terça-feira, 25 de janeiro de 2011

FEICON BATIMAT 2011 - 19º Salão Internacional da Contrução - 15 a 19 de março de 2011 - São Paulo - SP

FEICON BATIMAT 2011-19º Salão Internacional da Contrução
15 a 19 de março de 2011
São Paulo - SP
















Por que Visitar?




Diversas são as maneiras e fontes de procura por produtos e fornecedores, mas apenas as feiras de negócios permitem que compradores compreendam os benefícios pretendidos de um produto ou serviço prestado.



Examine você mesmo, pergunte aos seus inventores e compare performances. Examinar, questionar e comparar produtos.





Os visitantes vão às feiras para:



Ver novidades





As exposições são reconhecidas como um ótimo local para lançamento de produtos, portanto uma maneira extremamente eficiente de se manter atualizado em um curto espaço de tempo.





Avaliar produtos e fornecedores





Você pode compilar informações competitivas sobre diversos produtos e fornecedores em um curto período. De acordo com o Centro Americano de Pesquisa da Indústria de Eventos (CEIR), os decisores estão mais inclinados em eleger as feiras como fontes extremamente úteis na busca de informações para a realização de uma compra do que qualquer outro canal.





Acompanhar o desenvolvimento da indústria e do mercado





As exposições são fontes ricas de novas ideias e aplicações e, portanto, desempenham um importante papel no planejamento estratégico e geração de negócios. A Reed trabalha em conjunto com associações e veículos de comunicação para assegurar que nossos eventos estejam à frente do desenvolvimento.





Criar comunidades/gerar contatos de negócios





As feiras de negócios são o ponto central da indústria ao atraírem um grande leque de seus representantes, de compradores a vendedores, a associações e imprensa. Seminários, eventos sociais, competições e cerimônias de premiação fazem parte de um programa conjunto de atividades, presente nos eventos da Reed, que fornece mais um grande benefício adicional.







Outras razões para visitar as exposições:



Consolidar os relacionamentos de negócios;

Solucionar problemas específicos;

Encontrar novos mercados;

Nomear representantes/ buscar investimento,

Discutir termos específicos/ condições / preços,

Obter conhecimento técnico,

Discutir necessidades de seu negócio em um ambiente neutro.



Proibida a entrada de menores de 12 anos, mesmo que acompanhados.

O visitante que comparecer ao evento sem convite ou sem o pré-credenciamento feito deverá fazer sua inscrição no local. A entrada custará R$ 50,00.




Programa Habitare disponibiliza gratuitamente livro virtual sobre construção sustentável

Programa Habitare disponibiliza gratuitamente livro sobre construção sustentável






 
autor e fonte: http://www.recriarcomvoce.com.br/blog_recriar/programa-habitare-disponibiliza-gratuitamente-livro-sobre-construcao-sustentavel/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+recriarcomvoce+%28Blog+Recriar+com+Voc%C3%AA%29
 
 
O Programa de Tecnologia de Habitação (Programa Habitare) disponibilizou para download gratuito na seção Publicações o livro ´Habitações de baixo custo mais sustentáveis: a Casa Alvorada e o Centro Experimental de Tecnologias Habitacionais Sustentáveis. A obra reúne o histórico e os princípios norteadores dos estudos sobre construções e projetos mais sustentáveis desenvolvidos por integrantes do Núcleo Orientado para a Inovação na Edificação (NORIE), da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). É a 15ª publicação editada e disponibilizada para download pelo Habitare, programa da Finep que tem apoio da Caixa Econômica Federal e do CNPq.



O novo livro trata de duas experiências: o Projeto Casa Alvorada e o Projeto CETHS – Centro Experimental de Tecnologias Habitacionais Sustentáveis. Estes projetos levaram ao desenvolvimento de um conjunto de dissertações, artigos científicos e trabalhos finais de disciplinas, que em parte são documentados na obra.



A edição traz também informações sobre o projeto ´Gestão Ambiental das Indústrias Oleiras e de Cerâmica Vermelha do Rio Grande do Sul`, desenvolvido em 2000, em parceria com o Sindicato das Olarias e Indústrias Cerâmicas do Rio Grande do Sul, e sobre o Concurso Internacional de Idéias de Habitações Auto-Sustentáveis para Populações Carentes, com julgamento na cidade de Canela (RS), em 1995.



