sábado, 29 de janeiro de 2011

CIÊNCIA E TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO

CIÊNCIA E TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO


Fonte:http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=ciencia-tecnologia-desenvolvimento-humano&id=010150100726


Inovação para o bem-comum


Políticas antiquadas de inovação estão minando oportunidades sem precedentes para o desenvolvimento, para a criação de novas formas de cuidar do meio ambiente e para combater a pobreza global.



Esta é a tônica de um manifesto lançado pelo STEPS Centre, uma organização de pesquisas britânica que alerta para a necessidade de uma mudança urgente e radical na agenda global de inovações tecnológicas a fim de garantir o sucesso futuro das iniciativas que visam o desenvolvimento mundial.



O hiato entre uma pretensa era de progresso tecnológico e os efeitos reais sobre a população pode ser constatado, segundo o relatório, confrontando-se o rápido progresso científico atual com o aprofundamento da pobreza, com a crise vivida pelo meio ambiente e com a estagnação de qualquer progresso rumo aos Objetivos do Milênio, instituídos pela ONU.



Manifesto pela Inovação



O relatório Inovação, Sustentabilidade, Desenvolvimento: Um Novo Manifesto defende que as mudanças necessárias não são apenas no campo da transformação das descobertas científicas em inovações tecnológicas - ou novas formas de fazer as coisas - mas no campo das ideias, das instituições e das práticas envolvidas com a transformação do nível de conhecimento em benefício humano.



A cúpula do G8, realizada recentemente no Canadá, mostrou que as tentativas dos líderes mundiais de encaminhar uma recuperação econômica global sinalizam que seus compromissos para ajudar os mais pobres podem ficar em segundo plano.



Entretanto, a inovação pode representar um elemento vital não apenas para o crescimento econômico, mas também para a redução da pobreza e para a sustentabilidade ambiental.



O Manifesto oferece uma série de recomendações práticas para a criação de políticas mais eficazes, mais transparentes e mais responsáveis, capazes de dar mais oportunidades, mais recursos e mais dignidade aos mais necessitados.



Imperativo moral e político



"Enfrentar os desafios globais de redução da pobreza, justiça social e sustentabilidade ambiental é o grande imperativo moral e político da nossa época," afirma o professor Andy Stirling.



"Nossa visão é a de um mundo onde a ciência e a tecnologia trabalham mais diretamente para a justiça social, o combate à pobreza e o meio ambiente. Queremos que os benefícios da inovação sejam amplamente compartilhados, e não apropriados por interesses poderosos e estreitos. Isto significa reorganizar a inovação de forma a envolver diversas pessoas e grupos, indo além das elites técnicas para aproveitar a energia e a inventividade de usuários, trabalhadores, consumidores, cidadãos, ativistas, agricultores e empresas de pequeno porte," disse o pesquisador.



Para transformar esta visão em realidade, o Manifesto faz recomendações em cinco áreas de ação: definição de uma agenda; financiamento; capacitação; organização e monitoramento, e avaliação e prestação de contas.



Inovação nas ações



As recomendações para o atingimento dos objetivos propostos, incluem:



Estabelecer "Fóruns Estratégicos de Inovação" em nível nacional, que permitam que as diversas partes interessadas - incluindo grupos de cidadãos e movimentos sociais que representam os interesses marginalizados - controlem os investimentos em ciência, tecnologia e inovação. Esses fóruns devem reportar-se diretamente ao parlamento ou organização representativa similar.

Estabelecer uma "Comissão de Inovação Global", sob controle das Nações Unidas, para facilitar o debate político aberto e transparente sobre os grandes investimentos em tecnologia, sobretudo aqueles com implicações globais ou transnacionais, sobre a transferência de tecnologia norte-sul e sobre a ajuda aos mais pobres fundamentada na ciência, na tecnologia e na inovação.

Exigir que os organismos públicos e privados que investem em ciência, tecnologia e inovação aumentem a transparência no relato de esforços voltados para a redução da pobreza, a justiça social e a sustentabilidade ambiental.

Aumentar o investimento em capacitação científica, que treine "profissionais-ponte", capazes de conectar a atividade de pesquisa e desenvolvimento com as empresas, empreendedores sociais e usuários.

Melhorar os incentivos para o investimento do setor privado nas inovações voltadas para a redução da pobreza, a justiça social e a sustentabilidade ambiental, tais como acordos de aquisição antecipada de produtos, prêmios de tecnologia e incentivos fiscais.

