quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Força tarefa para parques sustentáveis...em Nova York

New York City’s “Greenest” Launches New Sustainable Parks Task Force

Volume XXV, Number 5349
Monday, Feb 14, 2011
The Daily Plant



New Yorkers are fond of superlatives. It’s commonly said that the Police Department is New York City’s “finest”, the Fire Department is New York’s “bravest,” and the Sanitation Department is the “strongest.” At the Parks Department, we are quickly earning our reputation as New York City’s “greenest.”



We have pushed high performance urban park design and construction to new heights with our publication of the High Performance Landscape Guidelines, created innovative management techniques for our natural resources, and are engaging in cutting-edge practices to reduce our fuel and energy consumption.



The ideas and inspiration for going green have come from thousands of employees across the agency, from park designers to maintenance and operations staff. This widespread enthusiasm and commitment to the environment has led to the creation of a new agency division called Sustainable Parks.



The Sustainable Parks Task Force was formed in 2010 to bring together employees across the New York City Parks Department to advance green initiatives related to 21st century park design and construction, innovative natural resource management, and the reduction of fuel, energy, and materials consumption. Through agency-wide education programs and the quarterly release of a sustainability plan, Sustainable Parks will reduce the agency’s carbon footprint and enhance the current and future livability of New York City.



What is sustainability? Sustainability can be defined in several ways. It includes a commitment to social, economic and environmental factors that help ensure long-term survival and a sustained quality of life. Most importantly, it means to think about the impact our actions have on the environment, on the economy and on future generations.



Many Parks employees from across the agency have already contributed to the Sustainable Parks Task Force. Several Parkies submitted names for the task force (the task force ultimately voted on Sustainable Parks as the winning name – Kudos to Vickie Karp and Susan Kornacki, co-creators of the name). Other Parkies have volunteered to take time out of their daily work routines to participate in one of the task force’s six working groups: metrics, training and education, capital, public recycling, leaf composting and communications. The working groups are open to all employees interested in getting involved. Sustainable Parks encourages all Parks employees to contact the working group co-chairs to join a group, offer green ideas, or find out more information. You can also e-mail any sustainability questions to sustainableparks@parks.nyc.gov.



Metrics Working Group:

Jackie Lu, Forestry and Horticulture

Mike Mintz, Management and Budget

Jun Lee, Operations and Management Planning

James Greenan, Information Technology

1) Develop indicators related to Water, Material resources, Fuel/Energy, and Green Partnerships to measure existing and new initiatives.



Training and Education Working Group:

Bonnie McGuire, Urban Park Rangers

Sara Levine, Personnel

Annette Ben-Habib, 5-Boro Technical Services

1) Develop and implement comprehensive sustainability training programs for all employees.

2) Identify the agency’s internal and external resources to develop training curriculums.

3) Identifying point people at facilities and in districts across the agency to support Sustainable Parks initiatives and provide education.



Public Recycling Working Group:

Julie Raskin, Management and Budget

Mahanth Joishy, Citywide Operations

Jill Weber, Rockaway Park Administrator

1) Expand public recycling to 200 sites by 2013.

2) Expand event recycling.

3) Incorporate recycling bins into Capital procurement.



Capital Working Group:

Nette Compton, Senior Project Manager

Jeremy Barrick, Capital Arborist

1) Document and compile sustainable specs and details.

2) Create sustainable design checklist.

3) Analyze Capital process to identify obstacles and solutions.



Leaf Composting Working Group:

Ronnit Bendavid-Val, Horticulture

1) Install an O2 composter in each borough, to produce approx. 300 cubic yards annually, which will provide the boroughs with an on-hand supply year-round.

2) Create a system for horticulture staff (Gardeners & Assistant Gardeners) to have ongoing communication to encourage and support their smaller on-site composting.



Communications Working Group:

David Barker, Sustainability Initiatives

Jesslyn Moser/Trish Bertuccio, Press Office

1) Promotion/Reminders/Guidance about going green through bulletins and competitions.

2) Launch Green Pledges campaign for all employees to commit to “one thing that’s green.”

3) Release first version of the Sustainable Parks plan by late spring/summer 2011.