Além de apresentar princípios gerais e diretrizes da sustentabilidade, a publicação descreve detalhadamente estratégias específicas adotadas na busca de conforto ambiental e eficiência energética, aproveitamento e reuso de recursos naturais, gestão da água da chuva e de águas residuárias, paisagismo sustentável, escolha de materiais e sistemas construtivos, entre inúmeros outros aspectos priorizados pela construção sustentável.



Pesquisa documentada

Projetado pelo NORIE em 1999, o Centro Experimental de Tecnologias Habitacionais Sustentáveis (CETHS) foi implementado parcialmente pela prefeitura de Nova Hartz, resultando na construção de oito casas. A tipologia proposta foi em boa parte implementada, mas não foi realizada qualquer infra-estrutura prevista pelo projeto que buscou priorizar os diferentes aspectos da sustentabilidade.



O protótipo Casa Alvorada, também projetado segundo princípios da construção sustentável, foi construído no campus da UFRGS, mas ainda não está totalmente funcional. Mesmo assim, vários trabalhos de pesquisa foram realizados tendo como objeto estas duas experiências. O protótipo Casa Alvorada foi foco de seis dissertações de mestrado desenvolvidas por alunos do NORIE, sendo que uma gerou dados para uma tese de doutorado, além de vários trabalhos desenvolvidos por alunos de mestrado.



O NORIE é integrado ao programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil da UFRGS. A pós-graduação tem como áreas de concentração Estruturas, Geotecnia, Construção e Meio Ambiente. O Núcleo Orientado para a Inovação na Edificação desenvolve suas atividades em torno das linhas de Gerenciamento, Materiais e Desempenho de Edificações e Sustentabilidade.



Mais informações:

Professor Miguel Aloysio Sattler

NORIE/UFRGS

51 3308 3900 / 51 3308 3518

E-mail: sattler@gmail.com



SAIBA MAIS:



A Casa Alvorada

Características:

. A casa tem 48 metros quadrados (dois quartos, sala, cozinha e banheiro);

. O material escolhido para as alvenarias foi o tijolo de cerâmica, produzido em praticamente todo o Rio Grande do Sul;

. Todas as esquadrias de portas e janelas são de eucalipto, tratadas com produtos não tóxicos. Foi utilizado para prevenir o ataque de cupins um produto a base de óleos essenciais extraídos de plantas da Amazônia;

. A parte externa da casa conta com pergolados, que são estruturas de madeira usadas para dar suporte a espécies vegetais caducifólias, que perdem as folhas no inverno, propiciando maior entrada da radiação solar, e estão com folhas no verão, criando um ambiente sombreado.

. O teto possui forro duplo, com a inserção entre telha e forro de uma chapa de alumínio reciclada, offset da indústria gráfica, para manter o calor no inverno, com circulação de ar para auxiliar o resfriamento do telhado no verão;

. Para proteção da madeira contra a umidade, foi usado óleo de linhaça cozido;

. O protótipo foi equipado com coletores de água da chuva para utilização no vaso sanitário e irrigação do jardim;

. Um sistema biológico de tratamento de esgotos foi implantado no local. Ele separa as águas negras (do vaso sanitário) das águas cinzas (as demais águas residuárias geradas na construção). Cada uma delas é tratada separadamente. As águas negras passam por um digestor e depois por um filtro anaeróbico. Então se juntam às águas cinzas, que passaram por uma caixa de gordura. Em seguida as águas são conduzidas a um canteiro de evapotranspiração, composto por um filtro com material resultante dos resíduos de construção, que são cobertos com terra e sobre o qual são cultivadas plantas. As raízes dessas plantas buscam os nutrientes no efluente e, com isso, depuram ainda mais as águas originalmente cinzas e negras. Finalmente, o efluente do canteiro é conduzido a um pequeno espelho d´&aac ute;gua, onde plantas aquáticas poderão fazer o ´polimento´ final das águas residuárias;

. O pé-direito elevado do protótipo permite a construção de dois mezaninos, um na sala e outro no dormitório voltado para Norte, cada um com aproximadamente oito metros quadrados. Estas extensões são iluminadas e ventiladas pelas janelas superiores, existentes na fachada Norte do protótipo.