Ciência e inovação contra a pobreza



O gasto global em pesquisa e desenvolvimento supera um trilhão de dólares, com o principal item individual sendo representado pelas pesquisas militares.



No entanto, a cada dia mais de um bilhão de pessoas passa fome, 4.000 crianças morrem de doenças transmitidas pela água poluída e mil mulheres morrem durante a gravidez e o parto.



A ciência, a tecnologia e a inovação podem fazer o seu papel - elas são fundamentais no combate à pobreza e à catástrofe ambiental.



Para isso, contudo, é necessário uma mudança urgente, saindo da busca do lucro privado e das pesquisas para fins militares rumo a novas formas de inovação, mais distribuídas e voltadas para uma maior justiça social, afirma o Manifesto.



O documento pode ser lido na íntegra, em inglês, no endereço http://anewmanifesto.org.



PARQUES AMBIENTAIS

Parques Ambientais


Autor: Prof. Hermógenes de Freitas Leitão Filho



Fonte: http://www.greennation.com.br/pt/dica/61/Equipe-GreenNation/Parques-Ambientais


“Um parque ecológico congrega uma série de atividades, com objetivos específicos, de uma forma harmônica, com a finalidade de integrar o homem ao meio ambiente pela valorização da natureza.”




Os Parques Ecológicos são uma das categorias de unidade de conservação no Brasil. O principal objetivo dessa preservação é proteger os recursos naturais e culturais de uma área, preservando fauna, flora, sítios arqueológicos, além de proporcionar oportunidades para visitação pública, lazer, pesquisa e educação ambiental e ecoturismo. No caso dos Parques Nacionais a administração é realizada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), órgão aliado ao Ministério do Meio Ambiente.



Esses ambientes são destinados à preservação, mas seu intuito também é servir como possibilidade de lazer e turismo. Por isso, no intuito de estimular a visitação e, por conseguinte, a conscientização da necessidade de se preservar, o Green Nation preparou uma dica com alguns dos principais Parques Ecológicos do Brasil.



Antes de conhecermos os locais, é importante lembrar que existem algumas regras importantes:





Nada se leva de um Parque. Animais, plantas, rochas, frutos, sementes e conchas encontrados no local fazem parte do ambiente.

Caçar, pescar e molestar animais silvestres é crime previsto por lei. Os animais precisam buscar seu próprio alimento para manter o ciclo de vida natural.

Entrar no Parque com animais domésticos pode causar problemas com a introdução de doenças e ameaças ao ambiente natural.

Nada se deixa em um Parque. Todo o lixo deve ser coletado e disposto nos locais apropriados.

As áreas de visitação pública são restritas e, normalmente, possuem horários definidos.


Continua no link:

Participe da Campanha Bilhão de Árvores para o planeta - Crescer Verde do PNUMA. Plante árvores no seu parque urbano e depois cadastre.

Campanha Bilhão de Árvores - Crescer Verde





Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente - PNUMA

Fonte: http://www.unep.org/billiontreecampaign/portuguese/index.asp


A “Plantemos para o Planeta: Campanha Bilhões de Árvores” é uma iniciativa global de plantio de árvores promovida pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. Pessoas, comunidades, empresas, indústrias, organizações da sociedade civil e governos são incentivados a fazer um compromisso de participação online. A Campanha encoraja o plantio de árvores nativas e árvores que são apropriadas para o meio ambiente local.







Até o final de 2009, mais de 7.7 bilhões de árvores já tinham sido plantadas no âmbito desta campanha – muito acima da meta de 7 bilhões de árvores – por participantes de 170 países. Com este sucesso, que persiste em 2010, a Campanha Bilhões de Árvores fará uma contribuição substancial ao Ano Internacional da Biodiversidade com ações de conscientização sobre a importância da biodiversidade para o nosso bem-estar. As árvores desempenham um papel crucial como componentes fundamentais da biodiversidade que constitui a base das redes da vida e dos sistemas, permitindo-nos saúde, bens, alimentação, combustível e outros serviços ecossistêmicos dos quais a nossa vida depende. Elas ajudam a fornecer ar puro, água potável, solos férteis e um clima estável. As bilhões de árvores plantadas por meio do esforço coletivo dos participantes da Campanha contribuirão significativamente para a biodiversidade em todo o planeta.





