19 economias mais fortes do mundo e a União Europeia) recebeu uma carta assinada por mais de mil economistas de 53 países, pedindo a criação de um imposto sobre as transacções financeiras para apoiar os Objectivos do Milénio. A campanha é denominada «The Robin Hood Tax» e é apoiada pela rede WWF. A organização que actua em defesa da natureza espera que a questão ganhe destaque durante as negociações internacionais sobre as alterações climáticas.







Segundo a WWF, os países em desenvolvimento precisam de 160 mil milhões de dólares anuais entre 2013 e 2017 para fazer face às alterações climáticas. Um valor que pode chegar aos 200 mil milhões até 2020 [recorda-se que um dólar corresponde a 0,68 euros]. «Para reduzir em pelo menos 50 por cento as emissões mundiais de gases de efeito estufa até 2050, o mundo precisará de investimentos maciços em acções e políticas apropriadas. Uma solução óptima para conseguir tamanha quantidade de recursos é a introdução de um imposto global sobre transacções financeiras», considera Carlos Rittl, coordenador do Programa de Alterações Climáticas e Energia, da rede.







O objectivo seria abranger todas as transacções que envolvem títulos e acções na bolsa, mas não afectar outras operações como os créditos pessoais. A WWF destaca o potencial do imposto na angariação de recursos. De acordo com o Instituto Austríaco de Pesquisa Económica, uma taxa de 0,1 por cento sobre operações financeiras poderia render entre 410 bilhões e 1,06 trilião de dólares por ano. Inglaterra, Brasil, Japão e México são alguns dos países com experiências de sucesso neste âmbito.







A sustentabilidade ambiental é um dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio para 2015. A campanha reconhece que o destino das pessoas e o do ambiente estão interligados. Os mais pobres são os que mais sofrem com os problemas do clima, por estarem muito dependentes da agricultura.

ECOBAGS? Acho que qualquer "sacola retornável" é eco!



Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=VNb6oFPIvxA&NR=1





Sacola plástica é o tipo mais sustentável, diz estudo




Autoria: Circe Bonatelli

Estudo feito no Reino Unido mostrou que outros tipos de sacola devem ser usadas mais vezes para causar menos danos



São Paulo - As sacolinhas plásticas de supermercado causam menos danos ambientais que outros modelos, quando a comparação leva em conta o uso da sacola uma única vez, defende um estudo da Agência Ambiental da Inglaterra. A pesquisa do órgão governamental inglês explica que sacolas de papel, plástico resistente (polipropileno) e algodão consomem mais matéria-prima e energia para sua fabricação. Por isso, teriam que ser reutilizadas 3, 11 ou 131 vezes, respectivamente, para causar menos danos ambientais que uma sacola plástica usada apenas uma vez.


O estudo divulgado em fevereiro no Reino Unido analisa, especificamente, o potencial de aquecimento global dos diferentes modelos de sacolas. Para isso, os pesquisadores Chris Edwards e Jonna Meyhoff Fry acompanharam o ciclo de vida (extração de matéria-prima, manufatura, distribuição, uso, reuso e descarte) de cada modelo. Em cada uma das etapas do ciclo de vida, foi contabilizada a quantidade de gases causadores do efeito estufa emitidos pelo consumo de energia na fabricação e no transporte das mercadorias, além dos desperdícios de materiais durante o processo.



A partir desse acompanhamento, os pesquisadores verificaram que, em seu ciclo de vida completo, uma sacola plástica comum emite 1,5 kg de gás carbônico e outros gases que contribuem para o aquecimento global. O dado já considera que 40% desse tipo de sacola são reutilizados com frequência pelos ingleses para acondicionar o lixo em casa. Já o ciclo de vida das outras sacolas têm um impacto bem maior: papel (5,53 kg), plástico resistente (21,5 kg) e algodão (271,5 kg). Isso é o que explica a necessidade de tantos reúsos para neutralizar a fabricação desses modelos, de acordo com a pesquisa.



Outro ponto importante foi a constatação de que, na Inglaterra, o uso de matérias-primas e a fabricação das sacolas concentram em média 70% dessas emissões de carbono. A partir desses dados, o estudo conclui ainda que sacolas que foram feitas para durar mais - como as de plástico mais resistente ou as de algodão - também exigem mais recursos para sua fabricação. Portanto, se não forem reutilizadas devidamente, o potencial de aquecimento global pode ser pior que o das sacolas plásticas.



Reações no Brasil



O presidente do Instituto Akatu de Consumo Consciente, Hélio Matar, afirmou que, apesar desses resultados, as sacolas plásticas não são a opção mais sustentável. Segundo ele, é preciso ponderar os dados da pesquisa. Ele lembrou que os estudos foram realizados na Inglaterra, onde a matriz energética baseada em combustíveis fósseis torna a atividade industrial - e a fabricação de qualquer tipo de sacola - muito mais poluente. "No Brasil, o resultado certamente seria diferente", disse, ao lembrar que o País tem uma matriz energética limpa, baseada em hidrelétricas.