QUOTATION FOR THE DAY



“When you have seen as much of life as I have,

you will not underestimate the power of obsessive love.”

Harry Potter and the Half-Blood Prince





Associação Brasileira dos Profissionais de Sustentabilidade

Grupo cria Associação Brasileira dos Profissionais de Sustentabilidade


Autor: Publicado por Marcos Pili Palácios
em 15 de fevereiro, 2011
Além de proporcionar a troca de conhecimento e capacitar pessoas, um dos primeiros projetos é fazer o levantamento de cargos e níveis salariais dos profissionais, em parceria com uma grande consultoria



Com o objetivo de representar, conectar e fortalecer a atuação do profissional de sustentabilidade, responsabilidade social corporativa, cidadania corporativa, investimento social privado, entre outras denominações, acaba de nascer a Associação Brasileira dos Profissionais de Sustentabilidade.

“A entidade vai levar sempre em conta a articulação intersetorial que promova a troca de experiências entre os profissionais, a contribuição na formação do profissional e a disseminação de conhecimento sobre a área, na área ou em áreas afins”, diz Marcus Nakagawa, consultor em educação para sustentabilidade e gestão para o terceiro setor que, com os inputs de seus colegas, idealizou da Associação.



Com base nessas premissas, a Associação Brasileira dos Profissionais de Sustentabilidade tem como visão ser referência como um movimento de pessoas que influenciam decisivamente na promoção de condições justas, inclusivas e sustentáveis nas relações dos seres humanos com o meio em que estão inseridos, sempre baseados na ética, respeito, coerência, comprometimento e equilíbrio, complementa o grupo.



Hoje a Associação possui um grupo gestor de 20 pessoas que voluntariamente desenvolvem atividades compartilhadas. Dentro deste, há outros três Grupos de Trabalho. O Grupo de Trabalho de estruturação e planejamento organizacional facilitou a criação da missão, visão e objetivos da Associação. Este grupo também está trabalhando na estruturação funcional da organização.



O Grupo de Trabalho focado em Gestão do Conhecimento desenvolverá ações visando o compartilhamento e a produção de conhecimento entre os profissionais. O conhecimento será organizado, sistematizado e divulgado entre as pessoas. O evento de lançamento da Associação por meio do debate, por exemplo, já é uma iniciativa que visa compartilhar e estimular a troca e desenvolvimento de conhecimento que, mais adiante, deve ser disponibilizado para todos os associados. Outro projeto deste grupo é uma pesquisa salarial dos profissionais que será realizada em parceria com uma grande consultoria.



Já o Grupo de Trabalho de Comunicação visa à mobilização e o trabalho em redes dos associados. Hoje, a Associação tem um grupo no Linkedin, com o Título Associação Brasileira dos Profissionais de Sustentabilidade






De acordo com os integrantes da Associação, o setor ainda não está bem estruturado. Os grupos organizacionais estão experimentando um momento intenso de mudanças que, dependendo da cultura, valoriza mais ou menos o profissional que atua em sustentabilidade. Hoje, muitas empresas que contratam executivos desta área têm dificuldades de nomenclatura e descrição de cargos e os valores dos salários são muito desiguais e sem base comparativa. Dessa forma, a Associação vem ao encontro dos interesses desses profissionais, que poderão fortalecer ainda mais o mercado em que atuam.



Para o lançamento, será promovido o debate Quem é o Profissional da Sustentabilidade?, que contará com a presença de Maria Luiza Pinto (Santander) e Martin Bernard (Panelli Motta Cabrera & Associados) e terá como mediadora a jornalista Ana Luiza Herzog, responsável pelo Guia Exame de Sustentabilidade. As vagas são limitadas.



Primeira creche sustentável de São Paulo

Primeira creche sustentável de São Paulo


Economia e aprendizado numa tacada só. Essa é a idéia da primeira creche sustentável de São Paulo.
Com uso de materiais reciclados, o novo espaço público busca ensinar às crianças que quem respeita o meio ambiente sempre sai ganhando... Inclusive no bolso!