Achim Steiner, Diretor Executivo, PNUMA



PARTICIPE DESTE DESAFIO ON LINE:





Objetivo


13,000,000,000 de árvores





Compromissos:

12,692,968,359



» Faça um Compromisso de Participação



Árvores Plantadas de fato:

11,274,202,951



» Confirme o Plantio de Árvores



EFICIÊNCIA ENERGÉTICA SOCIOAMBIENTAL NA PRÁTICA: Agentes da Eletrobras trocam 3 mil lâmpadas em São Miguel dos Campos - AL

The findings come from the ‘en.lighten initiative’ - a partnership between UNEP and lighting companies Osram and Philips




Varios millones de dólares de beneficios para todo el mundo por cambiar a la iluminación energéticamente eficiente puesto de relieve en 100 Países


Autoria e fonte:

El nuevo informe dirigido por el PNUMA "en.lighten" concluye que el ahorro de emisiones equivale a sacar decenas de millones de automóviles de las carreteras





Hasta el ocho por ciento de emisiones globales de gases vinculados a la iluminación





Cancún, 1 de diciembre de 2010 - Indonesia podría ahorrar mil millones de dólares al año y reducir sus emisiones de gases de efecto invernadero por ocho millones de toneladas de CO2 al año-el equivalente a sacar dos millones de automóviles de la carretera al año, al cambiar a bombillas de bajo consumo de energía.





Sudáfrica podría ahorrar 280 millones de dólares al año y eliminar las emisiones equivalentes a 625.000 automóviles al año, siguiendo un camino similar, dicen las conclusiones que se conocerán hoy en la reunión Convención sobre el Clima por el Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente (PNUMA).





México ahorraría 900 millones de dólares, reduciendo 5 millones de toneladas de emisiones de CO2 al año en un plan que pronto será anunciado para reemplazar las bombillas incandescentes en el país. Con la electricidad ahorrada de este pequeño cambio tres plantas eléctricas de carbón serán innecesarias.





Se espera que Brasil ahorre 2 billones de dólares al año y 4 millones de toneladas de CO2 -las emisiones equivalentes de 1 millón de automóviles - cuando la legislación del país finalice, a mediados del 2012.





Para Ucrania, una economía en transición, los ahorros de costes podrían ser de 210 millones de dólares anuales con la reducción de gases de efecto invernadero de 2 millones de toneladas de CO2 al año – el equivalente a sacar medio millón de automóviles de las carreteras al año.





Achim Steiner, Subsecretario General y Director Ejecutivo del PNUMA, dijo: "En realidad los beneficios económicos reales podrían ser aún mayores. Un cambio en la iluminación eficiente en Indonesia, por ejemplo, evitaría la necesidad de construir 3,5 centrales térmicas de carbón con un costo de 2,5 billones de dólares y conclusiones similares provienen de otras evaluaciones del país".





"Estos cálculos no incluyen el beneficio adicional, para el medio ambiente en la salud y en la 'economía verde' de las comunidades y los países, de cambiar, por ejemplo, los combustibles como el queroseno y la reducción de las emisiones provenientes de fuentes tales como las centrales basadas en combustibles fósiles. Alrededor de 1,8 millones de muertes al año están relacionadas con la contaminación del aire en el interior y 800.000 muertes al año en el exterior: una iluminación más eficiente tiene un papel que jugar aquí también".





"Durante las últimas dos décadas, el GEF ha defendido los esfuerzos del mercado para ampliar la iluminación eficiente a los países en vías de desarrollo en el mundo entero" dijo Monique Barbut, Directora Ejecutiva y Presidenta del Fondo para el Medio Ambiente Mundial. "En.lighten es la última iniciativa financiada por el GEF en sociedad con el PNUMA y los fabricantes globales principales de la iluminación para acelerar la transformación del mercado de las tecnologías eficientes de la iluminación a una escala global. A través de esta iniciativa, esperamos construir una asociación sólida con el sector privado para fomentar la innovación y ayudar a aquellos que más necesitan nuestra ayuda para construir un futuro mejor hoy y para la próxima generación".





Las conclusiones de la Evaluación de la Iluminación en 100 Países provienen de la iniciativa "en.lighten"-una asociación dirigida por el PNUMA en la que participan empresas como Osram y Philips.





