segunda-feira, 4 de abril de 2011

Novo Código Florestal deve proibir desmatamento em florestas nativas, diz ministra

Novo Código Florestal deve proibir desmatamento em florestas nativas, diz ministra

01/04/2011 - 16h12

Meio Ambiente

Autoria: Lúcia Nórcio

Repórter da Agência Brasil


 


Curitiba – O projeto do novo Código Florestal busca a sustentabilidade e o desenvolvimento do país, disse hoje (1º) a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. Para ela, a agricultura brasileira não será sustentável se não proteger as nascentes dos rios e outros recursos naturais. Em sua visita a Curitiba, onde foi debater com produtores rurais, empresários e parlamentares a proposta de mudança na legislação em tramitação no Congresso Nacional, a ministra adiantou que o governo não permitirá mais desmatamentos em florestas nativas.



“Temos que proteger a biodiversidade, fazendo uso de instrumentos ecológicos mais modernos que permitam aumentar renda dos que têm florestas nas suas terras”, afirmou Izabella. Por isso, acrescentou, o Brasil está buscando alternativas para não ter mais desmatamentos em florestas nativas e reduzir as emissões de gases de efeito estufa.



Na manhã de hoje, a ministra participou de audiência pública na Assembleia Legislativa do Paraná. “Estamos ouvindo a posição de agricultores familiares, conservacionistas e grandes produtores para que possamos avaliar se estamos no caminho certo para termos um Código Florestal moderno. A ideia é que ele resolva situações injustas do passado e propicie novas condições para a produção sustentável da agricultura brasileira e da economia florestal, além da conservação da biodiversidade.”



De acordo com a ministra, desde o ano passado o governo vem apresentando propostas para as alterações do Código Florestal. “Estamos em contato permanente com o deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), autor do projeto que propõe a mudança, com deputados da bancada ruralista e ambientalistas para identificar alternativas para os problema apontados.”



Uma lei mais sólida, assinalou Izabella, evitará tragédias como a da região serrana do Rio, devastada por enxurradas e avalanches de terra no início deste ano. Ela estima que 90% dos prejuízos sofridos pelos municípios da região – quase mil pessoas morreram, cerca de 500 desapareceram e mais de 8 mil ficam desabrigados - ocorreram em consequência de ocupações inadequadas em área de preservação permanente.



Agora à tarde, Izabella se reúne com representantes do setor industrial, na Federação das Indústrias do Paraná, para ouvir sugestões ao novo Código Florestal. Presidentes de sindicatos e empresários do setor florestal vão pedir que o assunto seja tratado de maneira técnica e responsável.



Eles dizem que os empresários do setor florestal devem ser vistos como participantes ativos e corresponsáveis pelo desenvolvimento e o equilíbrio ambiental. Também reclamam do tratamento dado à cadeia produtiva, responsável pela produção da matéria-prima para as indústrias de móveis, celulose, papel e para fins energéticos.



De acordo com a Fiep, a indústria de base florestal é de grande importância para a economia do Paraná. O setor é composto por 6,2 mil empresas, que geram quase 100 mil empregos diretos. No ano passado, as exportações do segmento somaram US$ 1,183 bilhão.



O coordenador da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar da Região Sul (Fetraf- Sul), Neveraldo Oliboni - entidade que representa 150 mil agricultores familiares - entregou um documento à ministra sugerindo, entre outras medidas, a criação de uma política de pagamentos por serviços ambientais aos agricultores familiares.



Alterada para acréscimo de informação às 16h27 - Edição: João Carlos Rodrigues



Especialistas alertam para o perigo dos agrotóxicos para a saúde humana e o meio ambiente

Especialistas alertam para o perigo dos agrotóxicos para a saúde humana e o meio ambiente


 
02/04/2011 - 13h46


autoria: Lourenço Canuto

Repórter da Agência Brasil


Brasília – Especialistas que participaram de mesa-redonda promovida pela Rádio Nacional de Brasília, da Empresa Brasil de Comunicação, para debater o uso inadequado de agrotóxicos nas lavouras, alertaram para a importância de substituir os defensivos agrícolas por produtos de menor toxicidade e também para o perigo do uso de agrotóxicos contrabandeados.



Eles observaram que é preocupante a contaminação dos produtos agrícolas e de origem animal que pode afetar a saúde humana. Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e ex-presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear, José Luiz Santana, um dos debatedores, ponderou que o uso de defensivos acaba sendo necessário para que a produção agrícola mundial se situe no patamar anual de 2 bilhões de toneladas de grãos.