Para Cláudio José Jorge, presidente da Fundação Verde (Funverde), a pesquisa também destoa da realidade no Brasil por outro motivo: a sacola de algodão costuma ser maior que a sacola plástica convencional e comporta praticamente o dobro de itens. "Uma sacola retornável substitui mais de uma sacolinha plástica e carrega mais itens no supermercado ou na feira. Isso ajuda a neutralizar o impacto da fabricação", defende.



Hélio Matar acrescentou que as sacolas plásticas também são responsáveis por outros danos ambientais não contabilizados pela pesquisa, cujo foco foi o aquecimento global. "O volume de sacolas descartadas no Brasil é gigante, em torno de 150 bilhões de unidades por ano", disse. Segundo Matar, isso cria problemas como entupimento de bueiros e enchentes nas cidades, além de sobrecarregar aterros sanitários. "Em um País com recursos financeiros limitados como o nosso, isso representa uma dificuldade a mais para a administração pública", afirmou.



Já Miguel Bahiense, presidente da Plastivida, entidade ligada ao setor produtivo do plástico no Brasil e divulgador da pesquisa no País, tem opinião contrária. "Os questionamentos no Brasil não têm levado em conta as questões técnicas e ambientais. Se a sacola plástica teve o melhor desempenho na pesquisa, por que proibir o produto?", argumenta. Bahiense ainda sugere que, em vez de coibir as sacolas plásticas, como tem ocorrido em algumas cidades, é preciso conscientizar a população. Ele defende a necessidade de ensinar os cidadãos a diminuir o consumo de sacolas, reaproveitá-las ao máximo e encaminhá-las para reciclagem sempre que possível.





Sacolinha gratuita vai acabar em São Paulo





fonte: http://www.akatu.org.br/Temas/Residuos


autoria: por Equipe Akatu


28 abr 2011 Supermercados e governo do Estado fecham acordo para cobrança de 19 centavos por saquinho



A partir de outubro, consumidores do Estado de São Paulo terão que desembolsar R$ 0,19 por sacola plástica se quiserem embalar suas compras nesse material. Apesar de ser uma cobrança, é uma boa notícia, pois vai incentivar a redução do uso e descarte das sacolinhas. O consumidor tende a optar por sacolas de plástico retornáveis duráveis ou levar menos descartáveis – já que terá de pagar as que hoje são gratuitas.



O banimento da gratuidade, como já ocorre há anos na Europa, das sacolas plásticas descartáveis deve ser oficializado em maio entre o governo do Estado e a Associação Paulista de Supermercados (Apas) . A partir da assinatura do plano, os estabelecimentos filiados à Apas terão até seis meses para se adaptarem.



A medida não possui força de lei. “Mas espera-se uma grande adesão já que grandes redes tais como Carrefour, Pão de Açúcar e Walmart, apoiam a ação”, diz João Galassi, presidente da Apas.



Por se tratar de uma atitude voluntária de um setor específico, o acordo não abarca outros tipos de comércio, tais como lojas e pequenos estabelecimentos, que poderão continuar a oferecer a sacolinha plástica.



ECOFORMAÇÃO: 13 A 15 DE MAIO DE 2011

 ECOFORMAÇÃO



http://www.florestadosunicornios.com.br/


VIDEO CLIPES:




Módulo VII - Cultura de Paz, Comunicação Não-Violenta e Justiça Restaurativa
http://www.youtube.com/watch?v=vl3r6OzZZis



Módulo VI - Eco-Design, Bioarquitetura e o Saber-Fazer Humano.
http://www.youtube.com/watch?v=b4-BsAw7wsM


Módulo V - SócioEconomia Solidária e Empreendimentos do Futuro: Alianças e Cooperação
http://www.youtube.com/watch?v=2Y-BVyUQtXw


Módulo IV - Consumo Crítico e Solidário e Ecogastronomia
http://www.youtube.com/watch?v=QGrVaStf-nY


Módulo III - Cultura Colaborativas e Redes Sociais
http://www.youtube.com/watch?v=jxzh_anwXNM&feature=related

Módulo II - Um Novo Olhar sobre os Ecossistemas para o Ser Humano
http://www.youtube.com/watch?v=SPhV7YFJ6G8&feature=related


Módulo I - Evolução do Cosmos e Humana e Ecosofias
http://www.youtube.com/watch?v=vqVoYBDWotE&feature=related




DESIGN SUSTENTÁVEL NO BRASIL:

Ecovilas e comunidades alternativas, bioarquitetura, tecnologias limpas, consultoria

e empreendedorismo sustentável
 
 

Parque do Ibirapuera terá poste de LED até fim de maio!