La iniciativa, que lanzó hoy una detallada evaluación de mercado del potencial ambiental y económico de un cambio a iluminación eficiente en 100 países, es apoyada por el Fondo para el Medio Ambiente Mundial bajo su Fondo de la Tierra. Las evaluaciones analizan los beneficios de cambiar la tecnología de la bombilla incandescente caída en desuso por bombillas fluorescentes compactas (CFL, por sus siglas en inglés). Ahorros aún más grandes se esperan lograr si otras tecnologías ineficaces de iluminación también son sustituidas, como conductos de luces ineficientes o halógenos ineficientes.





Las evaluaciones muestran que en África, un país como Nigeria podría reducir su consumo de electricidad en más del 15 por ciento en un cambio a la iluminación eficiente de energía y reducir las emisiones de CO2 de la combustión de combustible en cerca de un cinco por ciento.





En Asia, un país como Camboya podría ahorrar más del 30 por ciento de su consumo de electricidad y reducir las emisiones de CO2 en más del 13 por ciento.





En Uzbekistán, el ahorro de consumo de electricidad podría ser de más del 20 por ciento, en Croacia, cerca del 10 por ciento, en Guatemala también cerca del 10 por ciento y en el Yemen poco más del 10 por ciento.





Según Wolfgang Gregor, Sr. Vice-Presidente de Osram, Sostenibilidad GmbH, "No sólo somos responsables de lo que estamos haciendo, sino también por lo que no estamos haciendo. Las empresas multinacionales de iluminación no pueden descuidar más a la población en desarrollo y a los mercados emergentes. Esa es la razón por la que OSRAM ha dado su firme compromiso con la iniciativa "en.lighten", así como a la lucha contra el uso de queroseno como parte de nuestro proyecto de iluminación de la red".





"Creemos que la iniciativa "en.lighten" es un ejemplo excelente de una nueva categoría de asociaciones público-privadas que ayuden a acelerar el crecimiento sostenible en las economías emergentes y los países en desarrollo", dice Harry Verhaar, Sr. Director de Energía y Cambio Climático, Philips Lighting. "El cambio a soluciones de alumbrado eficiente representa una triple ventaja para estos países, ya que estas aproximaciones a la iluminación sectorial es también una iniciativa de abajo hacia arriba que complementa el proceso de arriba hacia abajo de CMNUCC".





Una de las principales tecnologías y fácilmente disponible es la bombilla fluorescente compacta (CFL). A diferencia de antiguas bombillas incandescentes, que producen el 95 por ciento de calor y sólo el cinco por ciento de luz, las bombillas fluorescentes compactas producen una cantidad equivalente de luz utilizando 75% menos de energía. También duran hasta diez veces más que las bombillas incandescentes.





Sin embargo, algunos críticos han señalado que el mercurio que se utiliza en las CFL, es peligroso para la salud, como una cuestión que plantea un interrogante sobre las credenciales medioambientales de la tecnología.





Los sistemas de devolución y la eliminación segura de las CFL es claramente un tema clave que 'en.lighten' también se ocupa -se trata de un reto, especialmente en los países en desarrollo.





Mientras tanto, otras tecnologías libres de mercurio también se están promoviendo como los Diodos Emisores de Luz (LED).





Sin embargo, dado que la principal fuente de nuevas emisiones de mercurio en todo el mundo es de la quema de carbón, las estimaciones indican que, en general es mucho más respetuoso del medio ambiente el cambio de las bombillas viejas a las nuevas.





Un estudio reciente realizado por la Universidad de Yale estima que si Estados Unidos cambiara a las bombillas fluorescentes compactas, el ahorro de energía en las centrales eléctricas llevaría a recortes en las emisiones de mercurio de 25.000 toneladas al año.





Las evaluaciones a 100 países vienen a raíz de un estudio del PNUMA, realizado en colaboración con investigadores de 25 centros principales de modelos climáticos en todo el mundo.





Esto demostró que si todos los países reunieran la totalidad de sus compromisos vinculados con el Acuerdo de Copenhague del año pasado, las emisiones para el año 2020 podrían caer a 49 gigatoneladas (mil millones).





Podría dejar una brecha de 5GT entre esta ambición actual y donde los científicos dicen que las emisiones deben ser en 2020 para tener alguna posibilidad razonable de mantener un aumento de la temperatura mundial a menos de 2 grados C en 2050.