Localização:

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Laboratório de Energia Solar

Av. Bento Gonçalves, 9500

Bairro Agronomia

Porto Alegre, RS



Fonte: Assessoria de Imprensa do Programa Habitare





Do livro:


Habitações de baixo custo mais sustentáveis: a casa Alvorada e o Centro Experimental de tecnologias habitacionais sustentáveis






Autor

Miguel Aloysio Sattler

Coleção Habitare, volume 8

ANTAC

Porto Alegre, 2007

488 p. ilustrado

ISBN 978-85-89478-22-9
 
 
Sumário


Apresentação_______________ 6

Introdução_________________ 10

Capítulo 1 - O CONTEXTO

O NORIE e sua linha de pesquisas em edificações e comunidades sustentáveis___ 13

1.1 Introdução___________ 13

1.2 Atividades de Ensino___ 14
1.3 Pesquisa____________ 16

1.4 Extensão_______ ____ 18

Capítulo 2 - O NORTE

Princípios norteadores das atividades desenvolvidas pela LECS____ 21

2.1 O Conceito de sustentabilidade____ 21

2.2 Sobre o caráter holístico, sistêmico e de interdisciplinaridade orientando

as atividades da LECS_ 24

2.3 O usuário: o fim último de nossos projetos_________ 26

2.4 O fator local: o respeito ao espírito do lugar________ 28

2.5 Projetando com os quatro elementos: terra, água, ar e fogo_______________________________________ 31

2.6 Projetando arquitetura como a expressão de todas as artes________________________________________ 34

2.7 A ótica, a ética e a estética da sustentabilidade______ 35

2.8 Permacultura__________ 36

2.9 Estratégias específicas___ 38

2.10 Síntese das recomendações para projetos mais sustentáveis____ 51

Capítulo 3 - A INSPIRAÇÃO POR PROJETOS MAIS SUSTENTÁVEIS_____ 55

3.1 Antecedentes internacionais____ 55

3.2 Antecedentes no Brasil______ 56

3.3 Considerações finais_ _______ 59
 
 
Capítulo 4 - AS PRIMEIRAS ATIVIDADES


O Concurso Internacional de Idéias_______ 61

4.1 Introdução______________________ 61

4.2 Trabalhos premiados______________ 62

Capítulo 5 - O PROJETO ALVORADA _____ 73

5.1 Antecedentes e princípios______________ 73

5.2 O tratamento do lote e seu projeto paisagístico___ 77

5.3 O projeto da unidade habitacional_ __ 89

5.4 A busca por padrões otimizados de conforto ambiental e eficiência energética_______________________ 97

5.5 Equipamentos de suporte à otimização do desempenho das edificações e

da gestão de recursos e resíduos_____ 102

Apêndices__________ 126

Capítulo 6 - PESQUISAS PARALELAS

O projeto Cerâmica Vermelha _________ 135

6.1 Introdução_____________________ 135

6.2 Caracterização do setor e impactos gerados_ __ 137

6.3 Conclusões_______________________________________________________________________________ 146

Capítulo 7 – A PRIMEIRA EXPERIÊNCIA CONSTRUTIVA

O Centro Experimental de Tecnologias Habitacionais Sustentáveis _____________ 149

7.1 O projeto do CETHS_________ 149

7.2 A Casa Verena_ ___________ 188

7.3 A construção do CETHS____________________ 201

7.4 Investigações das necessidades dos usuários na fase de projeto e avaliação

pós-ocupação do CETHS________________ 208

Capítulo 8 - A AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS do protótipo Casa Alvorada _______ 239

8.1 O protótipo da Casa Alvorada: o projeto_______________________________ 239

8.2 O protótipo da Casa Alvorada: avaliação do projeto_____________ 261
 
 
  8.3 O protótipo da Casa Alvorada: a construção_________________ 285


8.4 O protótipo da Casa Alvorada: medições e avaliações in loco do protótipo__________________________ 308

8.5 Esquadrias em madeira________________ 393

8.6 Captação de água de chuva______________________ 445

Conclusão_____________________ 469

Referências bibliográficas__________________________ 473
 
 
download gratuito:

http://www.habitare.org.br/publicacao_colecao9.aspx

Oásis artificial pode ser início de "floresta no deserto". Desenvolvimento sustentável... ou Gênesis?