Por isso, segundo ele, “é preciso que a própria sociedade cobre o emprego correto desses produtos de forma que os efeitos negativos para a saúde do consumidor sejam reduzidos”.



O médico e doutor em toxicologia da Universidade Federal de Mato Grosso Wanderlei Pignatti afirmou que, em 2009, foram utilizados, no Brasil, 720 milhões de litros de agrotóxicos. Só em Mato Grosso, foram consumidos 105 mil litros do produto. Ele indaga “onde vai parar todo esse volume” e defende a reciclagem das embalagens vazias a fim de não contaminarem o meio ambiente.



Pignatti alerta que a chuva e os ventos favorecem a contaminação dos lençóis freáticos. Entre os defensivos agrícolas mais perigosos, ele cita os clorados, que estão proibidos em todo o mundo e ainda são utilizados largamente no Brasil. São defensivos que causam problemas hormonais e que podem afetar a formação de fetos, segundo o médico.



O professor relatou que, nos locais onde o uso de agrotóxicos não é feito com critério, encontram-se casos de contaminação do próprio leite materno, “o alimento mais puro que existe”, o que ocorre pela ingestão do leite de vaca. “A mulher vai ter todo o seu organismo afetado quando o seu leite não estiver puro e os efeitos tóxicos podem ficar armazenados nas camadas de gordura do corpo”.



Ele lembrou ainda há resolução do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento que proíbe a pulverização de agrotóxicos num raio de 500 metros onde haja habitação e instalações para abrigar animais, distância que tem que ser observada também em relação às nascentes.



O professor Mauro Banderali, especialista em instrumentação ambiental na área de aterros sanitários, reconhece que, apesar da cultura de separação do lixo tóxico em aterros que há existe no país, ainda não se sabe exatamente o potencial dos agrotóxicos para contaminar o solo e a água e, consequentemente, os seres humanos pelo consumo de alimentos cultivados em áreas pulverizadas. “A preparação do campo para o plantio é, frequentemente, feita sem se saber se vai vir chuva. Quando o tempo traz surpresas, ocorre a contaminação das nascentes em lugares onde a aplicação foi demasiada”.



O professor José Luiz Santana ressalva que há, no país, propriedades muito bem administradas onde há a preocupação de manter práticas sustentáveis. Ele, no entanto, denunciou que há agricultores que usam marcas tidas como ultrapassadas na área dos químicos e que podem ser substituídas por alternativas de produtos mais evoluídos, disponíveis no mercado.



Para ele, apesar da seriedade do assunto, “não se deve assustar as pessoas quanto ao consumo de alimentos”, já que as áreas do governo que cuidam do tema têm o dever de trabalhar pelo bom uso dos agrotóxicos e, além disso, conforme ressaltou, a agricultura conta com um “trabalho de apoio importante por parte de organizações não governamentais que procuram difundir o uso correto dos defensivos agrícolas.



Edição: Lana Cristina



E se escapar?

Brasil reforça fiscalização para impedir entrada de produtos japoneses contaminados por radiação



 
04/04/2011 - 16h29


Autoria: Carolina Pimentel

Repórter da Agência Brasil



 
Brasília – A partir de hoje (4), o governo federal inicia o monitoramento de alimentos vindos do Japão, para prevenir a entrada, no Brasil, de produtos contaminados por radiação. Os fiscais da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Ministério da Agricultura irão coletar amostras das cargas de alimentos para checar se o nível de radiação está dentro dos padrões aceitos internacionalmente. O material coletado será analisado pelos institutos da Radioproteção e Dosimetria (IRD) e de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), ambos ligados à Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen).



Os alimentos que apresentarem nível radioativo acima do limite tolerado serão descartados ou devolvidos ao Japão, de acordo com a Anvisa. Os importadores brasileiros terão ainda de apresentar, no desembarque no Brasil, um certificado comprovando que a carga foi examinada e liberada pelas autoridades sanitárias japonesas.



Os fiscais também vão intensificar a fiscalização de bagagens dos passageiros vindos do Japão. Avisos sonoros nos aviões e aeroportos irão alertar os passageiros sobre a proibição de ingressar no Brasil com alimentos originários de outros países.



Para a Anvisa, a possibilidade de um alimento contaminado entrar no Brasil é pequena, pois é reduzido o volume de importação de alimentos japoneses. A maior parte é massa semipronta para panificação e pastelaria, chás e algas. A previsão é que os próximos carregamentos vindos do Japão cheguem ao Brasil na próxima semana, segundo fiscais agropecuários.