El mundo necesita victorias rápidas para mostrar que el cambio climático se puede controlar. Una transición global a la iluminación eficiente es quizá el método más fácil. Si se logra rápidamente, esta victoria podría generar el impulso necesario para lograr una mayor reducción de CO2 en otros sectores y ayudar a la estabilización del clima por debajo de 2 grados.





En paralelo al trabajo de evaluación, en.lighten convoca a expertos de más de 30 países desarrollados y en vías de desarrollo y de varios sectores, incluyendo los gobiernos, la sociedad civil y el sector privado, para desarrollar un giro en la ruta para la retirada global progresiva de la iluminación ineficaz. Esta ruta incluirá la política, recomendaciones técnicas y financieras para apoyar esta transición. El PNUMA espera que el giro en la ruta sea propuesto para consulta global en la segunda mitad de 2011.





El Sr. Steiner agregó: "Entre las frutas maduras en el desafío del cambio climático, un cambio en la iluminación mucho más eficiente debe figurar como uno de los más maduros. Existen múltiples oportunidades rentables para la rápida transición del denominado 'brechas de GigaTone', de la fuerte subida de la energía renovable a los recortes de los contaminantes no-C02, como el metano y el negro de carbono disponibles, los sistemas de iluminación eficientes es un camino que está literalmente disponible en un salto de cambio de política".





Datos clave de iluminación





• A nivel mundial, del 50 al 70% de las ventas totales de iluminación del mercado siguen siendo de las bombillas incandescentes ineficientes. Un cambio en el mercado, de las bombillas incandescentes a las alternativas de bajo consumo, reduciría la demanda mundial de electricidad para la iluminación en más de un 2%.





• Un informe de los analistas de EE.UU. Global Industry Inc, indican que para el año 2010, el mercado de la iluminación industrial, comercial, residencial y pública superará los 94 mil millones de dólares con una gran parte del crecimiento de las economías en desarrollo.





• Usando las tendencias actuales de eficiencia energética y económica, se prevé que la demanda global de luz artificial será de un 80% más en 2030 si el cambio no se produce, con una gran cantidad vinculada a la construcción y operación de nuevos edificios en las economías en desarrollo, incluido China.





• La Agencia Internacional de Energía (AIE) estimó en 2007, el consumo total de electricidad debido a la iluminación en 2650 TWh. Esto representa casi el 19% del uso mundial de electricidad (15-17% mayor que la energía nuclear o hidráulica).





• El total de las emisiones globales de GEI obtenidos por el consumo de luz eléctrica se estimó en 2005 por la AIE en 1889 Mt de CO2, de los cuales los sistemas de red basados en la iluminación contribuyen a 1.528 Mt CO2. Esto equivale aproximadamente al 8% de las emisiones mundiales o al 70% de las emisiones de los vehículos de pasajeros del mundo.





• Si las tecnologías de iluminación y la eficiencia no mejoran, la demanda mundial de electricidad de iluminación llegará a casi el doble de la salida de todas las plantas de energía nuclear moderna por valor de 4.250 TWh. (Horas terrawatt).





• Hasta el 95% de la energía emitida por bombillas incandescentes es calor, y su eficiencia es intrínsecamente baja. Comparando los dos tipos de iluminación, las bombillas incandescentes duran alrededor de 1.000 horas lo que es apreciablemente más corto que bombillas de ahorro de energía, con una vida de 6.000 a 12.000 horas.





• Unos 40 países están actualmente involucrados en la transformación de sus mercados, incluida la fase de retirada paulatina de las antiguas bombillas, entre ellos Cuba, Australia y los 27 Estados miembros de la Unión Europea, los Estados Unidos, Canadá y Filipinas.





Algunos otros países en desarrollo están también haciendo esfuerzos para promover la adopción de CFL y de retirar paulatinamente bombillas incandescentes—algunas con el soporte del GEF y con la participación del Programa para el Desarrollo de la ONU (PNUD) y el Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente (PNUMA).





• Éstos incluyen China, Rusia, Vietnam, Marruecos y Costa de Marfil.





Antiguamente, la principal barrera que obstaculizaba el despliegue de energía eficiente de productos de iluminación era su alto coste inicial.





• Cuando por primera vez se lanzó a principios de 1980, los CFL eran de 20 a 30 veces más caros de producir que las incandescentes equivalentes. Sin embargo, el coste de los CFL se ha disminuido constantemente por el uso y el crecimiento de la competencia. Ahora se venden en cuatro veces el precio de una bombilla incandescente.