Oásis artificial pode ser início de "floresta no deserto"


Redação do Site Inovação Tecnológica - 25/01/2011

Autor: SITE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Oásis artificial pode ser início de floresta no deserto. 25/01/2011. Online. Disponível em www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=oasis-artificial. Capturado em 25/01/2011.



Se o projeto-piloto for bem-sucedido, a ideia é converter áreas desérticas inteiras em verdadeiras "florestas". [Imagem: Sahara Forest Project]



Pesquisadores ingleses e noruegueses acreditam já dispor de toda a tecnologia necessária para que os oásis no deserto deixem de ser apenas miragens.



A Fundação Bellona, financiada pelo governo da Noruega, acaba de obter autorização do governo da Jordânia para construir o primeiro protótipo de um oásis high-tech.



Floresta no deserto


A estufa também afeta o ambiente externo, havendo a possibilidade de que se criem condições até mesmo para a re-vegetação da área à sua volta. [Imagem: Sahara Forest Project]


Sob o pretensioso nome de Projeto Floresta no Saara, a fundação começará, em 2012, a construir seu primeiro oásis, em um terreno de 200.000 metros quadrados, em Aqaba, próximo ao Mar Vermelho.



Se o projeto-piloto for bem-sucedido, a ideia é converter áreas desérticas inteiras em verdadeiras "florestas", fundamentadas na alta tecnologia e no aproveitamento dos recursos naturais.



Joakim Hauge, coordenador do projeto, afirma que a ideia é tirar proveito da abundância que o mundo tem de luz do Sol, água do mar, dióxido de carbono e terras áridas.



"Esses recursos podem ser usados para a produção lucrativa e sustentável de comida, água e energia renovável, ao mesmo tempo combatendo o efeito estufa ligando o CO2 a novas vegetações em áreas áridas," diz ele.


Oásis artificial



Existem várias técnicas de fotobiorreatores para o cultivo de algas, incluindo lagos, tubos e sacos plásticos. [Imagem: Sahara Forest Project/RWE]


O oásis artificial será formado por uma usina termossolar - que usa o calor do Sol para gerar energia, e não o efeito fotovoltaico das células solares - e de uma estufa "alimentada" por água salgada.



Esta estufa de água salgada, cujo funcionamento já foi atestado em projetos-piloto em pequena escala, será usada para cultivar vegetais para alimentação e algas para produzir combustíveis.



Inicialmente, o ar que entra na estufa é resfriado e umidificado pela água bombeada do Mar Vermelho, criando condições propícias para o crescimento das plantas.



O ar interior chega então ao segundo evaporador, onde circula entre canos contendo água salgada quente - aquecida pelo Sol. O ar quente e úmido resultante será dirigido para uma série de canos verticais contendo a água do mar que saiu do primeiro evaporador.



Esse encontro causará a condensação de água doce do ar, que escorrerá pelos canos até coletores instalados em sua base.





Usina limpa capta água potável da umidade do ar



Esse ambiente quente e úmido permite que os vegetais cresçam com um mínimo de irrigação.



Ciclo da água doce



Começa então o ciclo da água doce no interior do oásis: ela será inicialmente aquecida por uma usina termossolar, transformando-se em vapor que irá fazer girar uma turbina para gerar eletricidade.



A eletricidade será usada para alimentar as bombas que captam a água do mar e os ventiladores que farão o ar circular dentro da estufa.



O calor excedente - presente na água doce que sai da turbina - será usado para produzir água potável por meio da dessalinização.



Novamente resfriada, a água doce finalmente servirá para irrigar as plantas do oásis artificial.





Ilhas solares prometem energia solar a preços competitivos



Paralelamente, fotobiorreatores poderão usados para cultivar algas, embora sua utilização dependa da conexão com outros parceiros da cadeia produtiva. Além de servirem como alimentos, as algas podem render mais biodiesel que qualquer planta.