Fonte: Jornal daTV Gazeta
Repórter: Sabrina Pires



http://www.youtube.com/watch?v=8SGU5zV9rtU




"Greenovate": inovação sustentável. As melhores ideias são verdes

As melhores ideias são verdes



quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011


Fonte: http://www.amanha.com.br/home-internas/1486-as-melhores-ideias-sao-verdes

Autor: Pedro Pereira




A busca de produtos e serviços sustentáveis está se tornando um poderoso gatilho de inovação corporativa, avisa especialista

 


A sustentabilidade é a nova fronteira da inovação. Cada vez mais, as empresas encontrarão oportunidades no desenvolvimento de produtos e serviços que geram não só resultados financeiros, mas também benefícios sociais e ambientais. Essa foi a mensagem deixada pelo indo-americano Hitendra Patel, diretor do Center of Innovation, Excellence and Leadership (IXL Center), da Universidade de Cambridge, durante o evento de premiação das empresas que se destacaram no ranking “Campeãs de Inovação”, realizado na noite desta terça-feira, em Porto Alegre.



Durante a palestra “Greenovate”, Patel destacou que muitas companhias ao redor do mundo estão buscando oportunidades de inovação no atendimento de demandas relacionadas à sustentabilidade. Mas fez um alerta: “Vemos muitas empresas tentando parecer verdes, lançando campanhas onde dizem que estão reciclando, quando na verdade estão praticando greenwashing”, disse ele, referindo-se às empresas que lançam campanhas de marketing com grande alarde em torno de pequenos avanços ambientais. “Algumas delas querem diminuir seu lixo, mas não desenvolvem produtos perecíveis ou que possam ser reciclados. Há produtos que duram três ou seis meses”, apontou o pesquisador.



Segundo ele, as empresas estão se tornando globais em países como China e Índia. “No Brasil também. Mas, para se tornar global de fato, o Brasil terá de competir com empresas globais. É necessário jogar a Copa do Mundo, e não mais futebol em nível regional”, comparou. Patel também salientou que as ideias de nada adiantam se não derem o retorno que as empresas esperam. “Se você não gerar lucros, a empresa não vai aceitar sua ideia porque não estará ganhando dinheiro. Se o dinheiro não aparecer, o programa é cortado”, completou.



Patel fez questionamentos sobre hábitos comuns em qualquer país do mundo, como andar de carro e climatizar prédios. “Há lugares em que até sete pessoas utilizam o mesmo telefone celular. Em outros, várias casas usam a mesma tubulação”, relatou.



Patel afirma, ainda, que alcançar a inovação sustentável é um objetivo viável. Para demonstrar isso, cita o McDonald’s, que nos anos 90 aboliu o uso de isopor em suas embalagens, e o Carrefour, que determinou uma redução de 20% em todas as embalagens de seus produtos. A empresa de fast-food não comprometeu suas vendas e ainda pressionou concorrentes a tomarem medidas semelhantes. Já a rede de supermercados reduziu custos de transporte e otimizou o uso de suas prateleiras.





Após a palestra, as empresas mais inovadoras do sul do país foram agraciadas com o prêmio “Campeãs da Inovação”, desenvolvido pela Revista AMANHÃ em parceria com a consultoria Edusys.



Entre as 50 premiadas, dez se destacaram e ocuparam as primeiras posições no ranking:



1ª – Embraco (SC)

2ª – O Boticário (PR)

3ª – Intecnial (RS)

4ª – Semeato (RS)

5ª – Lactec (PR)

6ª – ALL (PR)

7ª – Altero (RS)

8ª – Grendene (RS)

9ª – Grupo Randon (RS)

10ª – Springer Carrier (RS)



O que une o Cairo, Davos e Dacar?

O que une o Cairo, Davos e Dacar?


Texto publicado em 15 de Fevereiro de 2011 - 16h40

Fonte: http://www.portogente.com.br/texto.php?cod=40787

Por Jorge Abrahão, presidente do Instituto Ethos





Não alcançaremos a sustentabilidade se olharmos apenas para as questões ambientais, sem nos preocuparmos com as dimensões política e social.