Los consumidores han sido tradicionalmente lentos para animarse y, según algunos informes, inicialmente no se mostraron impresionados por los primeros modelos, no gustándoles la apariencia y funcionalidad de los primeros modelos.





Los fabricantes dicen que los consumidores necesitan entender que usando las bombillas de ahorro energético les permitirá un ahorro a largo plazo, así como estar seguros de la cualidad y la fiabilidad de nuevos modelos.



Como todas las bombillas fluorescentes, los CFL contienen mercurio, lo que complica su eliminación. El mercurio es una sustancia dañina para la salud en las bombillas fluorescentes.



• La media de mercurio dentro de una bombilla CFL es de aproximadamente 3 miligramos – aproximadamente la cantidad que se necesitaría para rellenar la punta de un bolígrafo. En comparación, los antiguos termómetros contenían 500 miligramos de mercurio – el equivalente a más de 100 CFL.



Los expertos enfatizan que el mercurio se emite también por las centrales térmicas de carbón. Los estudios indican que el nivel de emisiones de las centrales vinculadas a la iluminación con antiguas bombillas es de lejos mucho más alto que las vinculadas con la eliminación de las bombillas energéticamente eficientes.





• Algunos productores han reducido voluntariamente el mercurio contenido en los CFL en alrededor de un 80% en la pasada década, hasta un mínimo de 2 mg por bombilla.





Continúan las investigaciones para lograr nuevas reducciones de mercurio.





• Una de las prometedoras innovaciones en la iluminación no nacional es el desarrollo de la iluminación de estado sólido (SSL, por sus siglas en inglés).





Esta tecnología espera lograr una eficiencia por lo menos diez veces mayor que las lámparas incandescentes y hasta dos veces mayor que las lámparas fluorescentes.





Las bombillas de diodo emisor de luz (LED), además de que no contienen mercurio tienen otras ventajas como la larga vida, un color de luz cálida similar a las lámparas incandescentes, baja generación de calor y la capacidad de que algunas bombillas puedan trabajar con interruptores de oscurecimiento.





La iniciativa "en.lighten" — Iluminación Eficiente para Países en Desarrollo y Emergentes —incluida la evaluación de Iluminación de 100 Países está disponible en:



www.enlighten-initiative.org





Para más información por favor contacte Nick Nuttall, Portavoz del PNUMA y Director de Medios de Comunicación, en el Tel: +254 20 7623084, Móvil: +254 733 632755, o cuando viaje: +41 795965737, o e-mail: nick.nuttall@unep.org




Agentes da Eletrobras trocam 3 mil lâmpadas em São Miguel dos Campos -AL




por Divulgação



(28/01/2011 17:40)



Encerrou-se hoje a primeira etapa do Programa de Eficiência Energética voltado para consumidores de baixo poder aquisitivo, o Agente nas Comunidades. Durante toda esta sexta-feira (28), o projeto atendeu a população de São Miguel dos Campos, em duas tendas montadas no bairro Hélio Jatobá e na Praça Padre Júlio de Albuquerque. Foram distribuídas três mil lâmpadas fluorescentes e recolhidas outras três mil lâmpadas incandescentes de alto consumo de energia.



Por meio de carros de som e panfletos distribuídos por todo o município, os consumidores ficaram sabendo que, com a conta de energia em dia, poderiam trocar até quatro lâmpadas incandescentes, por fluorescentes e ainda ganhar uma camiseta do projeto. Gilmar Oliveira, morador do bairro, aproveitou a oportunidade para substituir quatro lâmpadas em casa. “Eu me preocupo bastante em desligar os aparelhos elétricos quando saio do quarto. É uma pequena ação, mas que pode beneficiar todo o planeta”, refletiu.



A ação de encerramento contou ainda com palestras educativas sobre Eficiência Energética, com orientações sobre o uso seguro e econômico da energia. A Analista Social, Juliana Braga, que trabalha no projeto há um ano e meio, afirma que a receptividade do público é excelente: “eles são curiosos e perguntam bastante sobre como reduzir o desperdício de energia em vários equipamentos”, afirmou.



A segunda etapa do Projeto será chamada de Agente Eletrobras nas Comunidades e vai contemplar clientes cadastrados no programa Tarifa Social, do Governo Federal. De acordo com Almir Pereira, gerente da Assessoria de Eficiência Energética da Eletrobras Distribuição Alagoas, a segunda edição do projeto tem início previsto para abril e duração de 24 meses, “a nossa meta é atingir mais de 90 cidades do interior de Alagoas e realizar 60 mil atendimentos” afirmou.