Edição: Vinicius Doria



Arquiteta da Unicamp projeta casa para vítimas de desastres naturais

Arquiteta da Unicamp projeta casa para vítimas de desastres naturais

02/ Abril 2011




Autoria e fonte: http://www.portaluniversidade.com.br/noticias-ler/arquiteta-da-unicamp-projeta-casa-para-vitimas-de-desastres-naturais/1838



Dois dias após as chuvas terem alagado o município de São Luiz do Paraitinga – cidade turística no interior do Estado de São Paulo –, em janeiro de 2010, mais de cinco mil pessoas não tinham como voltar pra casa. Os danos materiais deixaram milhares de desabrigados que precisaram buscar acolhida em locais improvisados oferecidos pelas autoridades. A tragédia foi o ponto de partida da arquiteta Giovana Savietto Feres para desenvolver um projeto de habitação efêmera para situações emergenciais.



O projeto consiste em construções pré-fabricadas e desmontáveis, feitas de polietileno de alta densidade – o mesmo material usado em dutos de ar condicionado –, com boa resistência e que oferece conforto térmico e acústico para os seus usuários, sem necessidade de se utilizar argamassa ou cimento. Pelo projeto, os módulos são individuais e transportados em uma espécie de maleta para serem usados quantas vezes forem necessárias em situações de emergência. Poderiam ser instalados em um local, longe do perigo dos desastres naturais, para abrigar as vítimas por um período determinado. Segundo apurou a arquiteta, em média, 50% dos acampamentos emergenciais duram mais de cinco anos, enquanto apenas 25% permanecem menos de dois anos.



“A ideia é implantar um bairro novo e provisório para o primeiro socorro das vítimas, mas mesmo assim seria dotado de toda infraestrutura para que morassem com relativo conforto e sem ter que recorrer às escolas e ginásios ou às barracas improvisadas e desprovidas das necessidades básicas”, explica Giovana, que visitou várias vezes São Luiz do Paraitinga para fundamentar seu trabalho.



O projeto foi apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), na Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC), em dezembro último. Orientado pelo professor Leandro Medrano, o TCC arrancou elogios da banca examinadora, formada por especialistas na área. “O assunto é novo no Brasil e o tema surpreendeu os professores por ser inusitado. Além disso, trata-se de um problema real no país. Giovana conseguiu uma solução simples e factível”, salienta Medrano. Segundo ele, por sugestão da banca, será construído um protótipo da habitação para ser apresentado ao Ministério das Cidades, como proposta a ser implantada no Brasil.



Medrano lembra que, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), o número de desastres naturais passou de uma média de 50 por ano, na década de 1960, para 165 por ano na década de 1980. Ademais, estima-se que são cerca de 1,7 bilhão de pessoas afetadas nos anos 90. “É certo que os fenômenos vão continuar acontecendo, e a arquitetura pode buscar soluções para auxiliar os desabrigados de eventos como terremotos ou enchentes. A proposta apresentada é viável, além de sustentável”, elogia.



Mesmo sendo um projeto inicial, o abrigo emergencial portátil apresenta uma riqueza de detalhes grande e uma preocupação com a preservação do meio ambiente. Tudo foi pensado como forma de solucionar as questões de espaço e oferecer praticidade para ser montado em poucas horas. Os cômodos, por exemplo, foram projetados para abrigar famílias de quatro, seis ou oito pessoas, podendo perfeitamente ser montados por apenas duas pessoas. O módulo para quatro pessoas, por exemplo, possui em torno de 16 metros quadrados. Ademais, há possibilidade de ser adaptado para abrigar escolas, posto de saúde e outras instalações necessárias para proporcionar uma estadia adequada aos desabrigados por um período de cerca de um ano.



O piso, feito de material reciclado à base de pneu, aumenta a sustentabilidade do projeto. Já as camas seriam dobráveis no formato leito, como os de carros de passageiros de trens. A habitação teria ainda uma bancada para acomodar a pia e fogão elétrico. O banheiro seria químico, semelhante àqueles utilizados na construção civil. Todo o projeto de instalação hidráulica e elétrica também seguiria o modelo sustentável, com utilização de energia eólica. Os módulos podem ser agrupados e formados em torno de uma praça central, destinada ao lazer dos moradores, à semelhança do que ocorre em um bairro planejado.







Fonte: www.unicamp.br



Desafios da acessibilidade para a Copa de 2014 e Paraolimpíadas de 2016


Inscrições somente para a feira: http://www.inscricaofacil.com.br/cipa/reatech2011/




PREFEITURA APRESENTA PROJETOS E DEBATE INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA REATECH 2011








Estande com nichos temáticos e um auditório em que serão realizadas



16 mesas-redondas são destaques deste ano.