No cotidiano das empresas e do país, observa-se o risco de um olhar mais voltado para as questões ambientais. Chega-se muitas vezes a reduzir o conceito “sustentabilidade” a sinônimo de ações em favor do meio ambiente. Assim, é preciso reafirmar constantemente a certeza de que não alcançaremos a sustentabilidade de uma sociedade se não olharmos também para as dimensões política e social. O desafio que se coloca para governos, empresas e a sociedade civil é integrar e equilibrar ações nas áreas política, social e ambiental. Será um erro se houver a prevalência de uma dessas áreas sobre as demais.



Na verdade, as políticas de mitigação das mudanças climáticas devem estar integradas com a geração de emprego e com a redução da pobreza e da desigualdade social, evidenciando-se, ao mesmo tempo, a necessária participação política da sociedade, de maneira a aprimorar a democracia.



Por exemplo: de nada adiantaria o Egito tornar-se um modelo em ações ambientais quando abriga um regime autoritário e sem liberdade de expressão e mantém seus cidadãos numa condição social deplorável, com altas taxas de desemprego e elevado custo de vida, dificultando sua sobrevivência e a esperança de melhoria para as gerações futuras.



Por isso é importante que espaços de debate como Davos e Dacar, os quais têm por objetivo a construção de uma visão de futuro da sociedade, estejam cada vez mais atentos a essa abordagem integrada.



O encontro de Davos acabou no outro fim de semana (30/1). Lá, o foco esteve dirigido para as questões econômicas e, ao final, passou-se a mensagem de um certo alívio para 2011, graças à perspectiva de recuperação da economia americana e à pujança dos países emergentes. Caso não se incluam nesse cenário considerações de natureza social e ambiental, muitos governos e empresas poderão tomar decisões erradas, por desconsiderarem seus efeitos na sociedade.



Se quisermos limitar a análise a uma ótica puramente econômica, podemos afirmar que os problemas sociais e ambientais são responsáveis cada vez mais por demandar crescentes fatias do PIB dos países.



Qual é o custo gerado pelos problemas sociais que vive hoje o Egito? O aumento do petróleo, o impacto na economia de vários países, a redução do turismo e o intangível sofrimento das pessoas, que é o maior dos problemas.



Qual é o custo dos problemas ambientais para cada país? Há estudos que apontam para o investimento de recursos da ordem de 10% do PIB.



Qual é o custo da crise política gerada por uma ditadura? O ambiente de guerra civil que o Egito está vivendo hoje, por exemplo.



Qual é o custo de uma crise financeira? A de 2008 mudou a vida de muitos países e pessoas por causa das recessões que provocou. A economia mundial deixou de crescer por dois anos!



Davos acabou no outro fim de semana e, neste domingo (6/2), teve início seu contraponto: o Fórum Social Mundial (FSM), que ocorre em Dacar, no Senegal. O desafio ali é propor modelos de organização da sociedade que tenham como objetivo central o atendimento das necessidades humanas. A partir dessa premissa, o FSM tem levantado uma série de propostas para os governos, as empresas e a sociedade que podem contribuir para evitar alguns dos problemas que temos vivido. Vejamos algumas dessas propostas.



Na área financeira, retomou-se a ideia de se criar um imposto sobre transações financeiras globais, que ficou conhecido como Taxa Tobin. Além de possibilitar o estabelecimento de um grande fundo para soluções de problemas sociais, esse imposto permitiria um mapeamento da movimentação financeira mundial, o qual poderia ter evitado a especulação que deu origem à crise de 2008.



Na dimensão política, as ditaduras são sempre objeto de protestos e propostas de ações que induzam seu fim. Quanto à governança global, a idéia de um maior equilíbrio político entre os países ocupa sempre grande espaço da agenda do FSM. E na questão ambiental têm surgido assuntos instigantes, como a revolução azul (no mar), a revolução verde (na terra) e as novas formas de geração de energia.



O importante é podermos extrair desses fóruns, o de Davos e o de Dacar, o que de melhor eles oferecem. Precisamos estar abertos às suas provocações e tratar sem preconceitos as idéias que ali surgem. Elas podem servir como inspiração para que governos, empresas e a sociedade civil previnam e evitem problemas como os que temos vivenciado.