“Para isso, pretendemos trocar 100 mil lâmpadas, cinco mil geladeiras (sendo quatro mil já sorteadas a espera de inspeção do eletrotécnico e verificação de atendimento dos demais critérios), além de oferecer cerca de 60 palestras sobre Eficiência Energética, Uso Seguro de Energia Elétrica e Direitos e Deveres”, disse o gerente. O Agente Eletrobras também terá a missão de orientar o consumidor sobre a regularização de sua situação comercial junto a Eletrobras e de promover o cadastramento de quem for habilitado a participar do programa Tarifa Social.



Certificações LEED: Brasil é o 5º no mundo em selo verde para construção sustentável em 2010. Mas...

Brasil é o 5º no mundo em selo verde para construção sustentável


Autoria e fonte: http://pib.socioambiental.org/es/noticias?id=97516


27/01/2011

Fonte: OESP, Vida, p. A16

Brasil é o 5o no mundo em selo verde para construção sustentável

O Brasil ficou com o 5. lugar no ranking de maior número de certificações Leed (Liderança em Energia e Design Ambiental, na sigla em inglês) para construções sustentáveis em 2010. Com 23 selos verdes emitidos no ano passado pelo Green Building Council Brasil, o País ficou atrás dos Estados Unidos, dos Emirados Árabes Unidos, do Canadá e da China.

Além dos empreendimentos que já ganharam o selo verde, outros 211 terminaram 2010 em processo de certificação, entre eles estádios de futebol, shopping centers, bairros e escolas. Para 2011, a expectativa é de que 35 empreendimentos sejam certificados e outros 300 estejam em processo de certificação no Brasil.

Tem ocorrido um aumento da construção sustentável, em que empreendimentos reutilizam a água, usam novas tecnologias de aquecimento e geração de energia, reduzem a quantidade de lixo gerado e usam materiais ecologicamente corretos nas obras.

De 1986 a 2006, apenas 500 empreendimentos eram considerados ecologicamente corretos em todo o mundo. Em 2010, eram mais de 100 mil edifícios comerciais e quase 1 milhão de residências. Numa construção certificada, o consumo de energia é 30% menor, em média, e o de água cai entre 30% e 50%.

OESP, 27/01/2011, Vida, p. A16

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110127/not_imp671612,0.php





Brasil deveria criar selo de sustentabilidade próprio, diz arquiteto Bill Dunster

6/Dezembro/2010


Autor: Renato Faria


Fonte: http://www.piniweb.com.br/construcao/arquitetura/brasil-deveria-criar-selo-de-sustentabilidade-proprio-diz-arquiteto-bill-193736-1.asp


Certificações estrangeiras não são adequadas a um País com grande diversidade de regiões climáticas. Veja vídeo

O arquiteto inglês Bill Dunster visitou o Brasil para uma série de palestras sobre os projetos de seu escritório Zedfactory. Entre seus principais projetos, destaque para o BedZED (AU 123), um conjunto residencial e de escritório ao sul de Londres cujo projeto procura reduzir ao máximo o consumo de energia e água.



Em sua passagem por São Paulo, Dunster falou com a equipe da revista AU e do Portal PINIweb sobre projetos sustentáveis brasileiros para habitação de baixa renda, sobre o papel dos certificados de sustentabilidade e sua tropicalização no País. Confira:












Oportunidade: Cursos gratuitos a distância do SESI ensina como avaliar indicadores de sustentabilidade e gestão ambiental

Curso ensina como avaliar indicadores de sustentabilidade



07/01/11 - 10:49  SERVIÇOS


Autoria e fonte: http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=9&id_noticia=357254 e http://cbcsnoticias.blogspot.com/?from=CBCS
 
 
 
CURITIBA - O Observatório Regional Base de Indicadores de Sustentabilidade (Orbis), está com inscrições abertas para o curso gratuito de Indicadores para Avaliar e Monitorar Políticas, Programas e Projetos.



A capacitação será realizada a distância e é uma parceria da Orbis com a Educação a Distância do Serviço Social da Indústria do Paraná (SESI/PR). O objetivo do curso é ensinar os participantes a definir, interpretar e analisar indicadores sociais, conhecer a estrutura dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) e aprender a utilizar a plataforma DevInfo.