O espaço da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida será dividido em nichos temáticos (Trabalho, Saúde, Educação, Transportes, Acessibilidade), em que serão apresentados os principais programas e serviços oferecidos às pessoas com deficiência e mobilidade reduzida na cidade de São Paulo. Haverá também áreas dedicadas à Câmara Municipal e ao Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência.




X REATECH 2011



Estande da Prefeitura de São Paulo



Ruas 500/600







Data: 14 a 17 de abril de 2011



Horário: quinta e sexta-feira das 13h às 21h – sábado e domingo das 10h às 19h



Local: Centro de Exposições Imigrantes



Endereço: Rodovia dos Imigrantes, km 1,5

Estande com nichos temáticos, lançamento do Censo-Inclusão e um auditório em que serão realizadas 16 mesas-redondas são destaques deste ano. A Reatech acontece de 14 a 17 de abril, no Centro de Exposições Imigrantes. Transporte Gratuito Estação do Metrô Jabaquara (saída das Vans na Rua Nelson Fernandes, 400)






Um auditório com capacidade para até 60 pessoas receberá 16 mesas-redondas e oficinas, estimulando o debate sobre temas como Educação Inclusiva x Bullying, Desafios da acessibilidade para a Copa de 2014 e Paraolimpíadas de 2016, Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência, Transporte Acessível na Cidade de São Paulo, Tem um Deficiente Lá em Casa - Adaptações residenciais mínimas, Como Baratear Produtos Voltados para PcD, entre outros.



Conheça as mesas-redondas promovidas na Retech
 

Serão 16 mesas-redondas, palestras e oficinas realizadas no estande da Prefeitura. Inscrições gratuitas pelo e-mail: mobreduzida@prefeitura.sp.gov.br




Eventos da Prefeitura de São Paulo na Reatech 2011



Estande: Ruas 500/600

Inscrições gratuitas: mobreduzida@prefeitura.sp.gov.br

Vagas: 80 (cada evento)





Dia 14 de abril

14h às 14h40



Abertura





Dia 14 de abril

15h às 16h30



– Lançamento do Censo-Inclusão e Cadastro-Inclusão de Pessoas com Deficiência e Mobilidade Reduzida na Cidade de São Paulo



• Prefeitura de São Paulo

• Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida





Dia 14 de abril

17h às 18h30



Mesa-Redonda – Desafios da acessibilidade para a Copa de 2014 e Paraolimpíadas de 2016



• Andrew Parsons – presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro

• Mariana Vieira de Mello – Gerente de Integração do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016

• Raquel Verdenacci – Comitê Organizador SP da Copa do Mundo FIFA 2014

• André Oliveira – Atleta paraolímpico

• Eliana Mutchnik – assessora técnica da Sec. Mun. Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida







Dia 14 de abril

19h às 21h



Mesa-Redonda – Educação Inclusiva x Bullying

• Secretaria Municipal de Educação

• Profa. Marie Claire Sekkel – Instituto de Psicologia da USP

• Eliana Cunha Lima – coord. de Educação Especial e Clínica de Visão Subnormal da Fundação Dorina Nowill

• Monica Amoroso – diretora da EMEE Hellen Keller para surdos

• João Álvaro de Moraes Felippe – professor da Associação Laramara









Dia 15 de abril

14h às 16h



Mesa-Redonda – Abordagem da PcD na mídia: temos boas notícias?

• Jairo Marques – jornalista, blogueiro e colunista da Folha de S. Paulo

• Flávia Cintra – repórter do Fantástico (TV Globo)

• Johnny Savalla – jornalista, pauteiro do Jornal da Cultura/TV Cultura

• Tuca Munhoz – Instituto MID Para a Participação Social das Pessoas com Deficiência





Dia 15 de abril

16h30 às 18h



Palestra: Transporte acessível na cidade de São Paulo

• Serviço ATENDE

• Bilhete Especial

• Cartão de estacionamento

• Transporte escolar

• Ônibus e táxis acessíveis





Dia 15 de abril

19h às 21h



Oficina – Tem um deficiente lá em casa - Adaptações residenciais mínimas



• Silvana Cambiaghi – arquiteta da SMPED e presidente da Comissão Permanente de Acessibilidade (CPA)







Dia 16 de abril

11h às 13h



Mesa-Redonda – Como baratear os produtos e serviços para PcD?