(Envolverde/Instituto Ethos)



Estudo do Ipea - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada trata de geração de energia com sustentabilidade

Estudo do Ipea - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
trata de geração de energia com sustentabilidade




Terça-feira, 15 de Fevereiro de 2011


Autoria e fonte: http://www.ecoagencia.com.br/index.php?open=noticias&id=VZlSXRVVONlUspFVTxmVhN2aKVVVB1TP


Comunicado mostra que cerca de metade da energia do país é proveniente de fontes poluentes


O Ipea divulgou na manhã desta terça-feira (15), o Comunicado do Ipea nº 77. Este é o primeiro de uma série dedicada ao meio ambiente, intitulada Sustentabilidade Ambiental no Brasil: biodiversidade, economia e bem-estar humano. O comunicado, com o tema Energia e Meio Ambiente, foi apresentado pelos técnicos de Planejamento e Pesquisa do Ipea Gesmar Rosa Santos, Antenor Lopes Filho e Albino Rodrigues.



Ao abrir o evento, Albino Rodrigues enfatizou o esforço do Ipea em se dedicar à pesquisas sobre o tema ambiental. “A sustentabilidade ambiental se mostra mais como uma oportunidade do que como uma restrição ao desenvolvimento”, disse o técnico. Quanto à pesquisa sobre energia e meio ambiente, Albino destaca sua importância para “ter subsídios para influir no debate que é inevitável e está nas mesas dos gestores”.



Em seguida, o técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea Gesmar Rosa iniciou sua apresentação abordando o tema da oferta interna de energia do Brasil. Gesmar afirmou que a preocupação com o consumo sempre foi a prioridade dos governos, sendo a sustentabilidade ambiental uma preocupação que ganhou força nas últimas décadas.



“A melhor forma de se conciliar geração de energia e sustentabilidade ambiental é a gestão e a eficiência energética”, disse Gesmar. Por meio de gráficos, o técnico do Ipea demonstrou as diferentes fontes da oferta interna de energia, como petróleo, hidrelétricas e produtos da cana, entre outros. O petróleo e seus derivados respondem por cerca de 50% da oferta interna de energia no Brasil.



Os investimentos necessários em energia no Brasil para o período de 2010 a 2019 também foram apresentados. O estudo aponta que deve haver um investimento de cerca de 214 bilhões de reais em energia elétrica, cerca de 672 bilhões de reais em petróleo e gás e cerca de 66 bilhões de reais em energia proveniente de biocombustíveis líquidos.



“Como grande parte dos investimentos em energia no Brasil é feito com dinheiro público e a partir de empréstimos de bancos como o BNDES, espera-se que uma instituição como esta deva exigir que os investimentos estejam de acordo com uma maior eficiência energética e com a sustentabilidade ambiental”, concluiu Gesmar.



Energia eólica e solar



O técnico Antenor Lopes Filho apresentou, em seguida, a matriz energética brasileira, considerando as estruturas geradoras de energia em operação, em construção e a previsão da geração total futura.



Antenor destacou a energia eólica no Brasil como um tipo de geração que tem crescido muito no País. “Há dez anos, a energia eólica era uma coisa fora da realidade do País, era considerada muito cara e pouco eficiente. Porém, nos últimos anos, estamos vendo o surgimento de parques eólicos no Ceará e há projetos no Rio Grande do Sul e Bahia”, disse.



Em relação à energia solar, o técnico diz que seu uso é praticamente desprezível no Brasil. Porém Antenor destaca que é muito alto o custo ainda dessa tecnologia. “É curioso, mas no caso da energia solar, os custos sempre foram colocados como entraves à utilização dessa tecnologia, pois se pensava sempre no aspecto econômico”, afirma Antenor. Mas, o técnico do Ipea destaca que a exemplo da energia eólica, a tendência é que essa tecnologia seja mais utilizada no Brasil.



Leia a íntegra do Comunicado do Ipea nº 77: Energia e meio ambiente no Brasil




Veja os gráficos da apresentação do Comunicado do Ipea nº 77




Próximos comunicados da série Sustentabilidade Ambiental no Brasil: Biodiversidade, economia e bem-estar humano



17/2 – Biodiversidade (Brasília)



22/2 – Comércio internacional (Brasília)



23/2 – Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, MDL (Rio de Janeiro)



24/2 – Direito ambiental (São Paulo)







IPEA - EcoAgência