Algas podem substituir metade do petróleo e inaugurar química verde
Ciclo hidrológico artificial



O processo é na realidade uma imitação do ciclo hidrológico natural, onde a água do mar aquecida pelo Sol se evapora, resfria para formar as nuvens e volta para o solo, na forma de chuva, neblina ou orvalho.



O consumo de eletricidade é pequeno, uma vez que o trabalho termodinâmico de resfriamento e destilação é feito pelo Sol e pelo vento - 1 kW de energia elétrica usado para bombear a água do mar pode remover até 800 kW de calor por meio da evaporação.



E como a energia só é necessária durante as horas quentes do dia, todo o processo pode ser alimentado por energia solar, sem a necessidade de baterias ou outros sistemas de armazenamento. Isto permite que os oásis artificiais sejam instalados em áreas remotas, sem ligação com redes de energia.



A estufa também afeta o ambiente externo, havendo a possibilidade de que se criem condições até mesmo para a re-vegetação da área à sua volta.



Isto porque o processo evapora mais água do que condensa em água doce. Essa umidade é "perdida" devido à forte ventilação necessária para manter as plantas frias e supridas com o CO2 necessário. Ao atingir o ambiente externo, fora da estufa, o ar úmido pode ser usado para iniciar plantações no ambiente natural.



A concepção do oásis artificial é um trabalho conjunto das empresas britânicas Max Fordham Consulting Engineers, Seawater Greenhouse e Exploration Architecture.



Onde?










Curiosidades:



As Primeiras Civilizações


 
 
O mapa destaca as regiões onde floresceram as primeiras civilizações, num período denominado Antigüidade Oriental.



O Egito localiza-se no nordeste da África, banhado ao norte pelo Mar Mediterrâneo, a leste pelo Mar Vermelho, a oeste pelo deserto da Líbia e ao sul pelo Sudão. Seu território é cotado no sentido sul-norte pelo Rio Nilo. O rio é responsável pela fertilidade das terras do vale, onde desenvolveu-se uma das primeiras civilizações, já que era responsável pela irrigação natural da terra, facilitando o trabalho agrícola das comunidades que passaram a produzir excedentes, possibilitando a organização do Estado e de uma sociedade mais complexa. Por volta de 3500 a.C. as populações que viviam às margens do Nilo deram origem a dois reinos: o Baixo Egito, na região do delta do rio, e o Alto Egito, no decurso do vale do Nilo Aproximadamente em 3200 a.C. Menés, que governava o Alto Egito, promoveu a unificação dos dois reinos ao invadir a região norte. A primeira dinastia, denominada Tinita, foi responsável por assegurar a unidade do país por cerca de 2000 anos.



Mesopotâmia é a denominação dada pelos gregos antigos à região compreendida entre os rios Eufrates e Tigre, que cortam um extenso vale e aproximam-se na região sul, onde desembocam no Golfo Pérsico.

Essa região é parte do "crescente fértil", área caracterizada pela possibilidade da prática agrícola, dada `a fertilidade da terra, produzida pelas cheias dos dois rios. Esse território é ladeado pelo deserto da arábia a oeste e pelo planalto do Irã a leste.



Um das característica geográficas que também influenciou o desenvolvimento da região é a distinção entre o norte e o sul.

Ao norte, região menos fértil e mais árida, onde predominam montanhas e planaltos, desenvolveram-se os povos babilônicos e assírio, que chegaram a dominar toda a região.

Ao sul encontramos áreas de planícies aluvionais, irrigadas pelas enchentes periódicas, onde desenvolveram-se as primeiras civilizações, chamadas sumerianas


Mapas retirados do cd-rom Atlas de História Geral, da Editora Ática





Gênesis


Fonte: http://www.bibliaonline.com.br/acf/1/1




No princípio criou Deus os céus e a terra.







E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.






E disse Deus: Haja luz; e houve luz.






E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus separação entre a luz e as trevas.






E Deus chamou à luz Dia; e às trevas chamou Noite. E foi a tarde e a manhã, o dia primeiro.






E disse Deus: Haja uma expansão no meio das águas, e haja separação entre águas e águas.