O público-alvo são pessoas que trabalham em órgãos públicos, empresas e comunidade em geral. Os interessados podem fazer a inscrição pelo site http://sesieduca.sesi.org.br.



O Orbis é uma iniciativa do Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) e do Instituto de Promoção do Desenvolvimento (IPD) para contribuir com o desenvolvimento sustentável, por meio da análise e do monitoramento de indicadores relacionados à sustentabilidade e à qualidade de vida.



O curso de Indicadores foi criado em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).






Outros cursos gratutitos do SESI do Paraná: link

http://sesieduca.sesi.org.br./portal/main.jsp?lumPageId=8A90153D1A0BC093011A25463AB21275&itemId=122#




Cursos do Departamento Paraná




Indicadores para Avaliar e Monitorar Políticas, Programas e Projetos - GRATUITO

Objetivo:

Capacitar interessados, dos três setores da sociedade, a definir, construir e analisar indicadores.

Os participantes aprendem a utilizar os indicadores para avaliar e monitorar políticas, programas e projetos, além de descobrir como o Sistema DevInfo pode subsidiar o planejamento e a tomada de decisões em suas atividades.

Curso gratuito desenvolvido pelo Observatório Regional Base de Indicadores de Sustentabilidade (ORBIS) e Serviço Social da Indústria do Paraná (SESI PR), com o apoio do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

Este é um curso autoinstrucional, realizado totalmente a distância, via internet.

Carga horária total: 40 horas

Requisitos mínimos: Ensino Fundamental e domínio básico de Internet.

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Conhecer e exercitar as principais modificações ocorridas com o Novo Acordo Ortográfico.







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O curso apresenta as principais mudanças que ocorreram na ortografia da língua portuguesa, em decorrência do Novo Acordo Ortográfico, que se encontra em vigor desde janeiro de 2009. A importância desse curso está centrada na necessidade do aluno adaptar-se à nova escrita, que já é de uso obrigatório nos documentos oficiais. Após 31 de dezembro de 2012, a grafia correta será apenas a prevista no Novo Acordo.







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Oferecer aos jovens trabalhadores da indústria noções básicas sobre segurança e saúde no trabalho, visando a formação de uma cultura de segurança.











Ementa:

Este curso é uma iniciativa do Projeto de Cooperação Técnica entre o SESI e o Consórcio Canadenses em Saúde e Segurança no Trabalho. Neste curso você saberá mais sobre os Riscos Ocupacionais, Causas e Consequências, Legislação, Segurança e Prevenção.



Requisitos mínimos: Ensino Fundamental e Domínio básico de Internet.







Matricule-se neste curso

Uso Responsável dos Medicamentos - GRATUITO

Objetivo:

O objetivo deste curso é permitir aos alunos elevar o conhecimento e informar sobre o "Uso Racional de Medicamentos" (URM), além de outras informações relacionadas aos medicamentos, que possam interferir nas decisões individuais ligadas ao tema, como estratégia de promoção a saúde.







Ementa:

Neste curso você verá:



Módulo 1

Unidade 1 - Medicamentos

Unidade 2 - A Bula

Unidade 3 - O Uso Consciente dos Medicamentos

Módulo2

Unidade 1 - Antibióticos

Unidade 2 – Propaganda, Compra, Armazenamento e Descarte

Unidade 3 – Homeopatia ou Fitoterapia?



Este é um curso auto-instrucional com carga horária de 4 horas.



Requisitos mínimos: Ensino Fundamental e domínio básico de Internet.



Atingindo 70% de aproveitamento nas avaliações, será emitido o Certificado de Participação.







Matricule-se neste curso



SENAI Fatesg - Gestão Ambiental




Departamento Goiás >SENAI Fatesg - Faculdade SENAI de Desenvolvimento Gerencial >Educação Continuada em Educação





















Modalidade:

A distância





Turmas Disponíveis



Cursos do Departamento Goiás


http://sesieduca.sesi.org.br./portal/main.jsp?lumPageId=8A90153D1A0BC093011A25463AB21275&itemId=115#



SENAI Fatesg - Gestão Ambiental



SESI Jaiara - Gestão Ambiental





Gestão Ambiental - Fevereiro/2011 Matrícula


Período: de 23/02/2011 Até 23/03/2011

Valor: Gratuita

Tipo de Matrícula: Disciplina

Disciplina(s):

Gestão Ambiental