• Mara Servan – diretora comercial da empresa Baxmann Jaguaribe

• Rodrigo Rosso – Ass. Bras. Indústrias e Revendedores de Produtos e Serviços para Pessoas com Deficiência (Abridef)

• Representantes da FIESP e da Associação Comercial de São Paulo





Dia 16 de abril

14h às 16h



Mesa-Redonda – A imagem da deficiência na arte e a acessibilidade das obras



• Glauco Matoso – poeta e escritor com deficiência visual

• Amanda Tojal – especialista em acessibilidade em museus

• Luiz Carlos Merten – crítico de cinema do jornal O Estado de S. Paulo

• Deto Montenegro – diretor teatral





Dias 16

16h30 às 17h30



Oficina de Libras

• Assessores Técnicos da SMPED





Dia 16 de abril

17h30 às 19h



Mesa-Redonda – Acesso à Comunicação: SMS, Closed Caption, Intérprete de Libras, Vídeo-Chamada e Audiodescrição



• Claudia Cotes – coordenadora da ONG Vez da Voz

• Naziberto Lopes de Oliveira – assessor da SEDPD

• Neivaldo Zovico – coordenador de Acessibilidade da FENEIS

• Luis Henrique da Silveira Mauch – ONG Mais Diferenças

• Leonardo Gleison – técnico do Laratec (Associação Laramara)

• Paulo Vieira – assessor técnico da SMPED











Dias 17 de abril

11h às 13h



Mesa-redonda – Políticas públicas e Código Internacional de Funcionalidade (CIF): deficiência não é lesão



• Denise de Siqueira – formada em Relações Internacionais pela UFSC e membro do GT Floripa Acessível

• Evandro Furlan – cirurgião-dentista pela UFSC e membro do GT Floripa Acessível

• Marina Coutinho de Carvalho Pereira – assistente social pela UFSC e membro do GT Floripa Acessível

• Fernanda Ramos Melo – designer e mestre em Engenharia Civil, especialista em acessibilidade e membro do GT Floripa Acessível.

• Victorino Bala – advogado, membro do GT Floripa Acessível e da Comissão sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da OAB-SC.





Dias 17 de abril

13h30 às 14h30



Mesa-Redonda – Desafios da Profissionalização do Tradutor/Intérprete de Libras/Português e Guia-Intérprete para Surdocegos (TILPS / GI)

• Regiane Eufrausino - Movimento Paulista Pró Categoria TILSP e GI

• Juliana Fernandes - Feneis SEINT

• Elsa Basílio – Associação dos Profissionais Intérpretes e Guias-Intérpretes de Língua de Sinais Brasileira do Estado de São Paulo (APILSBESP)

• Odirlei Faria – assessor técnico Sec. Mun. Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida





Dia 17 de abril

14h30 às 16h



Políticas Públicas para PcD: os próximos passos



• Marcos Belizário – Secretário Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida

• Linamara Rizzo Battistella – Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência:

• Humberto Lippo – Secretário Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência

• Gersonita Pereira de Souza – presidente do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência





Dia 17 de abril

16h às 17h30



Mesa-Redonda – Autodefensores: a palavra à pessoa com deficiência intelectual



• Representantes da sociedade civil e instituições







Dia 17 de abril

17h30 às 18h30

Oficina de Libras

• Assessores Técnicos da SMPED



Eventos Especiais



• CURSO “SEM BARREIRAS NO TRABALHO” (Auditório 3)



14 de abril

15h às 19h



Voltado a profissionais de RH, com informações sobre os principais elementos do processo de inclusão profissional de pessoas com deficiência, como procedimentos legais e técnicos.



PROMOÇÃO: Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida

INSCRIÇÕES GRATUITAS: sembarreiras@prefeitura.sp.gov.br



Mandar e-mail com as seguintes informações:

Quero participar do Curso “Sem Barreiras no Trabalho”

Nome Completo (sem abreviação):

Telefone:

Endereço Completo:

Instituição/Empresa:

Tem algum tipo de deficiência?

Sim ( ) Não ( ) Qual?







• V SEMINÁRIO DA MULHER COM DEFICIÊNCIA (Auditório 1)



16 de abril

10h às 17h



Objetivo: discutir as especificidades da deficiência no universo feminino, levantar propostas de políticas públicas e ações de inclusão que contemplem a mulher como cidadã, trabalhadora e mãe.





PROMOÇÃO: Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência

INSCRIÇÕES GRATUITAS: cmpd@prefeitura.sp.gov.br








Paletra: Consumo Sustentável e Sustentabilidade