Ibirapuera terá poste de LED até fim de maio



Parque ganhará luz similar à da Paulista

sexta-feira, 29 de abril de 2011


Autoria e fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2904201119.htm


DE SÃO PAULO



No fim de maio, quem for ao parque Ibirapuera (zona sul de SP) à noite -ele funciona das 5h à 0h- encontrará ruas mais iluminadas.

O parque vai ganhar uma luz parecida com a da avenida Paulista, com lâmpadas de vapor metálico e LED no lugar das atuais, de vapor de sódio ou mercúrio.

Além disso, algumas ruas internas que ficavam às escuras vão ganhar postes a mais, passando dos atuais 1.352 postes em 13 km para 1.649, ao longo de 16 km.

Toda a obra custou R$ 10,6 milhões e está sendo feita pelo Ilume (Departamento de Iluminação Pública da prefeitura) e pela Eletropaulo.

A obra, que começou em março do ano passado, quando a fiação começou a ser enterrada, precisa do arremate final para ser notada pelo público: a substituição propriamente dita de postes e luminárias, que deve ocorrer nos próximos 20 dias.

Aqueles espigões de 9 a 13 metros de altura serão trocados por postes de 5 m. Dessa forma, os novos postes ficam abaixo das copas das árvores, que vão fazer menos sombra e, ao mesmo tempo, serão menos prejudicadas com a luz artificial.

Os postes de 25 m, com quatro pétalas de lâmpadas no alto, que clareiam os jardins, serão mantidos, mas suas lâmpadas serão trocadas pelas de vapor metálico.

As lâmpadas de luz branca consomem 30% menos energia, têm vida útil mais longa e iluminam melhor, destacando mais as cores e o contorno dos objetos. Por outro lado, custam 50% a mais que as lâmpadas convencionais.

Além do Ibirapuera, a nova iluminação foi implantada também na Paulista, no túnel Ayrton Senna e em avenidas próximas ao Theatro Municipal. (CRISTINA MORENO DE CASTRO e ADRIANO BRITO)









Inacreditável: Brasil ainda planeja construir entre 4 e 6 novas usinas nucleares até 2030! A Eletronuclear deveria abrir uma filial em Fukushima!

Brasil planeja entre 4 e 6 novas usinas nucleares até 2030




Autoria: Júlia Dias Carneiro - BBC - 26/04/2011

SITE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Brasil planeja entre 4 e 6 novas usinas nucleares até 2030. 26/04/2011. Online. Disponível em www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=brasil-planeja-novas-usinas-nucleares. Capturado em 29/04/2011.







Ouvidos moucos



A Eletronuclear, empresa ligada ao governo e responsável pela operação das usinas nucleares brasileiras, planeja construir de quatro a seis novos reatores para entrar em operação até 2030.



A meta faz parte do Plano Nacional de Energia, traçado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e pelo Ministério de Minas e Energia.



De acordo com Manuel Diaz Francisco, coordenador de Comunicação e Segurança da Eletronuclear, uma "pesquisa em todo o território nacional" já está em andamento para erguer as novas usinas, e os planos não serão afetados pelo recente acidente de Fukushima, no Japão.



"Fukushima apareceu e vai causar um impacto. Mas temos todas as indicações de que o programa nuclear vai em frente. No fim do ano passado, assinamos um contrato com a EPE e a Secretaria de Assuntos Estratégicos para pesquisa de todo o território nacional, e em breve teremos um menu de opções", afirma Francisco.





Goldemberg defende revisão do programa nuclear brasileiro


Consumo de energia no Brasil



De acordo com a Empresa de Pesquisa Energética, o consumo de energia no Brasil vai crescer 3,7% ao ano até 2030. Hoje, a energia nuclear responde por 2,5% da energia elétrica no Brasil. Até 2030, a previsão é de que o percentual chegará a 5%.



O plano é construir duas usinas no Nordeste e duas no Sudeste, cada uma com capacidade instalada de mil megawatts cada (Angra 1 e 2, juntas, têm capacidade instalada de quase 2 mil MW). Conforme a demanda, outras duas do mesmo tamanho poderão ser construídas.



O cronograma prevê que a primeira usina entre em operação em 2019, no Nordeste, e a quarta em 2025, no Sudeste. Assim, a construção da primeira deve ser iniciada já no fim de 2012 ou no início de 2013, segundo Francisco.



"Por uma questão de responsabilidade socioeconômica, o Brasil precisa dar ao cidadão uma oferta maior de energia", diz o porta-voz da Eletronuclear.