E fez Deus a expansão, e fez separação entre as águas que estavam debaixo da expansão e as águas que estavam sobre a expansão; e assim foi.






E chamou Deus à expansão Céus, e foi a tarde e a manhã, o dia segundo.






E disse Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num lugar; e apareça a porção seca; e assim foi.






E chamou Deus à porção seca Terra; e ao ajuntamento das águas chamou Mares; e viu Deus que era bom.






E disse Deus: Produza a terra erva verde, erva que dê semente, árvore frutífera que dê fruto segundo a sua espécie, cuja semente está nela sobre a terra; e assim foi.






E a terra produziu erva, erva dando semente conforme a sua espécie, e a árvore frutífera, cuja semente está nela conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom.






E foi a tarde e a manhã, o dia terceiro.






E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos.






E sejam para luminares na expansão dos céus, para iluminar a terra; e assim foi.






E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; e fez as estrelas.






E Deus os pôs na expansão dos céus para iluminar a terra,






E para governar o dia e a noite, e para fazer separação entre a luz e as trevas; e viu Deus que era bom.






E foi a tarde e a manhã, o dia quarto.






E disse Deus: Produzam as águas abundantemente répteis de alma vivente; e voem as aves sobre a face da expansão dos céus.






E Deus criou as grandes baleias, e todo o réptil de alma vivente que as águas abundantemente produziram conforme as suas espécies; e toda a ave de asas conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom.






E Deus os abençoou, dizendo: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei as águas nos mares; e as aves se multipliquem na terra.






E foi a tarde e a manhã, o dia quinto.






E disse Deus: Produza a terra alma vivente conforme a sua espécie; gado, e répteis e feras da terra conforme a sua espécie; e assim foi.






E fez Deus as feras da terra conforme a sua espécie, e o gado conforme a sua espécie, e todo o réptil da terra conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom.






E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra.






E criou Deus o homem à sua imagem: à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.






E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra.






E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dê semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para mantimento.






E a todo o animal da terra, e a toda a ave dos céus, e a todo o réptil da terra, em que há alma vivente, toda a erva verde será para mantimento; e assim foi.






E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom; e foi a tarde e a manhã, o dia sexto.
Assim os céus, a terra e todo o seu exército foram acabados.




E havendo Deus acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito.



E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que Deus criara e fizera.



Estas são as origens dos céus e da terra, quando foram criados; no dia em que o SENHOR Deus fez a terra e os céus,



E toda a planta do campo que ainda não estava na terra, e toda a erva do campo que ainda não brotava; porque ainda o SENHOR Deus não tinha feito chover sobre a terra, e não havia homem para lavrar a terra.



Um vapor, porém, subia da terra, e regava toda a face da terra.



E formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente.



E plantou o SENHOR Deus um jardim no Éden, do lado oriental; e pôs ali o homem que tinha formado.



E o SENHOR Deus fez brotar da terra toda a árvore agradável à vista, e boa para comida; e a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore do conhecimento do bem e do mal.



E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços.



O nome do primeiro é Pisom; este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro.



E o ouro dessa terra é bom; ali há o bdélio, e a pedra sardônica.



E o nome do segundo rio é Giom; este é o que rodeia toda a terra de Cuxe.



E o nome do terceiro rio é Tigre; este é o que vai para o lado oriental da Assíria; e o quarto rio é o Eufrates.



E tomou o SENHOR Deus o homem, e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar.



E ordenou o SENHOR Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente,



Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.



E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele.



Havendo, pois, o SENHOR Deus formado da terra todo o animal do campo, e toda a ave dos céus, os trouxe a Adão, para este ver como lhes chamaria; e tudo o que Adão chamou a toda a alma vivente, isso foi o seu nome.



E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às aves dos céus, e a todo o animal do campo; mas para o homem não se achava ajudadora idônea.



Então o SENHOR Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas, e cerrou a carne em seu lugar;



E da costela que o SENHOR Deus tomou do homem, formou uma mulher, e trouxe-a a Adão.



E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada.



Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.



E ambos estavam nus, o homem e a sua mulher; e não se envergonhavam.




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