Desativar uma usina nuclear é mais difícil do que se previa


Ele aponta que o consumo de energia per capita no país ainda é menor do que no Chile, na Argentina ou no México, e menos da metade do que na Espanha. Com um maior desenvolvimento do país, a tendência é que essa taxa aumente, afirma o porta-voz.



Urânio brasileiro



Francisco destaca ainda que o Brasil é hoje o 6º país que mais tem minério de urânio, apesar de só ter prospectado 30% de seu território.



"São poucos os países que têm o minério, têm toda a tecnologia de enriquecimento do urânio, têm usinas nucleares e sabem operá-las bem, sempre com segurança. Isso é estratégico para o Brasil, não podemos abrir mão disso", defende.



A Eletronuclear administra Angra 1 e 2 e está construindo Angra 3, todas no litoral do Estado do Rio de Janeiro.



Protestos contra a energia nuclear



O acidente em Fukushima reacendeu o debate sobre o uso da energia nuclear e motivou protestos no mundo todo, inclusive no Brasil.



Na segunda-feira, o Greenpeace fez uma manifestação contra a construção de Angra 3 em frente ao BNDES, no Rio, lançando sinalizadores para simular a contaminação por radiação. A ONG pede que a instituição suspenda o financiamento de R$ 6 bilhões para a construção da usina.



A energia nuclear também voltou ao debate no Congresso. No último dia 15, 13 deputados federais visitaram a central nuclear de Angra para verificar o nível de segurança das usinas.



Eles marcaram uma audiência pública em Brasília para discutir o plano de emergência e os custos da geração da energia nuclear em comparação a outras fontes.





Chernobyl 25 anos - Acidente é lembrado em meio a nova onda anti-nuclear

Aumenta incidência de raios nas grandes cidades...E nos parques?

Aumenta incidência de raios nas grandes cidades


SITE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Aumenta incidência de raios nas grandes cidades. 28/04/2011. Online. Disponível em www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=aumenta-incidencia-raios-grandes-cidades. Capturado em 29/04/2011.


Com informações do INPE - 28/04/2011



O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) divulgou o novo ranking de incidência de raios nos municípios pertencentes aos estados cobertos pela Rede Brasileira de Detecção de Descargas Atmosféricas,



Os dados do biênio 2009-2010 reforçam a tendência revelada em levantamentos anteriores que indica que grandes centros urbanos tendem a intensificar a ocorrência de tempestades.



Raios urbanos



Para toda a área monitorada, que engloba os estados do Sul, Sudeste e parte do Centro-Oeste do país, a incidência de raios no último biênio se manteve estável em relação aos biênios anteriores, com variações inferiores a 5%.



Entretanto, considerando somente as cidades acima de 200 mil habitantes - que possuem maior urbanização - houve um aumento de 11% em relação à média dos dois últimos biênios.



"Tanto essas cidades têm mais tempestades quanto elas estão, também, cada vez mais intensas, e a urbanização pode ser apontada como uma das principais responsáveis", afirma Osmar Pinto Junior, coordenador do ELAT/INPE.



"A ocorrência de tempestades possui uma variação espacial muito grande e, por isso, municípios menores têm maior chance de apresentar altos valores de densidade", comenta. Em cidades grandes - com mais de 900 km2 - o máximo aumento registrado foi de 97%.



Já os municípios menores do que 100 km2 sofreram aumentos de densidade que chegaram a 320% no último biênio quando comparado com a média dos dois anos anteriores. Em São Paulo este aumento foi de 42%.



Ranking dos raios



Os resultados apontam que, em 2009-2010, entre os 10 com maior incidência estão municípios da região metropolitana de São Paulo e do sul do estado do Rio de Janeiro, com exceção de Belford Roxo.



"A presença das cidades do sul do Rio de Janeiro entre os dez municípios de maior incidência de raios se deve as características locais de relevo", diz o pesquisador.



Desta vez, a cidade de Porto Real (RJ) aparece em primeiro lugar no ranking geral, com uma densidade de 27 raios por quilômetro quadrado por ano, seguida por São Caetano do Sul (SP) com 23 raios por quilômetro quadrado por ano.



Modelo



O novo ranking é feito com base em dados corrigidos pelo modelo de eficiência da rede denominado MED4, recém desenvolvido pelo grupo, sendo este um dos modelos mais precisos existentes no mundo para correção de dados de redes de detecção.



O MED4 permite corrigir diariamente os dados da rede em função da intensidade das descargas que ocorrem numa determinada região.



O modelo é mais robusto que as versões anteriores utilizadas nos rankings de 2005-2006 e 2007-2008. "Os novos dados de densidade de raios são ainda mais confiáveis com o uso do modelo desenvolvido pelo ELAT", assegura Osmar Pinto Junior.



Os resultados encontrados podem contribuir diretamente com a prevenção e proteção, assim como gerar informações úteis para o setor elétrico e, conseqüentemente, para a sociedade.